Olá, me chamo Maurício. Tenho 19 anos, sou branco, cabelos claros, 1,72 de altura, magro e recém saído do ensino médio.
Sou um pouco tímido, nunca fui dos mais populares e talvez por causa disto, nunca tenha feito muito sucesso com as mulheres, tanto que até pouco tempo não tinha tido nenhum relacionamento muito duradouro.
Até que conheci a Carla e me encantei por ela, 21 anos, universitária, estilo independente e muito descolada.
Ela é loira, um pouco mais baixa que eu, cabelos um pouco a cima do ombro, estilo falsa magra, com algumas tatuagens e piercings, seios médios, coxas grossas e uma bela raba, do tipo que chama atenção por onde passa, além de grande é bem redondinha.
Começamos a ficar fazia uns 2 meses, mas um mês depois arrisquei pedi-lhe em namoro e para minha surpresa, ela aceitou. Já não conseguia esconder que estava amarradão nela.
Uma coisa que me incomodava, que apesar de estar com ela há 2 meses, ainda não tínhamos chegado ao finalmente, eu ficava imaginando se aquele mulherão todo conseguia ficar de boa sem sexo por esse tempo todo, quando eu tentava algo mais, ela sempre dava uma desculpa e eu nunca tinha conseguido sequer ver seus seios ou alguma outra parte íntima, até quando conseguia passar a mão por cima da roupa, não era por muito tempo, pois ela já cortava meu barato. Outra coisa que poderia tá atrapalhando, era o fato de eu ainda ser virgem, me sentia inseguro de forçar muito a barra e tentava levá-la na conversa, embora nunca tenha dito a ela que era virgem, desconfiava que ela já tinha percebido, mas também nunca comentamos nada sobre isto. Outra coisa que tinha complexo, era o tamanho do meu pênis, embora já tenha lido que 15 cm é normal, olhando de cima ele parecia pequeno e comparando com outros que via no vestiário na época de escola, eu tinha impressão de ficar na desvantagem. Isto me fazia travar um pouco na hora de me arriscar para tentar fazer sexo com outras mulheres.
Então programei pro dia do meu aniversário, um jantar num bom restaurante e reservei um suíte presidencial no melhor motel da cidade, com hidro, frigobar e serviço de quarto. Queria muito que a noite fosse perfeita.
Depois de esperar ansiosamente, o dia do meu aniversário chegou. Embora fôssemos sair só a noite, nos encontramos a tarde numa praça para dar uma volta pela cidade.
Eu vestia uma bermuda cargo, camisa e chinelo, ela por estar voltando da academia, vestia uma calça preta de malhar levemente transparente e uma calcinha bem pequenina, que marca bem a sua bunda e dava volume a su buceta, que parecia inchada e vestia uma blusa Clara e aparentemente sem soutien.
Nos beijamos de maneira quente e ressaltei para ela que estava bem ansioso para a nossa noite, ela me beijou de novo e fomos andando. Mais a frente ela avistou dois caras sentados em um banco na praça e exclamou com muita felicidade:
– caramba, é o Marlon e o Roberto!
E foi na direção deles, eu sei entender fui atrás. Chegando lá, ela abraçou os dois e disse que estava com saudades, eu perguntei quem era, ela disse que eram amigos que saíam juntos há um tempo atrás.
O Roberto era um negro bem alto, pele escura, cabeça raspada e muito forte, do estilo viciado em academia. Já o Marlon era negro e alto também, mas usava dreadlock, não era tão forte, mas definido e ambos se vestiam estilo jogadores da basquete de rua de camiseta e bermudão.
Então eles perguntaram quem eu era e ela apenas respondeu que era meu aniversário. Eu estranhei toda a situação, a frieza dela comigo do nada e toda intimidade com os 2 caras, mas fiquei ali para ver qual era.
Então ela falou com os 2 amigos:
– Vamos lá gente, vamos fazer algo, vamos nos divertir!
E deu a mão a eles e ia saindo, quando o Roberto perguntou:
– E o seu amigo aniversariante?
– Ele não é meu amigo, estamos juntos.
