A garganta profunda da colega casada

Bom dia, amigos e amigas, vou contar mais uma aventura com uma mulher casada que conheço, eu não resisto rs.

Já contei em outras vezes como adoro o sexo com mulheres casadas, frequentemente é mais quente do que com as solteiras, não apenas pela adrenalina, mas acho que as casadas também “se entregam” mais no sexo, estão lá porque realmente querem, e não por qualquer outro motivo, como agradar o macho ou coisa que o valha.

Hoje vou falar sobre a Samantha, uma moça casada, que faz um curso extensivo de cálculos no mesmo local que eu, juntamente com o marido, o Antonio (nomes fictícios).

Samantha é uma baixinha, cerca de 1,60m, na faixa dos seus 25 anos, cabelos pretos, bunda generosa, peitos firmes, bem gostosinha, embora não tenha exatamente um corpo de academia.

Antonio é magro, também não muito alto, embora seja mais alto do que a esposa, um jeito meio depressivo, cabisbaixo, não é um cara expansivo.

Ao longo do curso, conheci o casal, especialmente Samantha, que era bastante simpática comigo, sempre trocávamos ideia sobre as questões referentes à aula e, na realidade, ela tirava muitas dúvidas comigo sobre a matéria. Particularmente, eu não achava que houvesse algum interesse oculto dela por mim, sobretudo pela diferença de idade, já que estou mais perto dos 40, embora eu sempre tenha a achado uma delicinha rs.

Depois de um tempo, percebi que Antonio buscava ficar mais próximo de nossas conversas, embora não interagisse tanto. Em um certo momento, Samantha me confidenciou que ele tinha ciúmes de mim. Eu apenas dei risada e, despretensiosamente disse que era bem mais velho e já estava bem perto dos 40. Samantha então comentou que eu parecia bem mais novo. E ficou por isso mesmo, fiquei com isso na cabeça.

Em um certo dia, eu conversava com Samantha depois da aula, e Antonio se aproximou, chamando-a para irem embora. Ela parecia contrariada com ele por qualquer motivo, e disse que ele podia ir, que ela iria depois. Estranhei aquilo, mas continuamos conversando.

Em um certo momento, Samantha me perguntou se eu não tinha namorada ou um relacionamento. Respondi que não, que estou solteiro. Ela então prosseguiu e perguntou por que, disse que eu sou muito interessante e tal. Perguntei, então, brincando, se o Antonio não aceitaria dividir ela comigo. Neste momento, Samantha não disse uma palavra, mas me dirigiu um olhar, que foi na verdade uma “secada”, da cabeça aos pés, que me deixou corado, para ser bem sincero rs.

Fomos tomar um café, sentamos em uma mesa pequena, com aqueles bancos mais altos, então a proximidade física era grande rs. Em um certo momento, Samantha colocou a mão na minha coxa e deu um apertão, como quem dá uma “conferida” rs. Tomei então uma atitude e a beijei, segurando pela sua nuca. Foi um beijo gostoso, ela correspondeu, nossas línguas bailavam na boca um do outro. Samantha então me encarou, olhou nos meus olhos com enorme desejo e, acariciando minha barba, voltou a me beijar. Eu passava a mão pelo seu corpo, inclusive pela bunda. Sussurrei em seu ouvido que queria levá-la para minha casa. Ela respondeu “hoje não posso” e me beijou novamente. No meu ouvido, ela disse “te quero” e me beijou no rosto, apalpando levemente meu pau por cima da calça. O clima de provocação estava pesado, e eu notava que ela também estava com tesão, quando ela mesma sugeriu “sabe, eu não posso transar hoje, mas posso te fazer um agrado se você quiser”. Prontamente respondi “eu quero!”. “Entra no banheiro, então, que eu vou na sequência”, disse ela.

Fiz como ela orientou, e fiquei esperando no banheiro, em uma das cabines. Samantha entrou na cabine e rapidamente se ajoelhou diante de mim, enquanto eu estava sentado na privada. Ela abaixou minhas calças e pegou meu pau em suas mãos. Encarou-o por um momento, e logo depois abocanhou-o.

O clima de putaria estava pesado e comecei a xingá-la, dizer que era safada, cachorra, mamando outro macho no banheiro. Ela então tirou sua blusa, liberando seu peitos magníficos. Passei a brincar com seus peitos enquanto era chupado diligentemente por ela. A safada gostava de ser xingada e, de boca cheia, olhava para a minha cara para acompanhar minhas sensações de prazer.

Com uma voz bem dengosa, Samantha disse que morria de tesão por mim há tempos e que ficava me imaginando pelado, mesmo sendo casada, e que tinha muita vontade de me ver gozando.

Ao ouvir essas palavras, fiquei mais excitado ainda. Ela voltou à mamada, e eu voltei a xingar, falar que ela era safada, que gostava de chifrar o marido. Nessa hora, ela parou e me encarou, em tom de provocação “e voce gosta!”. “Adoro”, respondi. Ela abocanhou novamente meu pau, desta vez fazendo garganta profunda.

Voltei a falar, disse que quando estivesse com tesão iria pegar ela de novo e comer sua bucetinha. Ela disse, novamente, desta vez com uma voz ainda mais manhosa “eu quero” e voltou a chupar. Perguntei então se ela iria me dar a bucetinha outro dia e ela respondeu apenas “humhum”, em tom de concordância.

Naquele clima, anunciei que iria gozar e ela incentivou “goza pra mim, vai”. E gozei, por um momento Samantha apenas observava o meu gozo, vidrada na porra escorrendo. E depois voltou a lamber meu pau, limpando tudo.

Samantha disse que aquela mamada a havia deixado com tesão, e ela queria mais, me sentir dentro dela. Infelizmente, ela teria que voltar para casa, para seu marido, nos despedimos, e deixamos a foda pré-marcada para uma outra ocasião mais propícia.

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