O amigo da minha madrasta me fodeu gostoso

Olá amores, sou Beatriz, tenho 18 anos e vou falar um pouquinho de como minha madrasta acabou me levando para o delicioso caminho da sacanagem. Durante toda minha adolescência fui uma garota extremamente tímida, não saía de casa e sequer sabia o que era sexo. Acho que em parte isso se deu pq perdi minha mãe muito cedo, e como filha única, passei a morar apenas com meu pai, até que chegou um dia que ele me apresentou Roberta, a mulher que tinha começado a namorar, não demorou e ela foi morar com a gente, eles não chegaram a se casar, mas ela se tornou minha madrasta de qualquer forma.

No começo eu não gostava muito dela, Roberta era muito extravagante, falava muita besteira e não desgrudava do meu pai, pior ainda eram diversas noites em que eu conseguia escutar os dois transando, e olha que o quarto deles fica na outra extremidade do corredor e mesmo assim eu escutava os gritos e gemidos dela, comecei a ter que usar fone de ouvido a noite pra conseguir relaxar antes de dormir, pois escutar aquela mulher gritando e gemendo me deixava muito incomodada.

Tudo foi seguindo dessa maneira até que Roberta começou a me questionar sobre coisas que eu tinha bastante vergonha de conversar, com relação a namoro, ficantes, sexo e por aí vai. Mesmo comigo tentando fugir desses assuntos, ela era insistente, vivia dizendo que eu era uma garota linda e não entendia pq não estava namorando.

Falando um pouquinho de mim, eu puxei bastante a minha mãe, os mesmos olhos verdes e os cabelos ruivos que ela tinha, sou bem clarinha, ainda mais por não gostar de tomar sol, sou magra, tenho seios pequenos e coxas que se destacam bem quando coloco algum shortinho, apesar que era bem raro eu usar roupa curta na época.

As conversas que Roberta tinha comigo foram ficando cada vez mais intrusivas, até que certa vez enquanto conversávamos eu não quis responder quando ela me perguntou se eu já tinha transado com algum garoto, apenas falei:

– Para Ro, tenho vergonha de falar dessas coisas

Ela continuou:

– Ahh querida, deixa disso, vc não imagina as delícias que está perdendo, nunca escutou os barulhos que eu e seu pai fazemos a noite?

Fiquei vermelhinha, mas acabei respondendo:

– Já sim, difícil até de dormir ouvindo aqueles….

Ela retrucou:

– E pq vc acha que a gente faz tanto barulho hein?

Eu não disse nada, nesse momento ela levou uma mão até próximo a minha barriga, apontou para meu ventre e falou:

– Pq é uma delícia sabia, sentir um pau entrando aqui dentro, indo bem fundo, pulsando, minha nossa, não posso nem imaginar que já sinto coisas…

Eu fiquei ainda mais vermelha quando ela disse aquilo, queria me esconder, mas falei:

– Meu Deus Ro, pq tá falando isso? Que vergonha!!

Ela continuou:

– Vai me dizer que vc não sente desejos?

– Ainn, sinto! Mas não é tão simples assim…

– Pq não? Um homem, uma mulher, cama, não é complicado, uma garota lindinha assim como vc, aposto que tem um milhão de caras doidos pra te ter!

Eu nem soube o que falar direito, apenas murmurei:

– Nossa Ro, não é assim, tá me matando de vergonha sabia?

– Calma querida, não precisa ter vergonha dessas coisas… Sabe, eu sei de alguém que adoraria te conhecer, ele é super carinhoso, daria certinho com vc!

Novamente eu não soube o que falar, mas ela era insistente e disse que daria um jeito de fazer a gente se encontrar se eu aceitasse. No dia seguinte Ro me falou sobre Pedro e disse que ele tinha ficado muito interessado em me conhecer, enquanto nós duas conversávamos no meu quarto ela me falou:

– Hey lindinha, ele tá super interessado e disse que quer uma foto sua de agora, vamos tirar umas?

Apesar de estar com vergonha acabei aceitando, nesse momento Ro disse:

– Vem, vamos escolher uma roupa pra vc colocar!

Fomos até meu guarda-roupas e com um pouquinho de procura ela decidiu o que eu ia vestir, assim que vi aquele pequeno shortinho de lycra falei:

– Não Ro, esse não, é muito pequeno, o que ele vai pensar de mim?

– Ele vai adorar! Homem adora ver uma roupinha colada mostrando as curvas de uma bela cinturinha, vai, coloca ele, quero ver como vai ficar!

Aquele shortinho ficou colado em meu corpo, assim que Ro viu exclamou:

– Menina, ficou maravilhoso, vc vai deixar ele de pau duro só com essa foto!

– Meu Deus Ro, que vergonha, não fala assim!

– Tá com vergonha de deixar um homem de pau duro menina? Devia se orgulhar, olha essa cinturinha, agora sou eu que fiquei com inveja!

Ro tirou várias fotos, comigo de frente, de costas, de lado, escolheu algumas e enviou para Pedro, nesse momento perguntei pra ela:

– Minha nossa, assim vc me mata de vergonha, como consegue ser tão atrevida assim?

