Mulher casada descobrindo um macho de verdade

Só uma mulher que foi comida por um homem de verdade pode realmente entender do que estou falando. Não digo apenas penetração, mas ser tratada como uma puta, usada e abusada em todos os buracos, experimentar um prazer tão grande que parece que se vai morrer ou enlouquecer de tanto levar pau, dedos e língua.

Sou casada há 12 anos com um homem que amo e com o qual tenho um filhinho lindo. Contudo, após tanto tempo juntos, é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens, a me imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais

acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento. Foi quando comprei um computador e comecei a gastar minhas horas vagas circulando pela Internet. Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei ficando fascinada ao descobrir os sites de contos eróticos. Num deles, acabei esbarrando com os de um homem que parecia ter um tesão incrível em mulheres casadas e comprometidas e se dizia experiente, discreto e muito atencioso em lidar com elas. Confesso que fiquei muito curiosa pela atitude e firmeza de suas palavras. Além disso, seu conto era bem escrito, muito quente e sacana.

Ele parecia ser um homem inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo.

Fiquei ansiosa para escrever para o e-mail que ele deixara indicado ao final do seu conto.

Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net. Mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele apenas por fantasia e para extravasar meu tesão, fiz o primeiro contato. Foi o primeiro de muitos.

Ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar.

Tenho 41 anos, sou morena clara, aparência normal, 1,67 de altura. Após um tempo trocando e-mails, marcamos um encontro.

O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria visitar minha mãe!), já que moramos em cidades diferentes.

Instalada em um “hotel”, fui encontrar com ele num restaurante de bom nível e bem público, onde, segundo meu futuro amante, poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outros. Ainda bem que ele era um gatinho de 33 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,75 de altura e peito peludo.

Com meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Felizmente ele me aprovou também, fomos para o “hotel”.

Sozinhos e cheios de tesão, caímos um na boca do outro enquanto ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio.

Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar.

Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim. Eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e não mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha.

Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em mim, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro indo até a garganta, me deixava alucinada.

Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido de corno. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca. Não resisti e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Não deixei escapar nem uma gotinha.

O safado ainda me perguntou o que meu maridinho otário pensaria de mim se visse a mulherzinha

dele bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso!

Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo. Fazendo um 69, por cima de mim, ele caiu de boca na minha bucetinha. Que língua endiabrada!!! Desenhava os lábios da minha vagina, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer e gozei. Gozei sem parar naquela boca que não dava alívio. Gozei até ficar acabada numa poça do meu próprio suor.

Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro, cinco dedos… Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca.

Em certo momento disse que não agüentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta.

Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca.

Sabia que tinha que atender aos desejos daquele macho peludo, malvado e tesudo e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar… Gozei como uma louca, a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo.

Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta arregaçada, e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que eu continuasse a siririca.

Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição… Sem dar folga, aquele filho da puta impiedoso me virou de barriga para cima e atolou a vara por inteira na minha xota esfolada. Sem dó, ele metia como um leão faminto. Não demorou para jogar minhas duas pernas sob seus ombros. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de foder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto. Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buceta. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xota ardia como se estivesse em carne viva. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a pirocada por quase uma hora até que explodiu gostoso, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca, enchendo a camisinha de porra.

Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma.

Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.

O pior (ou melhor) estava para começar agora. “Minha real provação de puta”, nas deliciosas palavras daquele safado peludo.

Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça na cama. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava. Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cinco dedos até fundo da minha xota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais.

Gente, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.

E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na camisinha e veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos. Eu voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha, e a certeza de ter sido comida como toda mulher sonha e merece. Eu recomendo esse homem porque ele sabe dar prazer. Ele é envolvente, carinhoso, viril e sacana.

Através dele, conheci outra casada que ele comeu, trocamos telefones e ficamos amigas. Tricotamos sobre nossos maridos, nossas transas com ele e outros amantes. Vão se divertir muito, sem medo ou culpa. Ele é um bom amigo, muito atencioso.

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