Nossa primeira vez

Este relato é verídico e escrevo ele com muito tesão ao lado de meu esposo. Meu nome é Isabela (fictício) tenho 40 anos, sou casada 8 anos com o Murilo, sou uma morena gostosa que não demostra meus 40 aninhos. Moramos Hortolândia, uma cidadezinha do interior de São Paulo. Nosso casamento é bom, temos 2 filhos pequenos, somos um casal normal, temos amigos que saímos com frequência, temos família que nos reunimos sempre, enfim, uma família normal como tantas outras.

Nosso sexo é sempre muito gostoso e de um tempo pra cá começamos a colocar algumas sacanagens em nossa relação. Um dia conversando com meu marido ele convidou para conhecermos uma casa de swing. No começo eu ficou na dúvida mas acabou aceitei o convite. Fomos algumas vezes nas chamadas baladas liberais que ficam em São Paulo capital, sempre nos deu um tesão enorme mas nunca tivemos coragem de se relacionar com outras pessoas que estivesses na casa, sempre acabávamos transando gostoso mas somente entre nós. Com o passar do tempo começamos a fantasiar outra pessoa em nossas transas até que um dia tivemos

coragem de dar um passo a mais em nossas fantasias. Combinamos de ir num sábado a uma casa de Swing em São Paulo que é conhecida por ser um pouco mais radical. Ficamoso sábado todo inquietos e cheio de tesão só de pensar na possibilidade do que poderia acontecer. Chegou o momento de partir para a capital paulista, reservamos um motel próximo a casa de swing para dormimos depois da noitada. Chegamos na Inner club (casa de Swing) entramos um pouco apreensivos mas logo nos soltamos, o ambiente era gostoso, o som legal e algumas bebidinhas nós deixaram bem relaxados. Depois de algumas bebidas e já meio soltos fomos

conhecer a casa. A casa é bacana, tinha pessoas bonitas e vários ambiente no qual deixa uma vontade de conhecer todas ao mesmo tempo. A casa tem um ambiente que existe um micro ônibus, achamos muito interessante e resolvemos que lá seria um lugar para curtimos mais tarde, tinha ambientes com algumas tendas, umas cabines de toque, uma sala coletiva e uma sala toda escura que se chama Darkroom.

Os ambiente ainda estavam vazios então resolvemos tomar mais uma bebidinha no bar e escutar uma musiquinha. Ficamos encostados no bar em frente a pista de dança. Logo começou os olhares entre nós e alguns casais próximos. Me simpatizei com algumas pessoas mas um rapaz moreno me chamou muito a atenção. Eu olhava pra ele e ele retribuía, ele estava com uma loira linda ao lado e ela percebendo o flerte começou a olhar também. Nesse momento contei para o Murilo que eu estava com muito tesão e achava que essa noite iria rolar alguma coisa a mais. Meu marido

sempre me disse que ficava com tesão de pensar em me ver transando com outro homem, uma fantasia muito comum entre os homens casados mas a maioria não tem coragem admitir para a esposa. Depois de muita troca de olhares resolvemos ir novamente para os ambientes privativos no qual já estava relativamente cheio. Percebemos que o casal tambem foi pra lá e já fiquei molhada só de pensar no que poderia acontecer. Começar a andar pelo labirinto, aque clima sensual e vários gemidos que vinham dos outros ambientes já me deixaram subindo nas paredes de tanto tesao. Ao passar naqueles corredores apertados eu recebia várias passadas de mão bem suaves, no começo eu achava estranho mas depois já comecei a curtir

bastante. Resolvemos entrar no Darkroom e percebi que o moreno que estava no bar viu que entramos, só de pensar o que poderia acontecer já me deixou ainda mais molhada. Murilo me levou para parede, dentro desse ambiente só conseguíamos ver vultos e derrepente sinto uma mão suave passando em minhas costas e descendo até minhas coxas. Eu estava usando um vestido com tecido bem fino o que fazia eu sentir toda a delicadezas dos toques. As mãos ficaram pouco mais atrevidas e chegou a levantar parte do meu vestide em busca de tocar minha bunda, por alguns segundos essas mãos percorreram todo o meu corpo e eu deixei, meu marido não sabia o que estava acontecendo naquele momento, era um tesão muito forte por eu

não saber de quem eram aquelas mãos e por pensar que seria do moreno do bar. Resolvemos sair do Darkroom, eu disse para o Murilo o que aconteceu lá dentro e ele ficou maluco, seu pênis quase estourava a calça, ele me disse que hoje eu poderia fazer qualquer coisa que ele iria me apoiar. Entramos no micro ônibus, sentamos em um dos bancos e para minha surpresa e alegria o casal do bar tbm entrou e se sentaram ao nosso lado. Eles começaram a se beijar loucamente abusando de sensualidade, o moreno colocou a loira virado pra gente e subiu a saia dela, colocou sua calcinha do lado e começou a alisar sua buceta bem devagar, ver aquilo fizemos a mesma coisa virado pra eles… Nossos gemidos se misturavam juntos com nossos olhares. Foram uns minutos sem nenhuma palavra. Naquele ambiente eu tive meu primeiro orgasmo da noite, mas ainda queria mais. Levantamos e ao sair daquele

ambiente apertado o moreno também levando e me deu uma bela encoxada segurando em minha cintura o que na hora eu soltei um gemido muito alto. Meu marido já sabendo o que eu queria me levou a uma cabine privativa pediu para eu tirar toda minha roupa, ele saiu por um segunda da cabine e voltou com aquele moreno ao lado. Como o tesão já era incontrolável, em um instante estávamos lá, eu, meu marido e aquele moreno, todos já sem as roupas. Eu deitei na cama e abri as pernas. Eles entenderam e começaram a me chupar. Quando estava entre minhas pernas o outro estava em meus seios. Isso durou uns minutos e eu não sei quantas vezes eu gozei nesse momento. Quando meu marido vem ao meu ouvido e diz que agora seria o momento dele realizar a.sua fantasia. Murilo entregou uma camisinha

para o rapaz e pediu para eu ficar de 4. Eu coloquei a camisinha no moreno, dei uma chupadinha e me preparei para a penetração. Sentindo o pênis de um desconhecido dentro de mim tive um orgasmos muito intenso, aquele vai e vem gostoso me fazia gemer alto e depois de algumas bombadas eu percebi que o moreno tinha gozado. Ele lambeu minhas costas, colocou suas roupas e sem falar nada se retirou da cabine. Era a vez do meu marido curtir e colocar pra fora todo o tesão que estava contido. Me virei de frente e ele colocou seu pau em minha buceta que antes era invadida por um desconhecido. Em segundos nos gozamos juntos. Nos trocamos e saimos daquele ambiente. Tomamos mais uma bebida no bar e fomos embora para o Motel. Ainda não repetimos tudo isso por falta de tempo mas sempre que vamos transar lembramos desses momentos inesquecíveis.

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