Eu sou Paula e algum tempo eu entro frequentemente para ler os deliciosos contos que publicam aqui e isso me incentivou a escrever as minhas aventuras e me conforta por conta de algumas que tive nesses longos anos de casada com Léo, vejo que muitas mulheres também tem seus momentos de pular a cerca e trair os maridos. De verdade me tesão em ler os contos, e com o passar do tempo que delícia fazer iss, então também resolvi tentar contar minha primeira aventura de casada e a
história começa assim: Léo meu marido tem um amigo, que sempre frequentava nossa casa, ele era muito apegado a ele, até vez outra acabava até tendo uma ponta de ciúmes, achava de verdade que eles tinham um caso, brincadeira a parte ele se chama Cléber. Ele era casado e chegou vir algumas vezes com a esposa e após um certo tempo se separou, mais continuou a frequentar nosso lar E foi assim no dia trinta de março de dois mil e dezenove, era umas três horas da tarde, estava sozinha
em casa, naquele final de semana Léo tinha viajado. Ele tocou a campainha de nossa casa e até pensava que era a vizinha que sempre aparecia para jogar conversa fora. Então sai do jeito que estava. Uma blusinha bem a vontade e muito decotada, sem manga e ainda mais sem sutiã, e um micro shorts de algodão extremamente curto. Sem me passar pela cabeça que poderia ser outra pessoa acabei abrindo o portão e dei de cara com Cléber. Ele me olhou, não teve como despistar, não estava em condições de receber um homem e mais, amigo de meu marido. Fiquei sem jeito
atordoada, no entanto após ele dar um oi para mim convidei por educação para entrar e até naquele instante pensei num relampejar ele não aceitasse. Ele aceitou entrou, fechei o portão e olhando para ele pedi desculpas para ele pelo meus trajes e justifiquei que pensei ser a Marina nossa vizinha. Pude sentir seu olhar e creio que passou na minha memória que ele estava me comendo com os olhos. Não bastando chamei para entrar para dentro e mais uma vez o babão aceitou sem ao menos despistar e tirar o olho de mim .
Cléber – O Léo não está em casa? Ele viajou.
Acho que meu marido não tinha informado da viajem
Paula – O Léo viajou nesse final de semana. Ele não chegou a comentar contigo?
Léo – Puxa é verdade. Como fui esquecer. E acabei não ligando pois estou sem o meu celular que estragou.
Paula – Acontece não é? Você aceita sentar, beber algo?
Cleber – Sim! Claro se não incomodar um copo d’água.
Então fui para cozinha pegar o copo d’água e ele ainda de pé ficou a me olhar o tempo inteiro pelo disfarçadamente pude observar. Foi um curto espaço de tempo mas começou a me dar uma coisa estranha, casada a dez anos com Léo nunca apesar de vez outra passar umas ideias malucas tinha traído meu marido. Eu ali com o melhor amigo do meu marido, que sempre frequentava nossa casa, um homem
lindo, atraente, sempre alegre, um verdadeiro amigo do meu marido. Me passou a imagem dele uma vez na piscina do clube com aquela sunga mostrando o volume dentro dela. De repente me passou pela cabeça quem sabe com ele ali sozinha em casa não pudesse me apresentar. De verdade eu estava ficando com um tesão daqueles. Então levei a água coloquei na mesinha de centro e aproveitei para cumprimentar abraçando-o:
Paula – Desculpa acabei sem querer não te cumprimentado, desculpas!
Cleber – Não se preocupa. Eu também acabei passando batido. Creio que fiquei surpreso.
Então abracei e demos três beijinhos nas faces. Ele fez questão de me abraçar e apertar meu corpo contra o dele e pude sentir claramente meus seios tocar o seu peito, o que ainda mais aguçou nosso tesão . Ele vestia uma camiseta branca e um short jeans. Batia uma tentação enorme em meus pensamentos e um turbilhão de besteiras passava em minha cabeça aquela hora. Eu já me mostrava tensa tentando disfarçar, então peguei o copo depois dele virar de uma vez a água que tinha trazido para ele e virei para levar a cozinha. Entretando ele me seguiu e ao me virar para voltar pra sala ele estava bem atrás de mim, tocou meus ombros, pude sentir o calor de suas mãos e me olhando bem próximo, senti me olhando com desejos.
Cléber – Paulinha, isso é normal! Fica tranquila.
Paula – Como normal? Ainda tentando disfarçar.
Ele olhou com aquele jeito mais terno que podia imaginar, segurou firme meus ombros, aproximou-se um pouco mais até encostar seu corpo ao meu e ali no meio da minha cozinha depois de dez anos de casada, eu me vi quase em câmera lenta meus lábios selar o de outro homem e ele me abraçar fortemente, sentindo meus seios soltos na dentro da camiseta, e para em seguida me beijar loucamente e deliciosamente.
Paula – Não! Não posso! – disse após beijar ele perdidamente com desejo por alguns segundos.
Cleber – Como assim?
