Comendo o filho da Faxineira

Tenho uma faxineira que vem toda semana limpar meu apartamento. Ela tem 1 casal de filhos: Aline e Paulo de 19 anos, os quais já conhecia por fotos e também de uma vez que vieram buscar um colchão que doei para eles.

Possuo uma bicicleta que está há um tempão abandonada. Não pedalo mais devido minhas dores nas costas e por isso ficou num canto ocupando espaço. Perguntei para a limpadora se tinha interesse nela. Falou que sim porque o filho sempre dizia que queria uma magrela para ir pedalando até o colégio.

Combinamos que ela avisaria o dia da semana que Paulo viria buscá-la. Numa tarde qualquer ela liga pedindo se o filho podia passar no final do dia para pegar a bike. Respondi que sim porque nesse horário já teria chegado do trabalho.

Às 18 horas Paulo toca o interfone avisando que tinha vindo buscar o presente. Falei para ele subir e quando abri a porta tive uma enorme surpresa: o mulato tinha crescido bastante e possuía um corpo bem definido.
Mostrei a bicicleta e disse que ele não precisaria dela para fazer exercícios pois já estava muito bem fisicamente. Paulo sorriu dizendo que ela seria usada para ir no colégio e também até o campo de futebol, pois fazia dois anos que tinha começado a jogar bola três vezes por semana e por isso tinha conseguido emagrecer e ficar com barriga tanquinho.

Como estava suando da caminhada a pé, pediu se podia beber um copo de água. Falei para sentar um pouco e fui até a geladeira dizendo que também tinha suco e cerveja, que ele podia escolher. Respondeu que seu eu acompanhasse ele aceitava a cerveja.

Sentamos no sofá e intercalamos uma conversa com goles da loira. Após umas 10 latas falei que precisava tirar a água do joelho e fui para o banheiro. Como moro sozinho deixei a porta aberta e enquanto mijava Paulo apareceu na porta dizendo que também estava precisando urinar.

Ao dar as tradicionais balançadas para sair os últimos pingos ele disse:

– Poxa você deve fazer um sucesso com isso ai, olhando para o meu pau.

Não tenho o que reclamar, respondi sorrindo apontando meu pau para ele. Paulo chegou junto ao vaso e pediu para dar uma pegada. Falei que não só podia pegar como também fazer mais coisas. Ele começou a me punhetar e meu pau ficando bem duro.

Ajoelhou-se e começou a mamar. Colocava a cabeça do pau na boca e ia aos poucos engolindo tudo. Fiquei surpreso com a sua experiência, era um perfeito boqueteiro.

Perguntei se ele curtia dar o rabo. Falou que sim desde que eu tivesse gel e colocasse devagar porque nunca tinha dado para um pauzão como o meu. Levei-o para o quarto e entre beijos e trocas de carícias fomos tirando toda a roupa.

Disse para ficar de quatro na beira da cama, coloquei a camisinha e untei o rabo do mulato com gel. Falei para ele piscar o rabo enquanto eu encostava meus 21 cm começando a penetração. O puto começou a gemer enquanto eu ia colocando aos poucos.

Quando chegou na metade ele disse: pode meter tudo agora, já me acostumei com esse picão. Enterrei tudo e Paulo urrou de prazer dizendo para fodê-lo com vontade. Assim fiz, tirava e botava, ás vezes com calma, outras com força.

Ficamos nesse entra e sai um bom tempo até que disse que ia gozar. Goza meu macho ele respondeu, joga todo leite dentro do meu rabo. Não aguentei mais e enchi a camisinha e me joguei em cima dele, deitando na cama. Após um tempo e com o pau já mole, tirei do rabo e mostrei o quanto de leite ele tinha me tirado, acabamos sorrindo.

Paulo disse que tinha de ir embora e que seu eu tinha gostado poderíamos repetir pois ele tinha tido uma das melhores trepadas, mas desde que eu nada comentasse com sua mãe. Falei que esse era um segredo nosso. Já trepamos outras vezes.

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