Fodi a minha vizinha e amiga grávida

A minha vizinha Carmo é uma morena e falsa magra de 35 anos. Vive com o Marido e frequentam a minha casa com regularidade. Ela e minha esposa são amigos íntimas. O Carlos, seu marido tem um trabalho que o faz estar muito tempo fora de casa.

A Carmo ficou grávida e nós como amigos vamos dando todo apoio possível. Ela estava de seis meses quando o episódio que vou contar, aconteceu.

Estava sozinho em casa quando ela me liga a chorar. Mais uma vez, seu marido não estava em casa.

– Sérgio, ainda bem que atendeste. Estás em casa?

-Sim, o que se passa? Porque estás a chorar?

– Vem cá, por favor. Torci o pé e não consigo me levantar.

– Já aí vou.

– Trás a tua chave.

Levei a chave que guardava em casa para alguma urgência. Entrei e ela chamou por mim na cozinha. Estava sentada no chão e o pé direito não tinha sapato.

– Então? O que se passou?

– Ajuda-me… Não consigo me levantar.

Não tentei levantá-lo, mas sim pegar nela ao colo para a sentar no sofá da sala.

Carmo tinha vestido um vestido de grávida um pouco curto e largo. Quando peguei nela, o vestido sobe e ela segura para não o deixar subir. Naquele momento não me apercebi de nada. Só quando a sentei é que olhei e pareceu ver sua rata. Parecia que estava sem cuecas. Tentei me abstrair daquilo, mas sou um macho e a vontade de olhar era mais forte do que eu.

– Vou buscar gelo à cozinha. Temos de pôr gelo para evitar o inchaço.

Quando voltei, tinha o vestido puxado para baixo. Sentei e Peguei em sua perna para a pôr no meu colo para pôr gelo. O vestido teimou é subir de novo. A rara estava quase a espreitar de novo. Meu pau ficou duro.

– Já está bom. – disse ela. Se calhar por se aperceber que naquela altura, meus pensamentos já estavam em outro lugar.

– Está bom nada… Temos de pôr muito gelo para não inchar.

A rata estava quase a espreitar e para facilitar tive uma ideia.

– Vamos mexer o pé para ver se não está partido.

Dobrei o pé, levantei um pouco a perna e a rata apareceu. Carnuda e depilada. Já várias vezes me tinha imaginado a tocar aquela rata de grávida, mas depressa vinha o arrependimento, pois éramos amigos. Seu marido não merecia.

Ela tenta ajeitar novamente o vestido.

– Estás sem calcinhas, não é?

Ela corou e desviou o olhar do meu.

– Estou. É melhor parares.

– Não vou parar nada. O gelo é muito importante nesta fase. Eu não olho.

– É melhor parar…

– Prometo, deita-te para trás.

Deitou-se para trás e não cumpri o prometido e olhei. Porra, que rata linda. Não estava a aguentar de tesâo.

– É melhor pôr uma pomada…

Fui buscar e quando voltei, ela não tinha composto o vestido. A rata continuava à mostra. Até parecia que o vestido tinha subido mais um pouco.

Comecei a massajar o pé. Ela estava a gostar e deu um gemido.

– Dói?

– Um Pouco, mas continua.

Ela deitada para trás com a perna em cima da minha.

Massageei o pé e fui subindo.

– O inchaço é capas de subir um bocadinho. A Carmo não disse nada, apenas gemeu mais um pouco.

Fui subindo.

-Queres que pare?

Não respondeu e como quem cala, consente, continuei a subir.

Aquilo que estava a fazer não era certo, mas o que é certo nesta vida?

Afastei mais um pouco a perna e o vestido subiu mais. Agora a rata estava mesmo exposta. Era linda, lisinha e carnuda.

Subi até às virilhas. Demorei-me no interior da perna e estava quase a tocar no pecado.

– Paro? – perguntei de novo e desta vez respondeu.

– Não. Por favor não pares.

– Está bem. Não te quero forçar.

Toquei na rata. Além de lisa e carnuda, estava a ferver. Massajei os lábios e o clitóris que estava um pouco escondido por os lábios. Ela gemeu e meti um dedo. Estava encharcada.

Depois com cuidado, poisei a perna no sofá, mas de forma a que conseguisse chegar com a boca ao interior das pernas.

Ela gemeu quando minha língua passeou por sua intimidade.

-haaa. Uiiii.

Chupei o suco que era abundante. Penetrei o interior da vulva e ela não aguentou.

Contorceu o corpo e libertou a energia acumulada na minha boca.

– Haaa. Uiiii. Haaaa. Simmmm.

Suguei todo o líquido libertado.

Já não havia volta a dar, tinha de a penetrar, mas mesmo assim tinha de perguntar.

– Olha para mim.

Ela olhou.

– Sei que estás grávida e frágil. Não quero fazer nada que te arrependas. QUERES continuar?

-Quero se prometeres que é só hoje.

– É como quiseres. Não te vou prejudicar. A nossa amizade e das nossas famílias é muito mais importante que uma foda.

– Eu sou só uma foda?

– Não, não és, mas a amizade prevalece.

Baixei as calças e aproximei-me para me chupar.

A boca era quente e ela sabia o que fazia. Quase me vinha.

Eu não tenho filhos e sempre tiver um fetiche por grávidas.

– Posso te ver nua.

– É melhor não. Meu corpo está disforme.

– Por favor.

– Ajuda-me então.

Foi só subir o vestido largo e tirar pela cabeça.

Estava linda com aquela barrigona. Não tinha estrias e suas mamas estavam cheias e muito lindas.

– És linda.

– Sou nada.

– Posso passar a mão na barriga.

– Podes.

Fiquei excitadíssimo a passear as mãos naquela barriga macia.

Abri mais um pouco as suas pernas e meti. Meu pau entrou sem dificuldades enquanto ela gemia.

– Haaaa. Isso. Meteee.

Eu meti fundo. A barriga gorda, tocava na minha e isso me deixava louco de tesâo.

Ela estava bem aberta e meu pau entrava até as bolas tocarem em seu cu.

Assim não me aguentaria muito tempo, mas tive de me conter até ela se vir de novo.

Aumentei o ritmo tendo o cuidado de não a aleijar.

– Haaa. Uiii. Isso, mete fundo.

Carmo gemia é eu metia de uma forma controlada pois queria me vir na sua barriga. Esse é o meu fetiche.

-haaaa, ai, ai. Unnnnn.

Ela acaba de se vir e eu tiro o pau e começo a derramar leite na barriga. Era uma visão fenomenal aquela barriga de grávida. Talvez por isso meu pau derramou mais leite que o normal.

Carmo, espalhou todo o leite pela barriga como se fosse um creme para as estrias.

Depois do prazer, vem o sentimento de culpa e ela chora.

– Prometo que o que se passou aqui, fica aqui. A amizade de nossas famílias é inquestionável.

Ajudei-a a se lavar. Quando minha esposa chegou foi ver o que se passou ficou com ela para a ajudar.

Mais tarde, seu marido e meu amigo veio me agradecer. E eu com sentimento de culpa disse que não tinha de agradecer.

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