Olá tudo bem com vocês meus amores? Naquele verão viajei com o meu marido para o nordeste para 2 semanas de férias num resort perto de Porto Galinhas. Não levávamos os nossos filhos. A nossa relação estava muito desgastada e queriamos dar um novo folego ao nosso casamento.
Mal chegámos ao resort o meu marido contratou um motorista para nos acompanhar todos os dias. Queriamos muito conhecer todas as praias da região. O motorista, o Marcos, era um cara novinho, magro, pele escura, queimada pelo sol. Tinha um sorriso de cafageste,…..,toda a mulher sabe identificar isso num homem. Ele me olhava de soslaio, mas eu percebia. É claro que gostei de ser admirada assim, por um cara que quase tinha idade para ser meu filho.
A partir do segundo dia, sempre que o meu marido dava longas caminhadas pelo areal, o Marcos se sentava ao meu lado e ficávamos conversando. Inicialmente, ele era muito educado comigo, mas depois foi ganhando coragem e me elogiava, falava que eu tinha um corpo muito gostoso, que tinha uns seios que faziam inveja a muitas meninas e é claro que eu gostava de ouvir os elogios e entrava na conversa dele, falando que achava que ele tinha sucesso com muitas turistas e ele respondendo que sim, que já tinha ido para a cama com algumas e que algumas até eram casadas. Nossa, fiquei admirada, “com mulher casada?”
As nossas conversas foram ficando cada vez mais intimas e ele pedia para eu tirar parte de cima do bikini e eu dizendo que ele estava maluco, que eu estava com o meu marido e ele podia desconfiar e ele me respondia que ia arranjar maneira do meu marido não desconfiar. Ainda na primeira semana, o cara nos levou para uma praia que estava deserta e falou para mim e para o meu marido que era uma praia de nudismo e que nos tinhamos de despir. Eu tirei só a parte de cima, mas o meu marido e o Marcos tiraram o calção de banho. Fiquei admirada com o pau do garoto, pois era bem maior do que o do meu marido. Como um garoto tão franzino podia ser tão dotado?, pensei. É obvio que gostei e no final do dia, o meu marido foi para o bar do resort beber uma caipirinha e eu fui para o banheiro do quarto me tocar.
Nessa noite, o meu marido convidou o Marcos para jantar connosco no resort, pois ia ter um grupo musical. Depois do jantar, os casais foram-se levantando das mesas começaram a dançar. O meu marido, virou-se para o Marcos e perguntou-lhe se não queria dançar comigo. Fiquei furiosa com o meu marido. Não tive como, e em pouco tempo estava dançando com o Marcos. Era um slow e os dois dançávamos abraçados. Podia sentir as mãos dele nas minha cintura, a cara dele encostada à minha, falando no meu ouvido que eu estava muito gostosa, o corpo dele encostando ao meu, e eu afastando um pouco e ele voltando a encostar e pude sentir o pau dele duro roçando no meu ventre e eu falando pra ele parar, se não abandonava-o na pista de dança e ele respondendo que se eu o fizesse o meu marido ia perceber que ele estava de pau duro porque provavelmente eu o tinha provocado e eu fiquei em pâncico e deixei ele roçar o pau dele em mim, enquanto falava que eu o estava deixando louco, que nunca tinha sentido uma atração tão forte por ninguém, que nos tinhamos de encontrar a sós e eu respondendo pra ele que era casada e que não podia ser.
Nessa noite depois do meu marido adormecer, deitada na cama ao lado dele, meti a mão dentro das minhas calcinhas e me toquei, estimulei o meu clitoris, pensando no Marcos, no pau duro dele, sonhando tocá-lo, senti-lo na mão, bater-lhe uma punheta lenta, enquanto ele me beijava, me lambia os seios pra depois ele se deitar em cima de mim e me penetrar,…….,e de repente gozei, com o meu marido roncando a meu lado. Nossa, estava ficando doida, eu era uma mulher casada, como podia estar imaginando tudo aquilo.
No dia seguinte, o meu marido disse-me que tinha recebido uma chamada de São Paulo, era o chefe dele que tinha-lhe pedido apara interromper as férias, pois tinha surgido um pedido urgente de um cliente, que só ele podia resolver.
Fui levar o meu marido ao aeroporto do Recife. O Marcos nos conduziu até lá. De regresso, o Marcos foi falando que podiamos ir para um motel e eu sempre dizendo que não, que não podia e ele insistindo, falando que depois de lavada a buceta ficava como nova e o meu marido não ia sequer perceber e eu sempre dizendo que não.
