Comendo minha segunda mãe

Naquele tempo eu morava numa pequena cidade no vale do ribeira, não tínhamos celular ou internet, mas as putarias e segredos regados de sexo sempre existiram. Eu era capataz numa fazenda e namorava uma moça prendada filha da dona Juliana, uma mulher que enviuvou muito cedo e dedicou sua vida a criar a filha. Dona Juliana era muito importante na paróquia, bonita e muito séria, uma católica dedicada e puritana. Ia na casa dela aos sábados pra namorar sempre sob o olhar atento da futura sogra. A casa dela era fora da cidade e quando chovia a estradinha ficava

intransitável. Naquele dia o tempo tava pra chuva mas eu arrisquei, quando lá cheguei bati palmas ela saiu pra me atender já começou a pingar e ela gritou da varanda: – CORRE MININO QUE LÁ VEM CHUVA GROSSA, ENTRA! Entrei sentei me e ela foi fazer um café fresquinho, logou veio com o café e começou a conversar dizendo : – pois é Amarildo, a Mariana teve que ir visitar a vó que está adoentada e só voltará na segunda, ela ligou pra fazenda e disseram que você estava vindo pra cá e ela foi com o tio dela pra Eldorado. A chuva começou a aumentar, trovões e relâmpagos não paravam. – tem nada não dona Juliana quando a chuva diminuir eu

pego a estrada de volta. – sei não minino essa chuva não vai parar agora, se apertar vai ter que ficar por aqui, posso fazer uma pergunta pra você Amarildo? O que você viu na Mariana pra gostar dela? Coçei a cabeça e respondi meio sem jeito – por favor não fique brava comigo, sempre que via vocês juntas olhava pra senhora e dizia pra mim mesmo que quando a Mariana ficasse madura ia ser bonita igual a você. : – o quêee? Me respeite rapaz eu sou uma mulher séria viu? – desculpe, não foi por mal eu já vou mimbora, perdão. Levantei me pra sair e ela pegou no meu braço e disse :

nessa chuva não, e eu não estou brava, só surpresa e confusa, desde que perdi meu marido nunca mais um homem olhou pra mim, senta, está chovendo muito e eu não te mandei embora, mais me diga uma coisa, você me acha bonita mesmo? Vendo a brecha aproveitei e respondi:- a senhora não é bonita, é linda só você que não vê! Se eu não tivesse conhecido sua filha ia namorar com você! – tenho idade pra ser sua mãe! – mas não é! respondi já mais a vontade. Além disso você é mulher. A chuva continuava e ela disse: – vamos deixar de conversa, pelo jeito você vai ter que posar

aqui essa noite, vou tomar banho e preparar a janta, fique ai vendo TV, a Mariana vai ligar quando chegar em Eldorado e você conversa com ela e diga que você vai passar a noite aqui. Logo o telefone tocou, era Mariana e ouvi a mãe falando sobre mim e me chamar, atendi e a mariana disse: – oi amor vou ter que ficar até segunda, aqui tá chovendo forte também, a mãe disse que você vai dormir aí, achei bom, assim ela não fica sozinha, tchau, beijos. Coisas começaram a passar na minha cabeça e logo ela me chamou pra jantar, já estava com outro vestido mais apertado dava pra notar os contornos escondidos o que me deu mais tesão, um pouco gordinha mas perfeita, jantamos e fomos pra sala, sentamos no sofá grande e confortável e ela começou :- sabe Amarildo, fiquei feliz em ouvir de voce que eu ainda sou bonita, me lembra de

tanta coisa… Pousei minha sobre a dela, ela não resistiu, puxei ela pra mais perto ela veio, minha pica tava dura, passei a mão no seu rosto e comecei a beija la, tentou resistir dizendo não, que não podíamos mas aos poucos cedeu e nossas línguas se devoravam, apertava os seios fartos, ela suspirava e gemia logo estávamos pelados, olhei pra ela, abri suas pernas e comecei a devorar sua buceta peluda e ensopada de tesão enfiei i dedo na xana fazendo vai e vem e chupava o grelo duro. Ela parecia possessa enpinava a buceta e forçava minha cabeça na buceta gritando :- AMA-RIL-DO ME MEU FILHO TÔ TÔ GOZANDO OH MELDELZ QUANTO TEMPO CHUPA CHUPA ENFIA O DEDO FUNDOOO!!! Ela gozou várias vezes sem parar. Ofereci a rola grossa na boca ela chupando a cabeça e descendo até as bolas chupava enfiava

na boca rosada e quente ela babava na pica e mamava com gosto tranquei a cabeça dela na minha rola urrei igual um bicho e inundei sua boca de porra que escorria pelos cantos da boca carnuda. Com a tora dura igual peroba coloquei suas pernas no meu ombro bati a pica em cima da buceta e ela gritou como louca:- ENTERRA ESSA ROLA NA MINHA BUCETA METE FORTE MEU MACHO COME GOSTOSO SOU TODA SUA MULEKE!!! Desci a rola na buceta apertada até o talo e vai e vem e ela rebolova

dizendo aos brados:- PÕE E TIRA COM FORÇA ASSIM KEU GOSTO FODE VAI IIIISSO IIIISSO VAI METE A ROLA TÁ GOSTOSO DEMAIS VÔ GOZÁ DI NOVO MAIS RÁPIDO AIIIII OHHH DI NOVO TO GOZANDO!!! A mulher tava carente e eu também e tome rola! – AHHH JULIANA VÔ GOZÁA AAA TA-BEMMMM! ENCHI A BUCETA DELA DE PORRA DEPOIS SEQUEI COM MINHA BOCA FAZENDO ELA GOZÁ DE NOVO. Ela virou pedindo pra eu cumê o cu dela que nunca foi comido e ela tinha vontade de dá. Chupei o cu dela gostoso, peguei manteiga lambuzei a pica e sentei a rola no cu sem dó, ela rebolava com dois dedos na buceta e uma tora

fudendo seu cu e gozava sem parar- JULIANAA VÔ GOZÁ NO SEU CU! ENCHÊ ELE DE PORRA!!! AHHH TÔ GOZANDO KARAI!!!! Caimos e lado, a porra escorria do cu pra suas coxas. Tomamos banho, fomos pra cama fazer putaria. Dona Juliana liberou a filha de vez e fui morar na casa dela, sou o macho das duas e continuei comendo a sogra em segredo e com o tempo estava fudendo as duas na mesma cama, ela parou de ir a igreja se tornou uma mulher alegre e toma leite de pica todo dia, filha feliz e sogra feliz.

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