Meu namorado foi corno e gozou pelo cuzinho

Eu já sábia que Luís se esforçava para não admitir o tesão de ver outros homens a me desejar, sempre que íamos a praia, eu notava que ele percebia os olhares de diversos homens para mim, uma mulher muito branquinha, ruiva e sem modéstia, bem gostosa.

Ele fingia não reparar, achava que se eu percebesse que ele observava os homens me desejar, eu ficaria chateada por não ver ciúmes nele, mas na verdade eu percebia que ele gostava e eu adorava.

Certo dia, eu e Luís fomos convidados para um churrasco na casa de um primo de um grande amigo nosso, passamos para buscar nosso amigo Matheus e seguimos até a casa do primo dele, Eliezer.

Até chegarmos a casa do primo de Matheus, os assuntos foram diversos, ao chegarmos, desci do carro e Matheus comenta:

– Você hoje veio para matar, né Cecília?

Ele se referia ao meu biquíni preto sexy de lacinho e um pareô azul piscina que cobria parte das minhas pernas, pois eu usava ele como se fosse uma saia com fenda enorme. Eu apenas sorri, o abracei e pegamos as cervejas que levamos para beber.

Eliezer nos recebe apenas de short, era um homem alto, com barba perfeito, usa óculos, corpo com uma leve barriguinha e sorriso contagiante, ele abraça Matheus que nos apresenta:

– Eli, esses são Luís e Cecília, um casal amigo que você vai adorar conhecer!

Luís e Matheus eram amigos de infância, mas meu namorado não conhecia Eliezer, pois ele sempre morou em outro estado com a mãe, enquanto o tio do meu namorado, pai de Eliezer, continuou morando na nossa cidade após o divórcio.

Bom, entramos, conversamos, nos apresentamos para outras pessoas que estavam no churrasco, até Luís foi tomar banho de piscina com Matheus e outros convidados e eu fiquei um pouco afastada, me bronzeando e observando o movimento, sinto uma sombra se aproximar:

– Não vai tomar banho de piscina?

Era Eliezer puxando assunto comigo.

– Eu que te pergunto! O dono da casa não aproveita a própria piscina?

– Aproveito sim, quando a companhia é agradável.

– Seus próprios convidados não são companhias agradáveis? Respondi rindo.

– São sim, mas a maioria são convidados do meu pai, desde que me mudei para Goiás, mantive pouco contato com o pessoal daqui.

– Ah entendi.

– Não está na hora de você passar protetor solar? Você é muito branquinha, vai se queimar assim…

– Você tem razão, vou chamar o Luís para me ajudar nisso!

– Não precisa, eu passo em você!

E sem dar tempo de eu questionar, ele pegou o protetor solar que estava em cima da mesa, procurou Luís na piscina, fez um gesto como se pedisse permissão para passar o protetor em mim, Luís acenou positivo com a cabeça e se virou para observar a cena. Confesso, fiquei apreensiva, achando que ele iria brigar ou ficar com ciúmes, mas ele apenas observou.

Eliezer sentou atrás de mim na espreguiçadeira e começou a passar o protetor em mim, sinceramente, não sei se a essa altura todo mundo estava bêbado ao ponto de não perceber ou se perceberam e fingiram que não viram, mas Eliezer passava o protetor em mim tão próximo ao meu corpo que eu sentia a respiração ofegante perto, ele passava protetor em direção aos meus seios, indo das costas até muito próximo às aureolas dos meus seios e aquilo estava me excitando muito, olhei para Luís e ele olhava muito discretamente, não queria que as outras pessoas voltassem a atenção para àquele momento.

Um tempo se passou, ficaram dois casais do pai de Eliezer na festa, eu, Luís e Matheus (que já estava jogando ao sofá em coma alcoólico).

Quando anoiteceu e ficamos apenas eu, Luís e Eliezer na beira da piscina, até que meu namorado pede licença para ir ao banheiro e Eliezer o instrui a ir no banheiro do quarto dele, no segundo andar, pois o da área do churrasco, estava muito sujo, e assim Luís fez e foi em direção ao banheiro na parte interna da casa.

Eliezer se aproxima de mim e me pergunta se ele não vai me ver tomar banho na piscina, e eu perguntei se ele queria mesmo me ver “molhada”, ele riu e afirmou que sim com a cabeça, num ato de coragem (ou muito álcool na cabeça) mergulhei e comecei a nadar, ele também pulou na piscina e me seguiu. Escuto meu celular vibrar, era mensagem de Luís, dizendo que estava se sentindo meio mal e iria deitar um pouco.