Já tinha escurecido e o Marcos parou o carro numa rua escura no Recife e me beijou na boca, como se fossemos namorados e eu deixei. O moleque beijava bem. Enquanto beijava encheu a mão no meu seio e eu tirei a mão dele, tinha receio de não conseguir travar mais. Só dele me beijar já estava toda molhada. Aí ele abriu o ziper das calças e falou pra eu aproveitar, que não era traição e que seria impossível o meu marido saber. Eu não aguentei e com a mão comecei a punhetar o pau dele. Era enorme e foi endurencendo na minha mão, e começou a ser dificil reprimir o meu tesão, baixei a cabeça e toquei com a lingua nele. Confesso que me dava um certo nojo, nunca tinha feito aquilo com nenhum namorado, só com o meu marido, mas estava com muita vontade de o fazer, e comecei a lamber a glande, depois a chupá-la, enquanto ele com uma mão me acariciava a nuca. De vez em quando ele pressionava a mão na minha nuca e o meu nariz tocava no ventre dele e sentia o pénis dele todo dentro da minha boca, forçando na minha garganta eu tentava me afastar para respirar, mas ele pressionava a minha cabeça e eu quase sufocava. Ao fim de algum tempo ele se começou a masturbar, pedindo pra eu manter a boca aberta e aí eu disse que não, que ele não ia fazer isso comigo, gozar dentro da minha boca já era demais e então ele perguntou onde eu queria que ele gozasse e eu pedi para ser nos meus seios. Ele então abriu a camisa, abriu o fecho do soutien e fiquei com os meus seios completamente à mostra. Então baixei o meu corpo e deixei ele esfregar o pénis nos meus seios, passar a glande nas aoréolas, apertei então os seios com as mãos deixando o pau dele entre eles e o esfreguei, até ele avisar que ia gozar e vários jatos de porra atingiram então os meus seios, e um deles acertou nos meus lábios. Com a minha lingua provei, o que nunca tinha feito e senti um gosto forte, salgado, mas gostoso. Como não tinha nenhum lenço para me limpar tive de tirar as calcinhas para limpar os meus seios. No final, ele me pediu as calcinhas pra guardar para recordação. É claro que ele queria mais, mas eu já tinha caido em mim, o que tinha feito não estava certo, afinal estava a trair o meu marido com um garoto que não conhecia de parte nenhuma. Disse para ele me deixar no resort em Porto Galinhas.
Nessa noite o meu marido me telefonou, dizendo que me amava muito. Nessa noite mal dormi tal o arrependimento que tinha. No dia seguinte acordei cheia de arrependimento ainda e deixei mensagem na receção, para dizerem ao Marcos que eu não necessitaria dos seus serviços. Ele passou o dia a tentar ligar para o meu celular, mas eu não atendi. Não sai do quarto.
No dia seguinte atendi a chamada do Marcos, e ele foi super educado, me pediu desculpa se tinha sido demasiado insistente, e eu disse que ninguém podia saber o que tinha acontecido e ele respondeu que eu ficasse descansada, pois se alguém soubesse ele podia perder o emprego, além de que tinha namorada. Fui ficando mais sossegada. Depois o garoto começou a dizer que nunca tinha conhecido uma mulher que fizesse um boquete tão gostoso, que podiamos passar gozar muito até o meu marido regressar e eu dizendo sempre que não podia ser e ele pedindo para nos ligarmos por skype e se eu lhe mostrasse a minha buceta, que ele se masturbaria para a câmara, para eu ver e eu falando que ele estava louco, que tinha de desligar a chamada que o meu marido deveria estar quase a telefonar-me. É obvio que a conversa dele me deu muito tesão. O garoto estava me deixando louca.
Não aguentei mais e ao final da tarde desse dia, enviei uma mensagem para o celular dele, para ele vir ter ao meu quarto. Esperei por ele com uma saida de praia, bem curtinha e um bikini por baixo e uma sandálias de saldo alto. Me sentia bem sexy. Qual é a mulher que não gosta de se sentir sexy e desejada? Estava louca de tesão.
Pouco tempo depois ele bateu com os dedos na porta e eu fui abrir. Para meu espanto, ele não vinha sózinho, trazia outro cara, um negão lindo de morrer. Fiquei furiosa e tentei fechar a porta, mas ele com o pé não deixou e os dois entraram para o meu quarto. O Marcos foi explicando que o outro cara era amigo dele, quase como irmão e que era boa pessoa, para eu confiar, que não fariam nada que eu não quisesse. O amigo dele só dizia “a senhora não se vai arrepender, viu”. E eu sem reação e eles me encostando contra a parede, me beijando, na face no pescoço, na boca, ora um me beijava, ora outro, conseguindo quebrar as minhas resistências.
