Minha esposa me traiu com a última pessoa que eu poderia imaginar

Essa não é uma história onde os personagens se dividem em bonzinhos ou malvados, em heróis ou vilões, essa é uma trama com pessoas que cometem acertos e graves erros na vida real. Ocorre, que a vida real, às vezes, é mais espetacular do que a ficção e é o que tentarei mostrar aqui. Não é uma trama para os mais sensíveis ou moralistas, mas creio ser uma boa história que dividirei em alguns capítulos.

meu nome é Nuno, tinha então, 26 anos, solteiro, um cara de boa aparência e professor de Matemática em uma escola pública na cidade de São Paulo, mais precisamente em um bairro chamado Vila Prudente que ficava colado onde eu morava, na Mooca.

Ser jovem nos anos 70, tinha seus prós e contras, como em qualquer época. O lado bom é que era um tempo de boa música, ouvíamos rock e MPB, belas garotas para paquerar, discoteca e cinema aos finais de semana. O lado ruim, óbvio, era a época nefasta que vivíamos no Brasil, onde nossa liberdade era cerceada em todos os sentidos, lembro-me de que até mesmo alguns filmes estrangeiros foram proibidos pelos canalhas da ditadura, isso sem contar livros e músicas. Para quem era professor, o medo era grande, ensinar a pensar era perigoso.
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Não era de entrar em namoros longos, aliás, só tive um na adolescência que durou um ano. Em 78, quando consegui comprar um Chevette 74 em parcelas a perder de vista, as coisas melhoraram muito, e tive boas aventuras, mas é importante ressaltar que sair com uma garota naqueles tempos, não era garantia de sexo, pois ainda que algumas já fossem mais liberais, muitas só transavam depois de um bom tempo de namoro ou noivado, sem contar as mais radicais que ainda queriam se casar virgens. Eu até aceitava sair duas, três vezes com a mesma sem sexo, mas se visse que iria demorar muito, pulava para outra.

No começo de 79, havia entrado uma nova professora na escola em que eu lecionava, seu nome era Melissa, uma morena clara de 24 anos, perto de 1,80, cabelos negros, levemente ondulados que vinham até perto da metade das costas, olhos negros médios, nariz fino e um pouco arrebitado, lábios curvados que formavam pequenas covinhas nas extremidades quando sorria timidamente, seios de médios quase grandes, quadril largo, bumbum médio quase grande e coxas grossas.

Vários professores a secavam, mas Melissa tinha um jeito sério e até mesmo estranho, não era dada a muitas conversas nem aceitava convites para sair mesmo que para um happy hour com professoras. Também não era de se produzir muito, vinha com roupas discretas e pouca maquiagem, se bem que com aquele rosto delicado e corpo avantajado, era impossível não dar uma quebrada de pescoço.

Não tardou para que dissessem que Melissa era “sapata” (termo pejorativo que usavam para classificar uma mulher que fosse lésbica). Naquele tempo e também em décadas anteriores, quando uma professora não era casada e não tinha namorado, logo diziam que era uma solteirona ou sapata. Fato é que pelo preconceito reinante da época, quem era homossexual não assumia. Esse boato durou algum tempo na sala dos professores.

Até que soube que o professor Renato conseguiu leva-la ao cinema uma noite. Depois disso, os dois saíram algumas vezes, ele foi muito discreto e não contou a nós o que rolou, mas pelo visto não durou muito, pois um mês depois, o próprio disse que não estava saindo mais com Melissa porque a mesma era muito fresca e estranha.

Mesmo não dando pinta, eu estava encantado pela misteriosa e sensual professora e depois que soube que Renato não estava mais com ela, fiquei animado com a possibilidade de no momento certo ter uma chance. Procurei conversar mais com ela, mas como colega mesmo e notei que além da beleza que a cada dia mexia mais comigo, Melissa tinha muito conteúdo para um bom papo, falávamos sobre política, cinema e, claro, sobre assuntos relacionados à Educação.

No final de outubro daquele ano, haveria um evento chamado Festa das Nações na escola e os professores teriam que trabalhar em grupo. Melissa, outra professora e eu ficamos encarregados de organizar tudo sobre o México. Foram várias reuniões, ensaios com os alunos e até saídas para arrumarmos materiais. Aproveitei esses momentos para começar a deixar subentendido que estava interessado nela, sempre sem ser muito direto.

Após o evento, notei que Melissa estava um pouco atraída por mim, o jeito que me olhava quando eu entrava na sala dos professores e sempre se sentando próximo a mim. Resolvi ousar e um dia, a convidei para um show que haveria no Ibirapuera, ela topou.

Melissa não era muito de usar saia, e foi com uma blusinha azul e uma calça jeans colada que me deixou louco para poder apertar aquele bumbum maravilhoso. Após o show, finalmente, rolaram uns amassos dentro do carro, mas quando tentei alisar seus seios e bumbum, ela delicadamente me brecou, dizendo que era muito cedo.

