A empregada que foi minha professora

Tudo começou quando eu tinha 15 anos e foi trabalhar em minha casa uma linda morena de 25 anos chamada Sonia. Muito delicada e atenciosa, ela logo conquistou a minha amizade, e todas as noites nós ficávamos jogando damas – normalmente já com roupas de dormir, eu, com o tradicional pijama, Sonia num baby-doll transparente que me permitia admirar os biquinhos de seus seios e suas lindas coxas… embora eu nada comentasse. Foi ela quem teve a ‘iniciativa de sugerir, uma vez, uma brincadeira que, segundo disse, chamava-se “brincar de gatinhos”.

Animada com o meu entusiasmo em aprender, ela começou logo tirando o meu pijama. Deitou-me na cama e, devagar, lambeu todo o meu corpo, explicando que era daquela forma que a gata dava banho em seus gatinhos. Não sei explicar o que sentia, mas gostava, pois meu corpo estava todo arrepiado. Sônia deslizava a boca molhada em meus braços, peito, costas, orelhas, barriga, chamando-me de gatinho. Com uma das mãos, ela mesma manipulava. Tudo assumia o aspecto de uma coisa

proibida – que eu, inexperiente, não entendia muito bem – e atrativa, que eu acompanhava, participante atento. De repente, Sônia começou a se contorcer, soltando gemidos e gritinhos abafados. Notei que de seus olhos escorriam lagrimas, e ela continuava. Puxou-me de encontro a si, procurou a minha boca e eu, instintivamente, chupei a sua língua: estava dado o meu primeiro beijo. Enquanto uma gostosa sensação percorria todo o meu corpo, toquei os seios de Sônia. Ela encorajou-me a continuar. Obedeci. Tomando a minha mão, levou-a até sua vulva e ordenou que eu coçasse sem. parar. Ela chorava, gemia e eu, com medo de machucá-

la, quis parar. Quase sem voz, ela me pedia que não interrompesse e, num instante, virou-se para abocanhar o meu membro, que a esta altura já estava bem durinho. Insistiu para que eu fizesse o mesmo, fechando as pernas sobre minha cabeça e, ante a recusa, contentou-se em que eu 1he lambesse as pernas. Num instante, ela me alçou com a boca na altura dos seus peitos e me mandou mamar. Esfregava nossos sexos numa dança alucinante, e varias vezes nossas bocas se encontravam. Não sei definir como tudo se passou, me lembro apenas que eu adorava chupar sua língua e o bico dos seus seios. Alguns minutos depois paramos, e Sônia iniciou um papo comigo. Sempre alisando o meu pênis amolecido, pedia que eu nada contasse a ninguém e tentava me convencer a chupar-lhe a regiåo genital. Até que ela teve uma idéia otima: apanhou uma leiteira com leite e perguntou se o gatinho não queria

mamar. Em seguida, passando leite nas coxas e ventre, me convidou a lambe-la. Numa estratégica posirção, colocando a mão em concha, derramou leite sobre a vulva e e eu chupei. Suguei até a ultima gota, levando Sônia ao desespero, com gritos de “mais, mais, sempre mais.” Todos os dias repetimos os nossos encontros. Eu me mostrava desinibido, para alegria de minha baba, que só me chamava de gatinho. Tornei-me um garoto bem sacana e até ja sabia que a tal brincadeira de gatinho era uma verdadeira sacanagem. Com muita segurança ja me aventurava a brincar com a filha da vizinha, Aline, conduzindo-a para o mato, para o banheiro, sempre com desculpa de virarmos gatinhos… Um dia, levei a menina.para o quarto de Sônia – que julgava ocupada nos afazeres domésticos – quando, de repente, esta

invadiu o quarto, flagrando-nos na maior intimidade. Sônia entrou, trancou a porta e, para espanto nosso, tirou a roupa e deitou-se puxando-me para cima de si. Logo começamos a nos acariciar e beijar, enquanto minhas mãos procuravam-1he o. sexo, sob os olhares de Aline. Em dado momento, minha baba resolveu também colocar a menina na dança: deitou-a de costas e abrindo-lhe as perninhas, aproximou a boca de seu sexo. Eu, por minha vez, sugava Sônia, e Aline, mostrando-se rapidamente familiarizada com a situação, chegou-se para o meu pênis. Formamos então um verdadeiro triângulo de amor. Na etapa seguinte, Sônia puxou Aline, mandou-a

beijar-lhe os seios, enquanto eu trabalhava na parte de baixo. Sônia urrava de prazer e eu completei assim minha experiência de ménugei-trois. Passaram-se dias, meses e anos, até chegarmos a conclusão de que ja era o ‘ tempo de tentar a penetração. 0 problema era saber quem seria a primeira, inicialmente para o sexo anal. Na tentativa com Sônia, não fomos muito felizes: Mais tarde, tendo Aline como espectadora, resolvemos pedir a ela que acariciasse Sônia, a fim de descontrai-la. Ãos poucos fui penetrando aquele ånus róseo e macio que se fechava ao redor de meu membro, contraindo-se e soltando-se, enquanto minha parceira mexia vagarosamente os quadris voluptuosos. Numa outra ocasião, como Aline insistisse para eu penetra-la, resolvemos atende-la. Com Sônia ajudando e lambendo-nos,

penetrei Aline, que se mostrou uma 6tima aluna. Ela confessou então ter chegado satisfatoriamente ao orgasmo pela primeira vez. u me considerava um felizardo: tinha dois bumbuns lindos, maravilhosos, a minha disposição. Ao completar 18 anos, ganhei de Sônia um anel. “E um anel de noivado” – segredou-me, como um acontecimento muito intimo, pois ja era noiva oficialmente mas me preferia’ por julgar-me superior, saber ordenar etc. E, um ano mais tarde, as duas, Sônia e Aline,

tornaram-se minhas mulheres de verdade. Hoje, Sônia tem um casal de filhos, ainda trabalha em casa de minha mãe como dama-de-companhia, ainda faz amor como uma adolescente e chora toda vez que vai ao prazer… me chamando de gatinho. Aline é minha esposa, temos um filho, ela e Sônia visitam-me aqui todo mês, fazemos amor com a mesma intensidade e, em casa, as duas amigas também praticam um relacionamento saudável, para suprir a minha ausência. Quanto a mim, aos 31 anos, ainda conservo o anel que Sônia me deu e, embora temporariamente preso, considero-me feliz porque amo e sou amado por duas mulheres sensacionais.

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