Nessa altura, o amigo do Marcos, de quem eu nem sabia o nome, exclamava que ele tinha razão, que a portuguesa era gostosa para caralho e os dois iam passando as mãos pelo meu corpo, me tirando a saida de praia, depois a parte de cima do bikini e ora um me lambia e chupava os seios, ora o outro trocava de lugar com o amigo. Eu só pedia para não me deixarem marcas nos seios. E em pouco tempo já estava completamente nua, só com as sandálias de salto alto, em frente daqueles machos desejosos por meterem em mim, também eles completamente pelados na minha frente, com os pénis duros, os exibindo para mim, me deixando completamente louca. O negão se ajoelhou na minha frente e aproximou a boca da minha vagina, abriu-a com os dedos e a lambeu demoradamente, chupando o meu clitoris, me fazendo gemer, enquanto o Marcos nos observava, se masturbando e se rindo, dizendo para o amigo não me fazer gozar já. Depois enquanto o Marcos abriu os cortinados da janela do quarto, que dava para a piscina, o negão meteu em mim de pé contra a parede, bem perto da janela, onde os hóspedes que estavam na piscina nos podiam ver. Eu nem tive tempo de reclamar. Eles não tinham camisinha. O negão metia o penis dele em mim, carne com carne. A minha buceta estava tão molhada que não doeu nem um pouco, apesar do tamanho da pica do negão. Com as mãos me segurava ao pescoço do negão que metia forte na minha buceta, como se estivesse com raiva de mim. E eu na posição que estava não tinha como fugir ou evitar, e a verdade é que nem queria evitar, pois estava experimentando um prazer que nunca tinha tido.
Quando o negão parou, já o Marcos estava deitado na cama, segurando no seu pénis ereto e me chamando, não resisti, subi para cima dele e montei no seu pénis e comecei então a cavalgar lentamente, movimentando primeiro apenas as ancas e ele massajando os meus seios que baloiçavam na frente dele. O amigo colocou-se de pé na cama e aproximou o pau da minha boca, bateu com ele duro na minha face, mandando eu chupar e eu obedeci. Pela primeira vez na vida estava traindo o meu marido e com dois homens. Nem na imaginação isso me tinha alguma vez passado pela cabeça. Imagino o que os garotos estavam pensando. Estavam a foder a turista rica, mulher casada sem vergonha, com filhos e que se estava comportando como uma puta. Sim era como me estava a comportar e o pior é que estava gostando, me libertando de pudores, das amarras da sociedade, fazendo sexo livre, sem limites.
Meteram em mim à vez. Experimentei posições que nunca tinha feito com o meu marido. Ora em papai mamãe, ora em frango assado, ou comigo de gatas, os garotos socaram na minha buceta sem dó, sem se importarem se me podiam sequer engravidar, e no final encheram a minha buceta de porra. O negão soltou tanta porra que o Marcos brincou com o amigo, dizendo que ele já não devia foder à meses, pois tinha os sacos cheios. No final tomámos duche juntos, e eles voltaram a me beijar no duche e a passar as mãos por todo o meu corpo, e em pouco tempo estavam novamente com os pénis duros, me enchendo novamente de tesão. Pegaram em mim e me levaram novamente para a cama e fizerem de mim o que quiseram.
Sim, tudo o que quiseram, apesar de ter medo que doesse, deixei. Já tinha ouvido as minhas amigas falarem maravilhas, mas nunca tinha feito, talvez por medo, talvez porque achasse que o meu marido podia pensar mal de mim, mas naquele momento estava curiosa e cheia de tesão, fiquei de joelhos na cama, e deixei eles me lamberem o cuzinho, enfiarem os dedos nele, me estimularem, o abrirem com as mãos e cuspirem nele, depois ouvi eles discutirem quem me iria enrabar primeiro e depois senti o Marcos meter a rola na entrada do meu cuzinho e forçar devagar, falando pra eu relaxar que ia ser muito gostoso e eu relaxei, o chamando de “querido” e pedindo pra ele ir devagarinho, pra não me magoar e ele foi, mas a primeira vez doeu horrores, depois o meu anelzinho foi alargargando e eu me acostumei, passando a ser uma dor gostosa, que foi ficando gostosa demais. Primeiro metia um deles durante uns minutos, depois tirava a rola do meu cu e metia na minha boca dando lugar ao amigo enquanto eu com os dedos ia estimulando o clitoris, depois voltavam a trocar de posição. Enquanto metiam no meu cu esbofeteavam as minhas nádegas, me chingavam e isso, acho que ainda me dava mais tesão. Gozei orgasmos multiplos, em ondas de prazer que começaram no meu cuzinho e no meu clitoris e se difundiram por todo o meu corpo, me levando às nuvens.
Adormeci exausta entre os dois, com eles me abraçando. De madrugada acordei-os. Eles queriam mais, mas eu não deixei, tinha a buceta e o cuzinho duridos. Disse-lhes que tinham de sair pois nessa manhã o meu marido ia chegar. Despedimo-nos com um beijo na boca como se fossemos namorados.
Naquelas férias pude comprovar como os brasileiros são bons amantes.