Medica muito safada

Durante uma festa de confraternização, avistei uma loira que se vestia de modo sensual, mostrando suas roliças coxas, umbigo e parte dos grandes peitos. Perguntei que era. Daniela era seu nome. Divorciada, 28 anos, médica pediatra, muito gostosa e sensual, com uma incrível cara de putinha. Na mesma semana, já estávamos fudendo no motel. Chupava até amolecer o pau, engolindo toda a porra. Gostava de

dar a buceta – depilada -, até assar. Pedia que lhe desse tapas na bunda, cara, peitos, e que a chamasse de puta. Ela delirava. Outra vez, ela retirou um consolo e se masturbou para mim, chupando meu pau. Só não dava o cú (nunca entendi). Certa vez, perguntei se ela seria tão puta a ponto de vir ao meu trabalho, nua por baixo, para me chupar durante o expediente. Na semana seguinte, recebi um telefonema dela dizendo que estava chegando. Quando olhei para o estacionamento, vi, saindo de um Audi preto, uma loira, dentro de um apertado vestidinho, todo abotoado.

Toda a repartição olhou para ela. Veio em direção a minha sala e bateu na porta. Na minha seção – onde sou chefe -, só trabalha mulher (7), e todas olharam para ela, que disse que queria me ver. Assustado e cheio de tesão, mandei-a entrar na minha sala e fechei a porta, mas não tranquei para não despertar atenção. Ela ficou em pé e, vagarosamente, desabotoou os botões, abrindo o vestido e mostrando todo o seu

corpo nu, com aquela deliciosa buceta lisinha. Sentou-se e na minha frente passou a enfiar os dedos na buceta, tocando uma ciririca. Tive que ligar o rádio, para abafar os gemidos. Levantou-se e inclinou-se, colocando as mãos sobre a mesa, e empinou a bunda, dizendo: vem. Só ai caiu a ficha. Eram 16h, encontravam-se a poucos metros 7 mulheres, e a porta estava destrancada. Caramba. E se entrar alguém? Fiquei tenso e disse que naquele momento não poderíamos fuder. Ela disse: vai deixar sua

putinha na mão? Sem reação, ela se abaixou e abriu meu zíper, liberando o semi-rígido pau. Passou a fazer um delicioso boquete. Me concentrei para logo gozar. As golfadas desciam goelas abaixo. Ainda tive que enfiar os dedos em sua xota, antes dela ir embora. Saiu com cara de mulher bem comida. Certamente minhas

subordinadas desconfiaram, mas nada disseram. Adoro mulher assim: putinha e resolvida. Mesmo sendo casado, nunca me incomodou ou deu mancada. Permanecemos juntos até hoje, e sempre que quero fudê-la, lhe telefono e digo: estou com saudades da minha putinha

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