E me chamou para ir com eles:
– Vamos, amor, venha com a gente também.
Eu bem desconfortável com a situação, resolvi ir assim mesmo, fui atrás dos 3.
Ela nos levou para a casa dela e estava sozinha até então.
Chegando lá, ela sentou no meio dos 2 no sofá e eu fiquei numa poltrona. Ela estava bem a vontade, com a mão na perna dos dois, pude reparar uma discreta ereção no Roberto, os faróis da Carla acesos é um clima de flerte entre os 3. Então ela levantou, botou as mãos nos braços do Roberto que colocou uma mão em sua cintura e se olharam nos olhos, tava morrendo de medo dela ter coragem de fazer qualquer coisa com ele na minha frente, pois além do ciúmes, não seria capaz de encarar um dos dois, pois eram bem mais altos e mais fortes. Então resolvi perguntar o que íamos fazer, ela passando a mão nas coxas dos dois, já sem tentar esconder o flerte e o tesão que sentiam por eles, disse que poderíamos comemorar o meu aniversário a 4 pessoas porque tinha muita bebida na casa dela. E disse que eu era sortudo, pois poderia a comemorar o meu aniversário numa suruba e os 3 riram. Ela passou a mão no pau dos dois, virou pro Roberto e o beijou intensamente e pediu que pegasse cerveja para todos na geladeira. Tava muito contrariado com a situação, mas vi que ainda assim tinha uma grande chance de perder minha virgindade e resolvi tentar participar, com ela bêbada e soltinha eu iria finalmente experimentar o sexo.
Quando voltei com a cervejas, o Marlon estava tirando a blusa dela, foi a primeira vez que vi seus seios, médios, bem durinhos, apontados para cima e com os bicos rosinhas. Então, cada um começou a chupar um dos seios, eu me aproximei para tentar tocá-los mas não consegui. Então eles tiraram a camiseta e ela foi direto na bermuda no Roberto, apertou seu pau e abriu sua bermuda e começou a chupá-lo bem devagar, me surpreendi por ele estar sem cueca, talvez pelo tamanho do seu órgão fosse difícil mantê-lo guardado, parecia ter quase o dobro do meu. Ela não parava de repetir o quanto aquilo era bom.
Logo depois o Marlon ficou nu também, era outro bem maior que eu, ela chupava um enquanto punhetava o outro, eu ainda tímido, resolvi tirar a roupa e me aproximar. Pedi licença a eles e me aproximei, ainda envergonhado pois meu pau não tava totalmente duro. Então botei minha piroca na direção dela, ela tocava, apertava mais parecia decepcionada com o tamanho e soltava logo depois, o pau dos outros 2 ela segurava com as duas mãos, mas o meu muito mal enchia uma.
Então ela me mandou empurrou e o Marlon chegou tirando a calça dela, ela usava uma calcinha rosa e toda enfiada no rabo e meio transparente, sua xota marcava a calcinha. Aquele momento, eu já tava com o pau duraço, então eles tiraram sua calcinha e finalmente vi sua buceta, lisinha, inchada e totalmente depilada. O Marlon chupava sua boceta enquanto ela chupava o pau do Roberto.
Então o Marlon levantou, a colocou de 4 no sofá e começou a socar sua buceta com força enquanto ela chupava o pau do Roberto. Me aproximei e fiquei na fila, estava super excitado, a Carla apertava meu pau, punhetava (o que já era muito bom, mas logo parava). Então o Marlon sentou e a colocou no colo, ela quicava enquanto pagava boquete pro Roberto e eu tentando ao menos uma punheta.
Daí, eles trocaram, o Roberto a colocou de 4 enquanto ela chupava o Marlon, percebi que ela estava muito encharcada, gemia e gritava escandalosamente, ele puxava seu cabelo e a xingava de puta, vagabunda, vadia..
Nesse momento ela me chamou, mas só para me dar um beijo, bem intenso e com muita língua enquanto eu mesmo me punhetava muito excitado. Então ela me empurrou e voltou a chupar o Marlon.