Creio que já nesse primeiro encontro fiquei gamado por Melissa e estava disposto a seguir saindo com ela mesmo que demorasse a rolar sexo. Apesar de não ter feito um pedido formal de namoro, ficamos meio acertados e passamos a nos encontrar fora da escola, sempre às quartas, sextas, sábados e domingo. Só não ia até à sua casa, pois segundo ela, o pai era muito severo e era melhor esperarmos para ver se o relacionamento daria pé. Dessa maneira, sempre a deixava perto de sua rua no bairro chamado Carrão.

Após umas três semanas, minhas passadas de mão já não eram cortadas por Melissa, mas sexo mesmo, só ficava na vontade. De tanto perguntar se ela ainda era virgem, a mesma me contou que não, mas pediu um pouco mais de paciência.

Até que com um mês e pouco de namoro, acabou rolando e o acaso me ajudou. Sou filho único e morava com meus pais, eles tinham ido viajar para a casa dos meus avós que tinham se mudado para a Praia Grande há alguns anos. No sábado à noite, iríamos a uma pizzaria, mas desabou uma chuvarada em São Paulo e quando a peguei no local de costume, Melissa estava ensopada. Convidei-a então para irmos até à minha casa para se enxugar e trocar pelo menos a blusinha que usava por alguma camisa minha.

Quando chegamos, dei-lhe uma toalha e uma camisa. Melissa me perguntou se não tinha risco de alguém chegar e expliquei meus pais só voltariam no domingo no começo da noite. Ela foi para o banheiro e eu coloquei um disco com músicas leves.

Melissa, que ao entrar em minha casa, parecia um pouco desconfortável, meu surpreendeu ao sair do banho enrolada apenas numa toalha azul. Sem dizer nada, caminhou até o centro da sala e com um ar imponente, ficou nua em minha frente. Por alguns segundos, fiquei inerte admirando aquele corpo de potrancona, os seios tinham aréolas médias e marrom claras, as coxas grossas e a boceta…Ah! Que bocetona grande coberta com pelos negros, naquele tempo, as mulheres só depilavam na região da virilha. Não digo de rosto, pis Melissa era mais linda, mas em termos de corpo, não seria exagero compará-lo com a da atriz Cláudia Raia nos anos 80 e 90, tudo natural e com curvas enlouquecedoras. Sem também dizer nada, apenas me levantei do sofá e a agarrei, dando-lhe um longo beijo.

Após um tempo agarrados, comecei a me despir com a ajuda de Melissa que ao ver meu pau duro e ostentando um bom tamanho e grossura, sorriu timidamente e o tocou suavemente. Voltamos a nos beijar em pé, ela alisando meu pau e eu beijando seu pescoço e descendo minha mão por sua bunda para apalpá-la. Mamei seus seios e senti o quanto minha namorada estava arrepiada.

Naquele tempo, os jogos de sofá quase sempre tinham uma parte com 3 lugares e outras 2 com apenas um lugar e foi numa dessas que fiz Melissa se sentar, abrir bem suas pernas, apoiando nos braços do sofá, podendo assim ver bem de perto, sua bocetona se abrindo, que tesão, sem dúvida, a melhor mulher com quem já tinha estado. Seus pequenos lábios eram grandes e salientes. Comecei a beijar e chupar suavemente suas coxas, alternando, sem pressa, até finalmente cair de boca em sua xoxota que já dava sinais de estar molhada.

Ali, de joelhos, na sala de minha casa, pude chupar pela primeira vez, a boceta de Melissa, esse era uma dos meus pontos fortes e queria deixar uma ótima impressão, por isso, trabalhei bem com a língua, fazendo giros circulares, ora subindo e descendo suavemente, ora acelerando.

Após alguns minutos, minha namorada gemia alto e repetia com a voz embargada e olhos fechados: “Que delícia, Nuno! Não para, aí mesmo!”. Senti que ela gozaria e acelerei um pouco os movimentos com a língua, Melissa passou a se contorcer no apertado sofá e a berrar até gozar em minha boca, ficando ofegante por um bom tempo.

Depois de uns minutos, ela riu se abanando e comentou:

-Nossa! Você sabe mesmo usar essa boquinha e não só para beijar, né, safado gostoso? Mas agora vem aqui, que é minha vez de te agradar.

Trocamos de posição, fiquei sentado no sofá e ela se ajoelhou, passando a chupar meu pau. Apesar de estar adorando o boquete, queria logo socar naquela bocetona que exalava um cheiro delicioso. Chamei-a para subirmos para o meu quarto, apesar da minha cama ser de solteiro, seria mais confortável do que transar no sofá.

Subimos a escada, Melissa na frente, totalmente nua e eu logo atrás. Não resisti ao ver aquela bunda espetacular, e já lá em cima, mas ainda no corredor, a segurei pela cintura e me joguei de joelhos, passando a beijar e morder suas nádegas como um faminto desesperado.

Deitamos na cama e me posicionei para penetrá-la, Melissa abriu bem as pernas e fui colocando meu pau com calma e sentindo o quão quente era aquela boceta. Começamos a transar num ritmo suave, nos beijávamos, depois, eu chupava seu pescoço. Aos poucos, fui aumentando o ritmo das estocadas, mesmo não sendo inexperiente, tive que me controlar, pois o calor daquela boceta e a beleza dela eram de fazer qualquer um perder a cabeça.