– Ahh meu amorzinho, o dia que vc aprender o quanto é gostoso fuder vai perder toda sua vergonha também, eu era mais ou menos como vc mais jovem, até o dia que comecei a ficar com um cara que me levou ao céu, vc nem imagina as coisas que já fiz, só que agora com seu pai me acalmei novamente, mas vc, já está na idade de descobrir todas essas delícias!

– Ain Ro, tenho medo, nem conheço esse cara, como vou saber se vou gostar dele ou não?

– Bom, ele não precisa ser o amor da sua vida pra te dar prazer, só curte o momento! E olha só, ele respondeu, ta falando que tá maluco de tesão por causa das suas fotos!

Ro digitou uma mensagem para ele:

– “Gostou foi? Ela é minha princesinha, vai ter que tratar ela muito bem se quiser mesmo que eu deixe vcs se encontrarem”

Ele respondeu em seguida:

– “Ela vai ser minha rainha, vou fazer ela nunca mais se esquecer de mim”

– “Não precisa tanto kkkkkk Fazendo ela gozar bem gostoso já tá bom”

-“Isso com certeza, que vontade de beijar esse corpo todinho”

Ro continuou:

– “Ela tá vendo suas mensagens viu! E perguntou se vc quer beijar aqui tbm…”

Nesse momento ela se direcionou pra mim e falou:

– Vem, vamos fazer um joguinho pra deixar ele bem maluco por vc, deixa eu tirar uma foto assim…

Ela pediu pra eu puxar meu shortinho até marcar a região da minha bocetinha, eu morta de vergonha não podia acreditar que ela queria tirar uma foto de mim daquele jeito, mas lá se foi a foto apenas da região da minha cintura para Pedro.

O rapaz ficou maluco, falou que queria beijar meu capozinho o dia todo, exclamando que queria me ver naquele momento mesmo, Ro dava risadas vendo o desespero dele, ela então disse que pensaria no que fazer para nos encontrarmos e se despediu de mim, naquele dia eu não sei mais o que os dois conversaram.

De alguma maneira apesar de tudo aquilo me deixar receosa, a curiosidade surgiu grande em mim sobre o que poderia acontecer, até que no dia seguinte Ro novamente chegou para conversar dizendo que Pedro estava online, pelo que percebi enquanto ela percorria rapidamente as mensagens os dois haviam conversado bastante no dia anterior, mas ela não me mostrou do que falaram.

A única coisa que ela me revelou é que tinha conseguido marcar um dia para nos encontrarmos, eu sequer consegui entender como ela conseguiu fazer aquilo, mas de algum jeito ela marcou de levar Pedro para me conhecer sem que meu pai soubesse, justo no dia que ele ia fazer uma viagem pra São Paulo a negócios.

Eu estava na cozinha quando chegaram, era muito antes do que eu pensava, tinha acordado tarde e nem sequer tive tempo de ir me trocar, fiquei com vergonha pois vestia um pequeno shortinho de algodão que costumo usar pra dormir.

Pedro me fitou de cima a baixo, olhar de lobo faminto por uma presa nova, me deu um forte abraço e logo Roberta nos chamou pra ir até a sala conversar, comemos algumas coisas e o papo foi rolando, eu sequer tinha coragem de olhar para o lado dele. Ele era um rapaz forte e alto, voz intensa, barba por fazer e um jeito atrevido que é difícil explicar, só sei que eu me senti totalmente inibida por estar perto dele, mal conseguia dizer algumas frases.

Em um determinado momento Roberta vendo minha timidez falou:

– Relaxa minha linda, estamos aqui para nos conhecermos, não precisa fazer nada que não quiser!

Assim que ela disse a palavra “fazer”, me lembrei instantaneamente dos barulhos que eu escutava em seu quarto com meu pai e da vez que ela me disse a sensação de ser fodida, meu coração acelerou e olhei para Pedro.

Eu sabia que minhas bochechas estavam vermelhinhas, pra piorar ele fixou fundo seu olhar no meu, só isso foi suficiente para me dar um calor diferente, rapidamente desviei o olhar, que caiu diretamente até a região da sua calça, naquele instante vi o volume que se formava lá, o safado sequer tentava disfarçar o pau duro, Roberta me disse:

– Ei Bia, falei bastante de você para o Pedro, ele comentou comigo que vc tem um jeitinho de modelo, fica de pé querida, vamos ver se é verdade.

Mesmo com vergonha me levantei e fiquei de pé no meio da sala, Pedro me fitou dos pés a cabeça, eu diria que ainda mais nas minhas pernas e cintura, Ro logo perguntou pra ele:

– E aí, o que achou da minha princesinha? Ela não é linda, parece uma modelo mesmo né?

– Meu Deus, perfeita, ahhh esse jeitinho, vai ser sexy assim na…

Ro respondeu

– Eu falo isso pra ela, mas ela continua tímida, bem que vc podia ajudar a tirar essa timidez hein?

Pedro me fitou por mais alguns instantes até que Ro me falou para sentar ao lado dele, depois de algum tempo conversando ela disse que iria fazer algo na cozinha, fiquei sozinha ao lado daquele homem, fomos nos falando e não demorou sua mão começou a acariciar meu braço, fui dando mais abertura e tentando relaxar um pouco.