Fiquei assutado com a força que o Roberto a socava, pixava seus cabelos e batia na sua bunda e sua cara, teve uma hora que ele apertou seus seios com muita força e socava tudo até o talo então ela deu um último grito e disse que gozou.
Depois disto, ela sentou de costas no colo do Marlon e começou a rebolar intensamente enquanto chupava o Roberto todos eles estavam bem suados e em êxtase. Até que o Marlon se deitou e ela foi por cima, empinou a bunda e o Roberto botou bem devagar em seu cuzinho, ela gemia e quase chorava. Nesse momento corri para frente dela e tentei ganhar um sexo oral, ela começou a me chupar, mas parecia mais interessada nos movimentos dos outros dois e com menos de 3 minutos, parou de me chupar.
Logo após, começou a quicar em cima do Marlon enquanto o Ricardo colocava com mais força em seu cuzinho. Daí deu um arranhão no peito do Marlon e gozou de novo.
Ela se levantou e voltou para chupar o Marlon, o Roberto não perdeu tempo e com ela de 4 foi comer a sua buceta. Ele foi socando e ela gritando em pouco tempo ela já estava molhada outra vez, então mais uma vez pedi para participar.
Aí Roberto falou que era justo, já que ela era minha namorada e era o meu aniversário. Então a Carla sem muita vontade autorizou, segurei pela sua cintura e com ela ainda de 4 coloquei em sua boceta, parecia um sonho estava em fim perdendo minha virgindade. Depois de poucas socadas, já tava extremamente excitado enquanto ela, muito mal gemia, parecia imóvel e fazendo por obrigação, então em menos de um minuto estava em êxtase e senti que não ia me segurar, tirei meu pau de sua bocetinha e sai pulando tentando não gozar, pedi para eles continuarem pois precisava de um tempo, todos riram alto da minha cara e balançaram a cabeça negativamente, mas não gozei, me segurei.
Então o Roberto deitou e ela foi por cima, dessa vez o Marlon que comia seu cuzinho, com mais intensidade e batia muito forte em sua bunda e quase arrancava seus cabelos. Ela gemia e gritava, na sala da casa de seus pais, eu fiquei até preocupado, mas em pouco tempo ela gozou de novo.
Então o Marlon que não estava mais se aguentando, a colocou deitada de pernas abertas e enfiou em sua buceta, a bombava com força enquanto apertava seus seios a xingou de vagabunda e piranha, tirou o pau de sua buceta e pôs na boca dela, ela foi chupando um boquete rápido e bem molhado o Roberto começou a come-la naquela posição sem perder tempo, então o Marlon gozou urrando em sua boca ela chupou tudo e mostrou para ele que tinha engolido até a última gota e então ele saiu.
Nesse momento o Roberto lhe pergunta:
– como nos velhos tempos?
Ela responde que sim.
Então ele soca até o talo, urra e goza tudo dentro da minha namorada, os dois numa conexão e num êxtase muito grande. Ele retira seu pau já mole e ela se levanta com a buceta pingando muitos porra, muita mesmo. Então disse que estava pronto e era minha vez e a Carla me responde que tinha perdido minha oportunidade. Insisti mas ela disse que não, que perdi minha oportunidade e já era, que ela já estava cansada e não iria perder tempo fazendo caridade para uma piroquinha, que já tinha tido prazer com dois homens de verdade.
Então comecei a me masturbar e ela também proibiu, repetiu que tinha perdido minha oportunidade que deveria me vestir. Estava louco de tesão mas resolvi obedecer.
Ela beijou os dois e eles foram embora com mais uma cerveja na mão, fiquei a sós com ela e perguntei sobre o nosso programa a noite, ela respondeu que estava cansada e que a gente marcasse para outro dia, tentei argumentar que era o meu aniversário, mas ela disse que tínhamos comemorado com a suruba. Me mandou ir para casa dormir e que no dia seguinte a gente se falaria, disse que dá próxima aproveitasse melhor minhas oportunidades senão Morreria virgem e que se eu me aliviasse ou saísse sozinho ela saberia.
Passei a noite tão ligado e com tanto tesão que quase não dormi. Estava muito decepcionado por seguir virgem.