Mudamos um pouco de posição, ela ficou de 4 e quando vi sua bunda bem aberta, mostrando seu cu, tive vontade cair de língua, mas na primeira vez, talvez, ela me achasse um tarado sem limites, por isso me contive apenas em deslizar meus dedos por seu rego e tocar suavemente em seu cu marrom escuro. Segurei-a firme pela cintura e passei a meter com força, por sorte, naquele tempo, os móveis geralmente eram feitos para durar, não fosse isso e minha cama teria se partido. Melissa ficou muito excitada, seu cheiro já estava impregnando o quarto, o que me deixava mais louco. De repente, ele me pediu algo diferente.

-Bate na minha bunda!

Dei um tapinha de leve, mas ela reclamou:

-Assim não! Bate com força mesmo! Quero sentir arder.

Dei mais uns 3 tapas médio e Melissa disse:

-Mais forte! Não tenha medo, não sou de cristal. Quero que deixe minha bunda vermelha e ardendo.

-Tem certeza? – Perguntei confuso.

-Sim.

Decidi atender e bati mais forte e bem estralado.

-AIIIII! Isso!

-Agora bate mais, pelo menos uns 10 tapas.

Fiz o que ela pediu, bati nas duas nádegas e a cada tapa mais ardido, mais Melissa gritava e balançava a cabeça. De repente, quando já estava com a bunda vermelha e com marcas das minhas mãos e dedos, minha namorada implorou aflita.

-Agora mete com toda força, sem dó, vai, vai! Estou bem perto de gozar…

Segurei-a novamente pela cintura com firmeza e passei a enfiar desesperadamente, em um ou dois minutos no máximo, Melissa começou a gozar soltado um “AAAAAAAAAAAAAAAAAAAA” de fazer os ouvidos zumbirem e que parecia não ter fim, também gozei e enquanto ejaculava, parece que saí um pouco de mim, tamanho foi o prazer daquela transa.

Suados e ofegantes nos esprememos na cama. Apesar da chuva torrencial, estava uma noite abafada e fomos tomar um banho. Perguntei que loucura era aquela de pedir para apanhar na bunda e Melissa apenas me disse que vez ou outra, gostava de umas palmadas, mas não em toda transa.

Voltamos a nos pegar após o banho e logo estávamos num 69 espetacular, ver aquela bocetona e aquela bunda linda encostada em meu rosto, foi algo que jamais conseguiria esquecer. Peguei-a em várias posições, mas minha namorada me surpreendeu ao fazer uma cavalgada alucinante onde ora quicava de maneira cadenciada e me fazia sentir o quanto era apertada e molhada, ora acelerava de cócoras com toda a sua força e ora apenas enterrava meu pau inteiro em sua boceta e balança seu quadril para frente e para trás num ritmo frenético. Aquela “surra de boceta” me deixou definitivamente apaixonado e quando ela anunciou chorosa que iria gozar eu apenas fechei os olhos e me soltei para pouco depois ejacular fortemente dentro dela.

Ficamos muito tempo abraçados e Melissa me disse algo que talvez eu devesse ter prestado mais atenção:

-Você deve ter percebido o quanto foi bom para mim, afinal de contas, gozei 3 vezes, mas pode ter certeza que não tem ideia do quanto hoje foi importante para mim, é como se um capítulo da minha vida tivesse se encerrado e uma nova história começado.

Imaginei primeiramente que talvez, ela estivesse querendo dizer que havia gozado pela primeira vez e que se achava frígida, daí sua alegria ou quem sabe, os boatos de que fosse lésbica fossem verdade, mas agora tinha conseguido sentir prazer com um homem. Resolvi entender melhor o que Melissa dizia e após muito tato de minha parte, minha namorada se abriu:

-Na verdade, até hoje, só um homem tinha me feito chegar ao orgasmo, um coroa por quem me apaixonei muito cedo e fomos amantes por uns 3 anos, ele casado, filhos e tal…Depois acabamos terminando, queria acabar bem antes, mas não conseguia, estava tarada nele, mesmo me fazendo mal depois. Bem, tentei sair com outros, na verdade, não foram tantos, 3 ou 4, mas a verdade é que meu nível de excitação foi zero Achei que estava condenada a nunca mais sentir o prazer que tive com esse coroa, estava muito frustrada, mas hoje, finalmente, aiiiiiiii! Que bom! Vida nova, não quero mais pensar no passado. Quero só comemorar!

Em seguida, Melissa me beijou apaixonadamente e deitou a cabeça em meu peito. Resolvi perguntar:

-Mas e esse coroa, será que se ele voltar a ficar no seu pé, você não pode ceder?

-Huumm! Tá com ciúmes! Que bom ouvir isso! Mas fica tranquilo, meu amor, ele nem mora mais em São Paulo, além disso, como homem, ele morreu para mim, a partir de hoje quero me dedicar a você e ao nosso namoro.

A partir daí, Melissa e eu passaríamos a ser um casal cada dia mais apaixonado, mas muitas coisas estavam por vir.

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