Pedro comentou que eu ficava extremamente sexy usando aquele short e em instantes sua mão repousava sobre minha coxa, nesse momento Roberta voltou e comentou:

– Olha só esses dois pombinhos, já estão se entendendo

Eu fiquei vermelha na hora, quis me esconder, Pedro me abraçou como que para me proteger de uma jeito que me deixou mais reconfortada, de alguma maneira estava começando a gostar daquilo tudo.

Ele ficou juntinho de mim enquanto conversávamos com Roberta, até ela comentar:

– Vai bia, senta no colo dele, deixa eu ver se vcs formam um belo casal!

Pensei por um instante, mas por instinto fui mais pra junto dele, Pedro logo me puxou para seu colo, passou uma das mãos por minhas costas e a outra sobre minhas coxas, Ro falou:

– Que lindo casal, já posso me tornar cupido hein?

Nesse momento percebi o volume do cacete de Pedro debaixo da minha bunda, tentei me ajeitar e senti ele pulsando, nós conversávamos, mas minha mente não parava era de notar aquele volume em minha bunda, foi aí que Ro perguntou:

– Pelo jeito vc tá sentindo um incômodo ai embaixo né Bia? Não precisa ficar com vergonha querida, tem é que se orgulhar de deixar ele assim!

Me encolhi de vergonha, enquanto isso Pedro percorria uma mão por minha coxa e com a outra segurava minha cintura, ele sussurrou em meu ouvido

– Que pele lisinha e macia Bia, uma delícia sentir vc assim…

Aqueles dedos apertavam a minha coxa deixando pequenas marcas vermelhas, ao mesmo tempo seu pau pulsava embaixo da minha bunda, me ajeitei mais um pouco sobre ele e comentei:

– Ain, nem tanto, eu ia tomar banho e passar creme ainda sabe, mas nem tive tempo de terminar, tinha ido na cozinha preparar algo pra comer e vcs chegaram…

Nesse momento Roberta falou

– Biaa, tive uma ideia, passa o creme agora! O Pedro ajuda vc, o que acha?

Nem tive tempo de comentar e ela me pediu para ir buscar o creme no quarto, assim que estava voltando escutei Pedro comentando que estava maluco de tesão e que suas bolas até já doíam, fingi que não ouvi nada e cheguei com o creme, nesse instante Ro comentou

– Tenho mais uma ideia, antes do creme, mostra pro Pedro o shortinho da foto, o que acha Pedro?

– Caramba, vou amar ver ao vivo!

Ela foi até mim e falou

– Vem, vamos lá pegar!

Ro foi comigo até o quarto e de uma das minhas gavetas pegou o pequeno shortinho de lycra das fotos que tinha mandado anteriormente, comentei:

– Não Ro, vamos pegar outro, olha só o tamanho desse short, vou morrer de vergonha!

– E qual o problema, ele vai adorar!

Depois da insistência dela resolvi vestir o shortinho, aquele tecido colado nas curvinhas do meu corpo me deixaram ainda mais tímida, exclamei:

– Ainn Ro, não acha que tá muito colado?

Nesse momento eu mostrava pra ela como aquele short marcava as curvas até da minha bucetinha, mas ela respondeu

– Claro que não, vc vai deixar ele babando por vc minha linda!

Assim que voltamos pra sala vi Pedro quase engasgar e exclamar:

– Caralho, meu Deus do céu!

Eu lá de pé no meio da sala e ele não tirava os olhos da minha cintura e coxas, logo falou:

– Dá uma voltinha pra eu ver como ficou… Caralhoo, pqp, assim eu morro!

Roberta falou:

– Viu Bia, falei que ele ia gostar, vai Pedro, agora ajuda ela com o creme.

Pedro pegou o vidro e me falou:

– Nossa, vem aqui, deixa eu passar em você!

Deitei sobre o sofá, ele levou a mão até um dos meus pesinhos e começou a despejar o creme, nesse momento Ro falou:

– Bom, daqui a pouco eu volto, preciso arrumar umas coisinhas no meu quarto..

Logo ele começou a massagear meu pé e espalhar aquele creme por meus dedos, seu olhar percorria todo meu corpo, mas o que ele olhava mesmo era meu short, ainda mais os contornos da minha rachinha marcados no tecido, enquanto isso suas mãos subiam por meus tornozelos, joelhos, desciam novamente massageando minha pele, aos poucos fui me excitando enquanto ele deslizava as mãos por minhas coxas.

Ele me ajeitou sobre o sofá e apoiou meus pés sobre suas pernas, nesse instante abriu minhas coxas e foi descendo as mãos na parte de dentro delas, senti um frio na barriga por não saber o que ele ia fazer, até que aqueles dedos foram adentrando pela barra do meu shortinho, nesse instante ele olhava fixamente em meus olhos me deixando sem saber como reagir.

Senti seu polegar quase encostar na dobrinha da minha coxa, me encolhi no sofá e tentei me afastar, foi aí que ele falou:

– Calma Bia, relaxa, só curte a massagem!

Ele despejou mais creme na minha coxa e continuou massageando, aquelas mãos subindo e descendo foram me dando um calor, um desejo, cada vez que aqueles dedos adentravam na barra do meu shortinho eu respirava fundo e me encolhia no sofá, Pedro apenas observava minhas reações, até que falou:

– Vem, deita de costas, deixa eu passar creme na parte de trás das suas pernas.