Sinceramente? Eu estava achando aquilo tudo muito estranho, com o olhar procurei Matheus, que continuava em coma alcoólico no sofá dentro de casa, estávamos apenas eu e Eliezer praticamente a sós, até que ele puxa assunto:

– Posso ver se você bronzeou?

– Pode, olha aqui (mostrando a marquinha da parte de cima do biquíni).

– Hum, ficou linda! Mas será que bronzeou em baixo também?

Respondi que não sabia, saindo da piscina e sentando na borda:

– Você quer ver? Provoquei.

Eliezer respondeu que sim com um sorriso no rosto e olhar safado, se aproximando de mim, mas empurrei ele com meu pé direito e disse:

– Pede então!

Então, Eliezer beijou meu pé e pediu:

– Por favor Ciça, deixa eu ver a marquinha?

Então, fiquei de pé na borda da piscina e desamarrei um lado do lacinho do biquíni, mas o olhar de tesão de Eliezer era tão grande que virei de costas e mostrei meu bumbum inteiro, branquinho com leve bronzeamento.

Eliezer sai da piscina, pega o celular em cima da mesa e diz que vai ao banheiro. Sem entender nada, deixei ele ir e peguei meu celular para mandar mensagem para Luís, que para a minha surpresa, estava online, perguntei se ele se sentia melhor e ele disse que estava enjoado que iria ficar deitado mais um pouco.

Eliezer volta, com o pau duríssimo marcando o short e pergunta se pode ver mais de perto o meu bronze. Então, solta a parte de cima do meu biquíni e meus seios ficam a mostra, assim, correndo o risco de Matheus acordar e ver, ou o próprio pai do Eliezer aparecer, mas não apareceu ninguém, e Eliezer se aproximou dos meus seios para chupá-los. O tesão já tinha me dominado, até que em um momento de lucidez, lembrei do meu namorado e num susto, afastei Eliezer de perto de mim, procurando meu biquíni para me recompor, até que Eliezer tapa a minha boca com uma das mãos, manda eu ficar quieta e pede para eu olhar para cima e para a minha surpresa, Luís estava na janela observando absolutamente tudo. Quando olhei em seus olhos, vi tesão e autorização para continuar, então relaxei e beijei Eliezer.

Olhei para cima, Luís ainda continuava a observar, consegui ler em seus lábios ele dizendo que me amava, então, Eliezer me vira de modo que eu ficasse de costas para Eliezer e de frente no campo de visão de Luís, começa a apalpar meus seios e beijar meu pescoço, passa a mão pelo meu corpo e retira a parte de baixo do meu biquíni, me deixando nua, puxando meu cabelo num rabo de cavalo feito com as próprias mãos e com a outra mão explorando a minha buceta.

Eliezer enfiou dois dedinhos dentro de mim e teve a certeza que tudo aquilo me deixava excitada, me masturbando, lambuzou os dedos, levou até sua boca e lambeu os dedos com meu líquido olhando para Luís que não desviava o olhar.

Agora, eu de frente para Luís e Elizer de costas (mas de frente pra mim) se ajoelha e começa a me chupar ali mesmo, Luís abaixou o próprio shorts e começa a se masturbar vendo aquele homem me chupar no meio de uma área de lazer, correndo o risco de alguém nos pegar no flagra.

Ao perceber que Luís estava a fim de ser corno ao vivo, procurei o meu celular e liguei para ele:

– Amor, ele está me chupando! Ai que gostoso, ele chupa tão bem, ai que delícia! Olha pra sua putinha da janela, olha outro macho me chupando inteira!

Eu gemia bem gostoso no telefone, até que Luís pediu para eu e Eliezer subirmos para o quarto.

Eliezer e eu entramos nus pela casa, passando por Matheus que continuava a dormir e subindo as escadas nus, ao entrar no quarto de Eliezer, Luís estava só de camiseta, com o pau duríssimo na mão, chegou perto de mim e Eliezer e falou:

– A Ciça é sua! Faça com ela o que você quiser.

Foi quando eu entendi, de alguma forma eles tinham combinado tudo isso e eu cai no plano deles, um plano delicioso que me restava aproveitar.

Eliezer foi até o seu guarda roupa e tirou diversos brinquedos eróticos que estavam guardados, quando Luís pegou os brinquedos e falou:

– Amor, eu comprei pra gente! Use o que você quiser!

Fiquei totalmente confusa, como assim comprou pra gente e estava dentro do guarda-roupa do Eliezer? Um cara que acabamos de conhecer? Realmente, todos os objetos estavam lacrados e eu preferi tentar entender o que aconteceu depois.

Explorando os brinquedos, tinha mordaça, algemas, chicotes, estimulador de próstata que vibra e lubrificante.