Paula – Sou casada, você é o melhor amigo do meu marido. Não! Não devo fazer isso …
Cleber – Só estamos nós dois! Você quer, eu quero. Eu sempre desejei esse momento.
Então ele voltou a me abraçar, não resisti e pude sentir ele tirando minha blusa me deixando semi nua e apertando meu corpo, beijando-me loucamente, podia já sentir o tamanho do seu cacete explodindo no short. Ele me pegou no colo, levou-me para minha cama, me deitou com bastante cuidado e me deleitando daquele momento surreal parecendo um sonho senti ele tirando meu short de malha, para em seguida arrancar minha calcinha e começar a beijar e deliciar da minha bucetinha úmida de tesão. Sentia sua língua penetrando e me enchendo ainda mais de tesão. Ele estava me levando loucuras foram minutos inesquecível. Após me enlouquecer com sua língua, me levantou, e tirando sua cinta, desabotoei sua bermuda, baixei o zíper e vi literalmente o seu cacete de uns vinte centímetros explodir em meu rosto. Engoli seco:
Cleber – fica tranquila vou fazer com carinho.
Me assustei de verdade o pau do meu marido era no máximo a metade daquele.
Paula – Não imaginava ser tão gigante.
Cleber – Te prometo não vou te machucar, você vai gostar.
Eu tinha que ter essa experiência, meu marido e claro um namorado quando adolescente o tamanho nem chegava perto. E apesar de ter visto em fotos e filmes sempre imaginei ser fotoshop ou jogo de cenas. Senti ele colocar seu pênis em minha boca, estava sedenta para poder mandar aquela rola. Ele literalmente metia em mim fazendo sexo oral. Mal entrava mais quando tocava minha garganta me fazia ter ânsia.
Cleber – Isso minha princesinha chupa gostoso vai. Seja uma boa menina.
Que delícia chupar o pau dele, de verdade esqueci quanto tempo parado de fazer isto com o Leo. Até que ele ajeitando na cama ergueu minhas pernas apalpou minha buceta que chamava por ele naquela hora e foi bem devagar enterrando seu enorme bitelo na minha buceta adentro enquanto lágrimas do meu rosto caia pois parecia a minha primeira vez rasgando minha virgindade.
Paula – Mete, mete gostoso, acabei pedindo
Então ele começou a socar com mais força, mudou de posição agora colocando com meu traseiro para cima, e metia deliciosamente até eu já não aguentar e ele também. Tirou seu cacete explodindo de tesão, apontou para meu rosto e após masturbar violentamente, segurou o meu rosto e com minha boca aberta me deliciei de grande parte de sua porra, além de lambuzar todo meu rosto.
Cléber – Gostou minha princesa?
Disse com meu olhar que sim. Após ficarmos ali por alguns minutos e com seu cacete guardado de novo dentro da minha buceta fomos tomar banho juntinhos.
Paula – Tenho que confessar, eu te desejava no meu íntimo! Você é melhor que poderia imaginar.
Cleber – Serei seu sempre que quiser.
Deitados de novo na cama senti suas mãos procurar meu traseiro, fiz de sonsa e deixei. Léo nunca tinha procurado e eu tarada por alguém comer meu cuzinho. Mais me assustava o tamanho do cacete dele. Pude sentir discretamente seu dedo penetrar meu ânus. Ele com carinho agora beijava meu pescoço, Sabia o que ele buscava e eu também desejava, então passei a chupar seu cacete lambuzando com a maior quantidade de baba da minha saliva ajudando a lubrificá-lo. Quando tomei coragem, coloquei de quatro.
Paula – Vem! Estou te esperando.
Então ele me olhando, olhando o meu traseiro a sua disposição, abriu com força e escancarou o meu cuzinho, deu uma forte cusparada que senti na portinha o líquido, e em seguida mais uma vez seu pênis ir aos poucos centímetros por centímetro penetrar meu cuzinho, até ele explodir meu anel arrebentando minhas pregas e agora agasalhar por inteiro. Ele me apertou quase desisti, mais pude aos poucos ele começar a cavalgar deliciosamente no meu rabo até encher de porra agora meu ânus. Desmaiamos naquela loucura de dormimos por um bom tempo estasiados, até ele se recupar tomar um banho ir embora enquanto eu dormia ainda e acordando nua pude ver um bilhetinho. Eu vim pois sabia que estava sozinha e eu já não aguentava mais a vontade de te amar e fazer sexo com você minha princesinha. Peço desculpas por sair assim, tenho um compromisso e, também reitero as minhas desculpas pois estou levando sua calcinha de recordação da tarde mais bela da minha vida.
Então beijei aquele pedaço de papel com o recado dele e pensei alto, foi minha melhor tarde, e eu estava com desejo de ser tua também.
Essa é a minha primeira vez que fiz meu marido de corno como amigo dele enquanto estava em viagem. Desculpa por ser iniciante e não ter o conhecimento de passar melhor toda gostosa aventura vivida naquele dia, Outras aventuras eu tive mais tenho que ter coragem para contar lindos leitores .