Me deitei de costas no sofá e logo ele despejou o creme sobre a parte detrás da minha coxa, foi espalhando, massageando, aos poucos subindo em direção a minha bunda, não demorou e seus dedos foram fazendo meu shortinho subir ainda mais, aquele tarado já apertava minha bunda e enfiava a mão por dentro do tecido, nesse instante senti ele despejando o creme no cantinho da minha bunda e espalhando com a mão por debaixo do short, aquilo me deu um arrepio e resmunguei:

– huuum, faz cócegas!

Ele respondeu

– Que delícia, deixa eu lambuzar bastante de creme aqui, vc vai gostar

Comecei a perceber seus dedos roçando na dobra da minha perna, já encostando na calcinha, uma esfregada mais forte e ele tocaria sobre minha bucetinha, eu já sentia um tesão enorme e nem sequer sabia como me comportar, era como se um calor percorresse meu ventre e fosse me deixando toda úmida.

Ele tirou a mão de dentro do meu short e repousou bem sobre minha bunda, logo em seguida dois dedos foram bem por cima da minha rachinha, alguns movimentos circulares e me contorci sobre o sofá, respirei fundo, prendi a respiração por um instante e gemi logo em seguida

– Aaaiiiiinn, seu safado, o que vc tá fa… huummm

Ele sussurrou em meu ouvido

– Relaxa, eu sei que vc tbm tá com tesão, deixa eu fazer uma massagem bem aqui…

Ele apertou ainda mais os movimentos sobre o short, era como se seus dedos massageassem diretamente minha pele, senti meu ventre arder e minha rachinha melar toda, gemi:

– Uhmmm, Pedro eu não to nem c… ainnnn, seu safado, não faz is… hmmmmm

Ele me interrompeu dizendo:

– Delícia, que bucetinha macia, to com água na boca de tesão, vem, empina a bunda assim..

Ele me fez empinar mais a bunda e abriu um pouquinho minhas pernas, aquilo foi o suficiente para sua massagem percorrer toda a extensão da minha xoxotinha, eu tremi inteira de tesão, involuntariamente soltei um gemidinho, nesse instante Pedro me virou novamente de costas no sofá e desceu a mão sobre meu short, olhou em meus olhos e continuou a massagem falando:

– Abre mais as pernas, isso, desse jeito, bem aqui, olha como é macia…

– Huuummmm, seu safado, pq tá fazen.. ainnnnn, minha nossa!

Ele voltou a sussurrar em meu ouvido

– Isso, geme tesão, que vontade que eu to de fuder essa bucetinha…

– ahhhhnnnn, seu maluco, e se a Ro ch… hmmm, aí, isso, ainnn…

Eu de olhos fechados mexia minha cintura para sentir ainda mais seus dedos enquanto aquele atrevido me deixava doidinha, seu dedo subia e descia, fazia movimentos circulares, esfregava para um lado e para o outro, comecei a gemer baixinho de tesão, só que depois de um instante percebi Pedro parando, abri os olhos e vi Roberta me observando, ela logo disse:

– Já tá se divertindo né Bia? Falei que vc ia gostar!

Fiquei ainda mais vermelha pela vergonha e me encolhi no sofá, ela continuou:

– Deixa de timidez menina, preparei o quarto caso vcs queiram mais privacidade viu, e Pedro, o creme ta na escrivaninha..

Como se nada tivesse acontecido ele rapidamente me abraçou e me puxou sobre seu colo, suas mãos subiram por minha barriga até a região dos meus seios, e com uma total naturalidade ele comentou logo em seguida:

– Vc não gosta de sutiã Bia? Olha esses dois faroizinhos acesos…

Mesmo com vergonha respondi:

– Safado, não fala assim, é que quando estou em casa as vezes não uso sabe..

Sem pudor algum o tarado começou a roçar a mão sobre minha camiseta bem em cima dos mamilos, perguntando em meu ouvido

– Eles são sensíveis?

– Como assim? Eu acho que n… hmmm

Do nada ele começou a esfregar e apertar meus mamilos, uma sensação agoniante mas de alguma forma excitante percorreu meus seios, me encolhi no colo dele e fechei os olhos segurando pra não gemer na frente da minha madrasta, logo ele sussurrou em meu ouvido:

– Parece que são sensíveis sim hein!

Nesse momento apenas percebi ele enfiando dois dedos na boca e lambuzando eles de saliva, em seguida enfiou a mão por dentro da minha blusinha e sem pudor algum foi deslizando aqueles dedos no meu mamilo, não aguentei e gritei:

– Safado, não faz iss… hmmmmmm

Tremi inteira, faziam cócegas aqueles dedos lambuzados roçando nos meus mamilos, só que mais que isso, uma agonia, um tesão, um prazer, sei lá como descrever a sensação que tive, até que ele me falou

– Já tá gemendo assim? Imagina se fosse minha boca aqui

Eu tremi inteira, nesse momento Ro falou

– Mas gente, acho melhor vcs irem para o quarto mesmo hein

Pedro me abraçou e falou

– Pode deixar, daqui a pouco vamos pra lá, ela ainda tá um pouquinho ansiosa

– Ansiosa? -Perguntou Roberta- eu diria que está é com outra coisa, como é que tá aí embaixo menina?