Me aproximei do meu corninho, tirei a camiseta que ele vestia, coloquei os braços dele para trás e o algemei, logo em seguida, coloquei também as mordaças nele e o vi assim, de pau duro, algemado e amordaçado, pronto para ver outro me comer ali, na sua frente.

O orientei a sentar na beira da cama, sentei em seu colo e chamei Eliezer para me chupar daquela forma, eu sentada no colo do meu corninho enquanto outro me chupava deliciosamente e eu gemia igual uma putinha de rua…

Depois, pedi a Eliezer para subir em sua cama e ficar de pé, deixando seu pau duríssimo na altura dos olhos de Luís, enquanto eu chupava o pau de Eliezer, praticamente esfregando o pau de Eliezer no rosto de Luís e isso o deixou louco!

Coloquei Luís para sentar numa cadeira de frente para a cama, de modo que a visão ficasse perfeita para ele ver Eliezer me comer de quatro. Eu empinava a bunda, ganhava tapas, cuspidas na cara e puxões de cabelo:

– Putinha, cachorra! Vai dar essa buceta na minha cama! Olha corno, sendo corno no meu quarto! A vagabunda da sua namorada está dando pra mim, que buceta gostosa, apertadinha, quentinha!

E claro, eu gemia igual uma cadela no cio, sem desviar meu olhar de Luís. Seu pau babava tanto que eu tinha certeza que a qualquer momento ele iria explodir de tesão.

Até que Eliezer vai em direção a Luís e pede para ele passar o lubrificante, ele olha para mim esperando a minha aprovação, afinal, era a primeira vez que eu iria ver meu namorado segurando o pau de outro homem e confesso, aquilo me deu mais tesão ainda.

Luís pegou a bisnaga de lubrificante, passou primeiro nas próprias mãos e depois no pau de Eliezer, massageando, espalhando, quando menos esperei, ele estava disfarçando, mas masturbando Eliezer muito discretamente, até que Eliezer fala para Luís:

– Isso, lubrifica bem o meu pau porque agora vou comer o cuzinho da sua namorada, corno!

Quando Eliezer falou aquilo, tive uma ideia, pedi agora para Eliezer pegar o lubrificante e passar no estimulador de próstata, e quando o brinquedo estava lambuzadinho, eu me aproximei de Luís:

– Amor, ele vai comer o meu cuzinho, mas você vai ter a mesma sensação também, tá?

Amordaçado e com os olhos arregalados, Luís balançou negativamente a cabeça, mas o coloquei encostado de parede e fui tirando a virgindade do cuzinho do meu namorado com aquele brinquedo. Fui colocando devagar, com jeitinho, até que o estimulador de próstata estava bem encaixado e liguei as vibrações do brinquedo. Coloquei Luís sentadinho na cama e me posicionei para que Eliezer conseguisse comer o meu cu e Luís visse toda a cena.

Eliezer metia devagar, depois com força, tirava o pau por completo e mostrava para Luís o quanto ele era corno com o tamanho do buraco que deixava em mim.

Enquanto Eliezer metia no meu cuzinho, Luís gozou sozinho, sem ao menos tocar no pau, jorrou muita porra quentinha. Aquilo excitou ainda mais Eliezer, que meteu mais rápido e forte, enchendo meu cuzinho de porra…

Com tanto leitinho dentro do meu cu, acabou escorrendo para a buceta também, e Eliezer tirou as algemas de Luís, a mordaça e mandou ele limpar a putinha da namorada dele com a língua.

Luís, prontamente obedeceu, passou a língua em todo o meu cuzinho, me chupo inteira, engolindo porra de outro macho que tinha acabado de me comer. Chupo gostoso, sentindo o cheiro e gosto de outro pau, até que me fez gozar com sua língua.

Após nos recuperarmos da loucura que tínhamos acabado de fazer, Luís desceu para buscar meu biquiní que tinha ficada na área da piscina e Elizeu foi procurar em outro cômodo um secador de cabelo para mim.

Enquanto eu estava sozinha no quarto esperando os dois voltarem, escuto alguém bater na porta, era o pai de Elizeu, um coroa alto, cabelos grisalhos e porte atlético, perguntando se eu estava procurando pelo meu biquíni, respondi prontamente que sim, até que ele respondeu:

– Eu devolvo o seu biquíni se você vier aqui amanhã novamente, sem o seu namorado!

Não gostei do tom de ameaça e falei debochando:

– E se eu não vier vai fazer o que? Usar o meu biquíni?

– Não, vou te devolver o biquíni sim, só não sei se devolvo um pen drive com imagens bem gostosas que as câmeras da minha casa captaram ali na piscina, você e meu filho…

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