O corninho apostou comigo

O Vítor quis saber se eu aguentaria transar uma semana inteira, cada dia com uma cara diferente.
Dando muita risada apostamos que, durante uma semana, de segunda até sábado seriam seis homens diferentes e no domingo seria ele.

A aposta era essa: sete rolas, sete dias. Algumas condições eram obrigatórias: eu não podia chamar garotos de programa, nem chamar paus que eu já conhecia. Tinham de ser seis paus novinhos em folha, que eu conquistasse “na raça” , como ele dizia
Outra coisa, tinha de ser tudo em cima da nossa cama de casal e que ele Vìtor ia me comer no domingo no mesmo lençol que os outros caras frequentaram. Corno tem cada uma……

Confesso que a essa altura, até eu estava muito curiosa de saber o que aconteceria comigo

Dei uns telefonemas, ajeitei as coisas, não podia contar só com a sorte. Tudo acertado comuniquei que estava pronta e poderíamos começar a hora que ele quisesse.

O que vocês estão lendo agora é o relatório que eu apresentei pro Vítor que ia ter de se conformar em dormir no carro ou em algum lugar fora de casa, nessa semana. Ele falou que não tinha problema, que valai a pena

SEGUNDA – Chamei o Diego, nosso advogado, amigo do Vítor. Expliquei a aposta e ele falou que não tinha problema de me ajudar, desde que ele fosse o primeiro da semana. Ele chegou às seis e meia da tarde e disse que não podia passar a noite. Ele me comeu até às onze e meia e achou graça do Vítor ficar sentadinho na sala escutando tudo. O cara é corno, não há o que se fazer nesses casos, expliquei levando o Diego para a porta. Dia Um: com a buceta cheia de porra alheia fui dormir.

TERÇA-FEIRA – Foi a vez do Kléber, (melhor amigo do Henrique, minha primeira chifrada no Vítor, lembram? Pois é, pedi para o Henrique, ele chamou o amigo. Foi meu primeiro erro. Esses caras grandões pauzudos deixam a gente toda ardida. E o pior: garotão, cheio de energia, ele me quis a noite toda, putz . O Kléber deixou o Vítor fotografar eu chupando ele

QUARTA-FEIRA – Confesso que já estava meio dolorida e com sono e me bateu um medo de não aguentar até o domingo. Eu já tinha dado em cima (discretamente até) de um bombeiro casado que mora no meu prédio. Ele subiu no nosso apartamento e ele me comeu algemada (com algemas de verdade,claro) na nossa cama. Sorte minha que o cara tinha verdadeira obsessão por sexo anal, então deu uma aliviada pra minha xaninha. Mas pra manter a aposta ele teve de gozar na minha buceta pelo menos uma vez. Missão cumprida. Foda foi convencer depois um policial que eu não estava afim dele, que tinha sido só uma vez, essas coisas.

QUINTA-FEIRA – O Vítor foi magnânimo e me deixou sair com uma mulher nesse dia. Saí com a Thaís filha sapata de uma amiga nossa. Ela tem 21 aninhos, e peguei a garota na porta da faculdade dela às dez e meia da noite. Foi a melhor transa até ali. A Thaís quase me convenceu a virar sapata. Fiquei suspirando e lembrando o nome dela por vários dias depois disso. Gente, não tem coisa melhor nesse mundo do que uma bucetinha novinha gemendo no seu ouvido e o seu marido corno (escondido dessa vez) se acabando na punheta no outro quarto. Fiquei com dó dele, por isso de manhã cedo chupei o pau dele de presente.

SEXTA-FEIRA – Com a imaginação acabando e a buceta aliviada, decidi sair na noite caçando homem. Arrumei um Renato. Um rapaz moreno, bonito. Foi difícil convencer ele a subir no meu apartamento, mas eu garanti que meu marido não estaria lá. Toca o Vítor se esconder de novo (fazer o quê? Quem inventou essa história de aposta foi ele, não foi). Curti muito o Renato. Gozei duas vezes. Ele tinha um jeito tranquilo e seguro que me fez bem.Vou querer dar pra ele mais vezes pode ter certeza. Teve uma hora que eu entrei no escuro dentro o quarto qu eu Vítor estava escondido sussurrei bem no ouvidinho dele: “esse cara é muito melhor que você, seu corno otário!. E enfiei a cara dele na minha buceta melada pelo outro

SÁBADO – Sinceramente eu não sabia mais o que fazer.Aí eu liguei para a Cláudia, uma amiga minha que sabia da aposta, e me achava uma louca varrida. Emntão eal med disse uma coisa qu me surpreendeu: “Você poderia me fazer um favor? Posso mandar o Marcelo, meu marido aí? Ele anda meio desanimado impotente, sei lá, talvez você dê um jeito nele pra mim”.

Bom, o Marcelo, uma cara branco de óculos, bonito, de óculos, chegou super tímido, com medo do Vítor. E foi um custo levantar o pau daquele homem. Chupei, esfreguei a xana na cara dele, foi uma luta só. Eu estava quase desistindo quando ele confessou pra mim, tadinho: “Sabe o que é, você pode enfiar alguma coisa no meu cu? Eu só tenho tesão assim”.

Então foi assim, enfiei o consolo nele, o pau dele ficou duro e consegui a trepada que estava faltando. No final entendi tudo. Fui até o Vítor (escondido de novo) e falei assim pra ele: “faça um favor ao sujeito, vai lá e come o rabo dele”. O Vítor obedeceu e o Marcelo saiu lá de casa com o cu melado, ardido e todo feliz. A Cláudia já me ligou umas cinquenta vezes agradecendo a “mágica” que eu fiz com o marido dela. E querendo saber como podia agradecer. Ela veio em casa outro dia e eu dei o consolo (grande claro, médio não resolvia) de presente pra ela.

DOMINGO – O Vítor me colocou de quatro, começou a me chupar e ficou um tempão apreciando minha xaninha linda e disse todo carinhoso:
“Preta (é assim que ele me chama), vamos dar um descanso pra ela hoje?”
Dormimos, e depois que eu chupei ele até gozar. Presentinho meu.

E foi assim que eu perdi a aposta…….

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