Pedro me virou, olhou em meus olhos e disse

– Bom, vamos ver…

Sem tirar o olhar fixo em meus olhos sua mão desceu por minha barriga, por dentro da barra do meu short e seu dedo percorreu toda a extensão da minha buceta, me encolhi e gemi:

– Ainnnnn, o que vc…

Ele tirou sua mão, mostrou o dedo lambuzado pra Ro e falou:

– Já tá um pouco meladinha, olha só!

Logo em seguida chupou o próprio dedo, Ro exclamou:

– É um safado mesmo, não achei que ia conseguir tão rápido, e vc pelo jeito tá doido pra fuder esse corpinho né seu safado?

Ele segurou minha mão e levou sobre sua calça falando

– Essa vc responde Bia, o que acha?

Instintivamente apertei aquele volume em sua calça, o suficiente para ele ficar ainda mais doido falando:

– Isso, aperta assim, tá vendo o jeito que vc me deixa menina?

Nesse instante Roberta olhou pra gente e falou:

– Bom, pau duro, boceta melada, acho que sou eu que estou sobrando aqui, vou ali pegar uma bebida

Eu nem sentia mais vergonha dela dizendo aquelas coisas, meu corpo instintivamente se excitava cada vez mais, nesse momento apertei com mais força o cacete de Pedro, que quase gemendo falou:

– Caralho, que tesão, vem, fica assim…

Ele me colocou sentado sobre sua coxa levou minha mão sobre sua calça, percebi que a cabeça do seu cacete saia pelo cós, ele guiou meu dedo até ela e falou:

– Olha como vc me deixa bia!

Comecei a esfregar o dedo naquela cabeça e senti ela toda melada, fui roçando, passando a unha enquanto ele sussurrava em meu ouvido

– ohhhhh, delícia, espalha a baba na cabeça, assim, tesão!

Me fiz de desentendida e perguntei:

– pq ele fica tão meladinho assim?

Afastei meu dedo mostrando pra ele o quanto estava lambuzado, ele logo falou:

– É tudo por sua causa, vai, chupa esse dedinho melado!

Ele me fez sugar o dedo melado com a baba de seu pau, não percebi gosto nenhum quando levei na boca, mas Pedro pareceu ficar doido me vendo fazer aquilo, comentei

– Não senti gostinho nenhum…

– Vem, experimenta mais um pouquinho!

Assim que voltei a tocar aquela cabeça parecia estar mais babada ainda, foi aí que comentei:

– hmm, tem mais ainda, pq tanto?

Ele sussurrando em meu ouvido respondeu

– Ele baba tanto assim por sua causa, é pra poder lambuzar bem sua rachinha a hora que for entrar dentro de vc!

Aquelas palavras me deram um tesão enorme, lambuzei meu dedo em seu pau e levei novamente na boca, ele me perguntou:

– Não sentiu nenhum gostinho mesmo?

– aaa, não sei explicar, parece que não, mas tem um saborzinho diferente.

Pedro começou a esfregar um dedo em meus lábios e falou:

– Delícia, pelo jeito vc vai adorar o gostinho de porra, depois vc experimenta o sabor do meu leitinho, aí vai perceber a diferença, essa boquinha aqui nunca experimentou né?

Abaixei a cabeça toda tímida e resmunguei:

– Ainn, não fala assim Pedro, morro de vergonha!!

– Não precisa ficar com vergonha, eu sei que não, e isso me deixa com mais tesão ainda!

Pedro levou novamente a mão por entre as minhas pernas e falou:

– To achando que aqui também nunca levou leitinho né?

Não falei nada e começamos a trocar carícias, Roberta voltava com uma bebida e paramos aquela safadeza.

Voltei a sentar em seu colo enquanto ela servia o drink, começamos a beber, mas só o que eu conseguia era ficar prestando atenção na mão atrevida de Pedro descendo por minhas costas e entrando no meu shortinho em direção a minha bunda, o safado não parava quieto, aqueles dedos subindo e descendo, teve uma hora que quase encostou no meu cuzinho, o suficiente para eu pular em seu colo, beliscar seu braço e sussurrar :

– Para com isso safado, aqui não!

Nesse instante ele finalmente me chamou para o quarto, assim que me levantei ele levou a mão até minha bunda e me agarrou por trás, dando uma mordida em meu pescoço, um arrepio gostoso me fez tremer todinha, eu sabia o que estava por vir, Ro falou:

– Usa camisinha seu safado, não to afim de virar avó não hein, e vc Bia, faz ele usar!

Chegando na porta do quarto ele sussurrou em meu ouvido:

– Fica tranquila, eu sei que vc é virgem, não precisa se preocupar sobre isso que sua mãe falou, ela não sabe, mas eu fiz vasectomia faz mais de um ano, nem se meu leite chegasse todinho aqui no seu útero, não teria perigo disso acontecer.

Ele esfregava a mão sobre meu ventre enquanto dizia aquelas palavras, gemi dizendo:

– Ain seu maluco, vc não imagina como fico com vc dizendo essas coisas

Pedro me virou de frente pra ele, me agarrou forte e falou:

– Vc gosta é? Quando eu falo putarias dizendo que to louco pra te fuder?

– Meu Deus, vc é doido!

Ele agarrou meu cabelo e perguntou

– Gosta ou não gosta?

– Seu safado, eu adoro!

Ele puxou meu cabelo e falou

– Diz de novo, o que vc adora?

– Eu adoro quando vc fala que vai me fuder!

– Muito bem , pode deixar que vou fazer vc sentir meu leite quentinho indo bem no seu útero então!

Assim que entramos no quarto Pedro trancou a porta e me puxou para um longo beijo, sua língua invadiu minha boca, a saliva escorria por meu queixo enquanto nossos lábios deslizavam para um lado e para o outro, sua mão grudou com força na minha bunda fazendo meu ventre roçar forte no volume em sua calça de um jeito que meu corpo inteiro ardeu de tesão, ele então mordeu meu pescoço, só consegui gemer:

– Ainnnn! Pedro, vc é doido, hmmmmmm

Após o beijo ele se sentou na beirada da cama e me colocou em seu colo, bem próximo a minha boca falou:

– Vc ta me deixando louco garota, olha o tesão que vc me da!

Nesse instante ele agarrou minha cintura e me fez rebolar em seu colo, o volume daquele pau começou a roçar bem na região da minha bucetinha, fechei os olhos enquanto ele passava a sugar meu pescoço, eu só consegui resmungar:

– Hmmmmm, Pedro, aaaaainn safadooo, hmmmm, gostoso

Fomos nos esfregando, nos beijando, ele começou uma massagem em meu seios, assim que fechei os olhos de prazer ele foi e arrancou minha blusinha, fitou por um instante meus peitos e logo começou a beija-los enquanto dizia:

– Delícia esses biquinhos pontudos, tava louco pra chupar, vontade de morder!

O safado lambia meus mamilos, mordiscava, sugava de um jeito que me causava arrepios e uma aflição deliciosa era ainda mais forte, suas mãos apertavam e massageavam com força e logo ele voltava a chupar, me curvei pra trás gemendo enquanto meu ventre ardia, era como se minha bocetinha respondesse na hora por aquela boca sugando meus seios, gemi baixinho:

– Ainnn Pedro, que gostoso, isso, chupa! hmmmm

– Delícia, olha como tá inchadinho esse biquinho

– Ainnnn, tesão, aperta do jeito que vc fez no sofá!

Ele começou a apertar meus biquinhos de leve roçando os dedos para um lado e para o outro, perguntou

– Assim?

– Hmmmmm, isso seu puto pervertido, que delícia!

De súbito ele parou de sugar meus mamilos, se deitou por cima de mim e me beijou forte, com nossas bocas coladas senti sua mão descer por entre minhas pernas e começar uma massagem sobre meu shortinho, logo ele sussurrou com a boca junto da minha:

– Tesão, olha essa bucetinha gostosa, agora sim quero de te chupar inteira tesão!

– Ainn Pedro, seu safado, assim eu fic… hmmmm

– Vc gosta de uma massagem nesse grelinho né? De santa só a carinha mesmo.

– Hmmm caramba, eu nunca tinha sentido tudo isso!

Ele sugava meu pescoço enquanto me masturbava ainda mais forte, assim que sua mão entrou por dentro do meu shortinho resmunguei:

– ahnn ahnnn ahnnn

– Geme tesão, to doido pra chupar e fuder essa buceta molhada!

– Ainn, seu cachorro safado, to louca pra vc me fuder!

– Isso, pede, o que você quer?

– Eu quero que vc me fode!

– Tesão, vou fuder gostoso essa bucetinha, socar o pau todinho dentro de vc!

– Caramba Pedro, vc me deixa maluca falando essas coisas

– Vc gosta né? Vai fala, fala que vc quer meu pau nessa bucetinha!

– Ainn eu quero, quero seu pau inteirinho nela!

– Tesão!! Aprendeu direitinho como uma putinha fala, de santinha agora só esse rostinho lindo!

– Caramba, fico louca com vc falando assim!

– Pode deixar que vou falar mais putarias pra vc, assim que eu tiver fodendo essa bucetinha!

– hmmmm, só não me machuca hein!

– Não se preocupa, vou tirar esse cabacinho com muito cuidado

– Vai doer?

– Não vai não, vc mal vai perceber e já vou estar todinho dentro de vc!

Pedro me agarrou e desceu beijando minha barriga, rapidamente tirou meu shortinho junto da calcinha e começou a morder a parte de dentro da minha coxa enquanto me observava de pernas abertas prostrada na cama, ele resmungava:

– Caralho, olha essa bucetinha, parece tão apertadinha

Em instantes sua boca encostou nos lábios da minha buceta, respirei fundo e gemi baixinho enquanto sentia aquela boca me beijando, sua língua começou a subir e descer, deslizar pelos meus lábios, ele sugava, lambia, só consegui segurar no lençol e me contorcer com aquela boca me deixando maluca.

Ele parou por um instante e falou

– Tesão, toda fechadinha, já que não dá pra socar um dedo dentro de vc por causa da sua florzinha, que tal brincar um pouquinho aqui?

Pedro começou a esfregar o dedo no meu cuzinho enquanto continuava beijando minha boceta, aquele dedo lambuzado de cuspe foi entrando no meu anelzinho, gemi:

– Ainnn, o que vai fazer?

– Relaxa menina, vc vai adorar!

Eu nem sabia mais quanto ele tinha enterrado, sentia apenas ele mexendo dentro de mim enquanto sua boca sugava meu grelo, as sensações foram tantas que comecei a sentir minha cabeça girar, uma espécie de tontura me deixou ansiosa, tive que falar

– ahnnn ahhnnnm, calma, não to bem, minha cabeça tá tonta, ta tudo girando!

Ele rapidamente parou e se deitou por cima de mim perguntando o que eu estava sentindo, expliquei pra ele e depois de alguns instantes dele me abraçando tudo voltou ao normal, ele então me disse:

– Pode deixar que vou com mais calma, nada de dedo nesse cuzinho ainda!

Ele voltou me chupando devagar, fui novamente nas nuvens com aquela boca por entre minhas pernas, eu gemia, me contorcia, puxava seu cabelo, até que comecei a ficar ainda mais ofegante, ele perguntou

– Tá tudo bem?

– Aiiin, tá, continua vai, delícia, mais forte, coloca o dedo de novo! Hmmmmmmmmmmmmmmm, aii Ahhhhhhh

Ele começou a enfiar o dedo no meu cuzinho enquanto me chupava, não resisti e gozei gostoso gemendo alto enquanto puxava seu cabelo, quanto mais eu gritava e tentava me afastar mais aquela boca se esfregava entre minhas pernas, aquele tarado quase me fez desmaiar lá mesmo.

Assim que me acalmei, voltamos a nos beijar e ele tirou a roupa, vi então aquele cacete duro com uma cabeça inchada toda babada, ficamos de joelhos sobre a cama um de frente pro outro, foi aí que ele me disse:

– Pega ele vai, isso, aperta

Passei a apertar aquele membro que provavelmente logo estaria dentro de mim e perguntei:

– O q vc quer que eu faça

– Vem, fica assim, vou te ensinar como fica mais gostoso ainda!

Ele me fez ficar de joelhos sobre a cama e de pé ao lado dela apontou aquele pau pra mim e falou

– Vem, segura ele, assim, aperta, ahhhhhh

Pedro segurou meus cabelos e me fez beijar seu cacete, comecei a beijar aquela cabeçona inchada que babava bastante, logo em seguida ele me fez ir abocanhando cada vez mais seu membro, quanto mais ele entrava em minha boca mais eu salivava e mais ele puxava meus cabelos forçando seu membro em mim dizendo:

– Isso, chupa gostoso, delícia, tesão que é fuder essa boquinha linda!

Fui chupando devagar com ele me guiando, em um dado momento ele me pediu para massagear devagar suas bolas, massageei um pouco apenas e bolas eles exclamou:

– Caralho! Se continuar assim não vou aguentar, vem aqui tesão!

Ele me agarrou com força me jogando na cama, foi até a escrivaninha e pegou um vidro de um creme que minha madrasta tinha deixado lá e falou

– tá na hora de vc se tornar mulher delícia

– O que é isso? -perguntei

– Bom, geralmente se usa ele pra comer um cuzinho sem doer, mas no seu caso, umas gotinhas são para o seu cabacinho, vem abre essas pernas

Ele rapidamente lambuzou a ponta do dedo naquele óleo, com outros dois dedos abriu minha xoxotinha e levou a ponta dedo lambuzado pra dentro de mim falando

– Assim, vou melar só a florzinha pra não doer quando meu cacete estourar ela, só não pode encostar no grelinho pra ele não ficar dormente..

Eu nem sabia como reagir, aquele dedo esfregando na entradinha da minha boceta, fechei os olhos e comecei a gemer baixinho enquanto sentia uma certa dormência dentro dos lábios, nesse momento ele falou:

– Olha essa xota, tá escorrendo tudo no meu dedo, to vendo que nem precisava desse óleo, vc já tá doida pra fuder!

– Ainnn, seu puto, assim vc me mata

Pedro começou a esfregar a mão sobre meu ventre e falou

– Matar não, mas fuder, ahh isso eu vou sua gostosa! Logo vou estar bem aqui!

Ele se posicionou em cima de mim e começou a esfregar aquele pau na minha xota, não sei se era pelo baba dele ou o melzinho meu, só sei que deslizava tão gostoso pra cima e pra baixo que fechei os olhos respirando fundo, ele resmungava:

– Tesão, olha como tá melada

– hmm, gostoso, ainnnn

Lentamente ele foi empurrando, bem devagar, mas mesmo assim senti um certo incomodo, não chegava a doer, mas eu resmungava

– ahhh ahh ah, devagar Pedro!

– Relaxa Bia, assim, bem devagar… Caralho, como é apertadinha!

Ele continuou esfregando em meio aos meus gemidos

– Aiii, ainn, hmmm, aiinn

Ele ia tentando empurrar aquela cabeça pra dentro de mim mas não entrava, eu me encolhia toda assim que ele forçava mais, até que num determinado momento senti ele colocando mais força, eu gritei baixinho mas percebi que a cabeça tinha me invadido, ele ficou la parado por um tempo e em seguida voltou a empurrar mais, notei mais da metade dentro de mim, em seguida ele começou um vai e vem devagar, não demorou e seu pau se alojou inteiro dentro do meu ventre me fazendo gemer

– Ainnn, ta tão fundo

– To inteiro dentro de vc agora meu amor

Assim que ele tirou tudo, notei que saia bastante sangue, tivemos que parar pq senão ia sujar toda a cama, nesse momento me levantei enrolada em um lençol e fui até o banheiro, que ficava do lado de fora do quarto, minha madrasta me viu e comentou

– To vendo que já é uma mulher Bia, como foi?

– Ainnn, tá saindo muito sangue, não sei o que fazer

– Calma querida, vem, se limpa no banheiro que para.

Não sei se era por causa do nervosismo, mas quando fui me limpar notei que não era tanto sangue assim, rapidamente estava tudo normal novamente, minha madrasta falou

– Vai linda, volta para o quarto, tá na hora de vc ver o que é gostoso, agora sim vai poder fuder de verdade, quero escutar seus gemidos lá da sala hein

Morri de vergonha dela me falando aquilo e voltei rapidinho para o quarto, assim que entrei Pedro me agarrou perguntando

– Me fala, como está?

– Está tudo bem, parou de sangrar

Nesse instante ele me beijou e levou a mão por entre minhas pernas me masturbando de leve, comentou em meu ouvido

– Muito bem então, vamos brincar mais um pouquinho

Ele me levou até a cama, bem devagar foi posicionando aquele pau na minha boceta novamente e começou a me penetrar sussurrando

– Olha isso, tá toda fechadinha novamente

Ele foi esfregando aquela cabeça, empurrando, um pequeno incômodo mas entrou todinho em mim, com nossas bocas coladas ele começou o vai e vem, eu só consegui gemer no ritmo daquele pau entrando

– ahn ahn ahn ahn ainnn hmmm ahnnn

Pedro começou a falar putarias em meu ouvido

– Caralho que bucetinha gostosa Bia, tão apertadinha, tesão que é te fuder!

Que sensação deliciosa, eu estava em transe, rapidamente gozei sem ele sequer sair de cima de mim, gemi alto e Pedro continuava lá socando, assim que me acalmei, instantes depois ele parou e começou a me beijar, em seguida colocou cada uma das mãos do lado do meu ombro e acelerou as estocadas, comecei a gemer e gritar alto enquanto o barulho das suas bolas estalando na minha xota ecoava pelo quarto me fazendo gritar:

– ahhhhhnnnn, ahn ahn ahn ahn ahn ahnnnnnn

Pedro dizia:

– Geme gostosa, isso, deixa sua mãe escutar vc fuder, ahhhhh, caralho!

Continuamos fudendo até que não resisti e gozei gostoso mais uma vez enquanto aquele pau continuava indo fundo dentro de mim, por um momento ele parou, me colocou de quatro, agarrou minha bunda e voltou a me penetrar enquanto apertava minha bunda gemendo:

– Porra, essa bunda gostosa, tesão!

– ahh ahh ahhh ahhhh, ainn soca o dedo no meu cuzinho!

– Caralho Bia, vc vai ser uma putinha perfeita, vou vir aqui te fuder todo dia menina!

– Aiinnnn, isso, hmmmmm, sou sua putinha, assim, vai!

Ele foi enfiando o dedo devagar no meu cuzinho enquanto estocava minha xota, eu tremi inteira de tesão, comecei a rebolar em seu pau, aquilo deixou ele ainda mais maluco, ficamos naquela brincadeira um tempo até que ele me falou:

– Vem amor, vou ensinar vc a cavalgar!

Ele se deitou na cama e me puxou por cima dele, me fez descer encaixando a pica dentro de mim até entrar tudinho, nesse momento ele agarrou minha cintura e começou a me guiar para subir e descer, demorei um pouco para pegar o ritmo, ele apenas me observava subir e descer meio sem jeito.

Minhas coxas se cansaram, nesse momento ele me puxou sobre ele e me mandou apenas rebolar o quadril, ficou ainda mais gostoso daquela maneira, eu rebolava enquanto a gente se beijava, depois de uma tempo ele me segurou mais forte e me falou:

– Vem tesão, vira assim, não to aguentando mais

Ele me colocou deitada e foi por cima de mim num papai e mamãe, socou tudo e falou colado na minha boca

– Prepara, vou te encher de porra amor, vou esporrar tudo nessa bucetinha gostosa! Vai, pede pra eu encher essa bucetinha de leite!!

– Hmmmmm, vemm, goza em mim gostoso, me enche com essa porra!

Ele começou a bombar com força e mais um pouco senti seu cacete pulsar dentro de mim, o puto esporrava todo aquele gozo acumulado a tanto tempo, seu leite quentinho ia fundo dentro de mim, dava pra sentir ele jorrando dentro do meu ventre. Pedro mal terminou de gozar e saiu de cima de mim me fazendo virar de frente pra ele, levou minha boca até aquele pau que ainda gotejava seu leite e me falou:

– Chupa o restinho de leite vai, sente o sabor de porra amor!

Ele levou minha boca até aquele pau e me fez chupá-lo, senti um sabor meio amargo, mas não muito ruim, fui sugando até ele começar a amolecer, eu estava exausta, um bom começo para nossa primeira, das muitas transas que viriam.

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