Me chamo Erika, tenho 38 anos.
Não me considero bonita, e isso não é falsa modéstia, ou algo do gênero, é a verdade pura, pois para a vida que levo hoje, casa, trabalho e filhos, a gente se manter bonita custa grana, e grana e algo que não falta, mas que não sobra tbm, tudo bem regrado.
Tenho dois filhos, estou casada a 11 anos, e trabalho numa empresa familiar.
Já passei muitos perrengues desde que estou casada, meu marido a principio eu amo, ele se chama Luiz, mas não posso negar sua fraqueza como homem, oque me fez entrar por um caminho sem volta.
Ele tem um ar negativo, tudo vai dar errado na opinião dele, e por mais que a gente goste da pessoa, isso cansa, e por isso começamos a algum tempo brigar, e nossa relação esfriou, a gente como mulher se sente insegura com relação ao próprio corpo, ainda mais depois de duas gravidez, e o marido se desviando acaba por minar nosso desejo sexual, e assim ficamos por muito tempo, acomodadas na rotina que se torna comum.
No mês de março resolvi tirar minhas férias que estavam vencidas, assim poderia dar um tempo para mim mesma e foi o que fiz. Os filhos iriam para a escola a tarde e meu marido no trabalho dele, isso me deixava em paz, e podia me dar ao luxo de não fazer nada, de me cuidar tbm, ir num salão, coisas assim comuns que fazem falta as vezes.
Numa tarde quente de sol, eu tinha marcado um desses cortes de cabelo no salão que frequentava, teria que chegar as 16 horas, e como era cedo ainda, deitei no sofá e fui olhar tv.
Logo me levantei do sofá e fui na cozinha pegar um copo d’água, voltei e olhei pela janela da sala, e em frente à minha casa, do outro lado da rua, havia um terreno vazio, so com mato, e naquele dia tinha um cara capinando esse terreno.
Notei que era bem moreno, e estava de chapéu, sem camisa, e com uma foice, cortava o mato.
Debaixo daquele sol, ele suava tanto que chegava a brilhar, oque escorria por todo seu corpo, por segundos fiquei meio hipnotizada com aquela visão.
Mas o tempo tinha passado e já estava na hora de ir ao salão, então peguei as chaves do carro e fui para a garagem.
Ao chegar no portão para abrir, vi que o cara estava la cortando tudo e me olhou, pude ver que não era um cara velho, deveria ter uns 20 e poucos anos talvez, e não sei porque ele me sorriu, me senti muito estranha, e olha que sou tímida, mas do nada falei, – que lua pra fazer isso?
– É verdade, mas a gente precisa trabalhar!
Sem dizer mais nada entrei no carro, dei ré e tirei fora do quintal, encostei na rua e fui fechar o portão de novo, eu não queria olhar para ele, mas meu sentido dizia que me olhava.
E antes de entrar no carro de novo, dei um leve olhar de relance e confirmei, ele me encarava.
Mas fui embora e nossa, que sensação estranha, mas não era ruim, era boa, gostosa de sentir, afinal quantos caras tinham me olhado nos últimos tempos, até pode ser que algum olhou, mas não lembro.
No salão, fiz meu cabelo como queria, e volta e meia no papo, vinha na cabeça a imagem do cara, eu tentava desviar a mente, mas não tinha jeito.
Depois de tudo arrumadinho no meu cabelo, fui embora para minha casa, e era horário de verão, então o sol estava alto. Cheguei na minha rua e já de longe vi que o tal sujeito ainda estava la no terreno, confesso que me deu um frio na barriga novamente, encostei o carro no portão e desci para abrir, procurei não olhar, e voltei ao carro. Depois de colocar na garagem, fui fechar o portão, e foi quando de súbito ele disse:
– Oi, poderia pedir um favor, se não for atrapalhar?
– Sim? – disse eu, meio desconcertada.
– Tem água gelada, a minha acabou?!
Dei um balanço de cabeça seguido de um sim, ele então veio até meu portão, nisso entrei em casa, e na geladeira peguei uma garrafa com água e um copo, voltei enquanto ele me esperava no portão.
Cheguei perto e pude sentir seu cheiro de suor, que era forte, mas não desagradável. E pude notar como ele era novo mesmo, com um leve bigode que cobria seu lábio, bem moreno.
Ele então puxou um pouco o chapéu e bebeu a água, que começou a escorrer pelo canto da boca, derramando em seu peito, “minha nossa”, porque aquilo estava me dando tesão.
Depois que bebeu, ele retirou o copo da boca e me disse:
– O quintal da senhora precisa de um trato tbm, não acha?
Não posso negar que em minha mente por segundos passou, “eu preciso tbm, não acha?” mas foi só um pensamento apenas.
– Sim, ta meio bagunçado! Vc faria?
Ele com um sorriso, respondeu, – claro, termino a data da frente amanhã, posso fazer no outro dia se quiser?!
Nisso ele deu uma olhada em mim de cima em baixo, e “meu Deus”, quase tive um treco, mas me segurei para não transparecer e sinceramente não sei se consegui, ele então me surpreendeu dizendo:
– Estava no salão?
Eu meio que abobada – como sabe?
– Só pode, seu cabelo está mais escuro doque quando saiu, e mais curto!
O cara tinha reparado em meu cabelo, e não ficou so nisso, me falou ainda, – ficou muito bom!
Para uma mulher desacostumada a elogios pelo marido, não podia achar ruim, dei um sorriso e tentei mudar o rumo da conversa, acabei por combinar com ele de mexer no meu jardim, e vamos falar a verdade, meu jardim se resume a frente apenas, pois moro num sobrado e o quintal que tem ta na frente, é bem pequeno, mas enfim, ele fez um preço bom.
Ele voltou ao terreno da frente e fechei o portão, mas não resisti a olhar para fora, e fui flagrada pelo olhar dele que me secava de longe.
Dei meia volta e entrei em casa, precisava me acalmar, então fui tomar um banho. Mas algo aconteceu, há algum tempo não me masturbava, mas não consegui me controlar, com os dedos na buceta, comecei a me tocar, fechei meus olhos e vinha a imagem dele, em pouco tempo gozei, nem com meu marido nos últimos tempos tinha tido um orgasmo tão intenso.
Sai do chuveiro e voltei a minha cama, aonde dormi, e só fui acordada pela chegada dos meus filhos na van da escola. Na noite tentei levar tudo na boa. Disse ao meu marido que tinha pego um rapaz pra arrumar o quintal, e era obvio a resposta dele.
– Ta louca, pagar um cara para mexer nisso!?
– Vc mexe então? – Disse a ele, e como sabia que ele corria de serviço braçal, me perguntou quanto pagaria ao cara. Daí eu disse o valor e tudo que ouvi de retorno foi.
– Vc paga então!
Como eu disse a vcs, não era fácil viver com ele, e detalhe, não falou nada do meu cabelo, e se reparou ou não, não sei.
E assim segue a vida.
No outro dia, após despachar marido e arrumar a casa, fui na minha mãe, levei meus filhos e de lá despachava para escola.
E ao fazer o ritual de retirar o carro, lá estava ele.
Me cumprimentou, aonde eu respondi e fui embora olhando o retrovisor.
Acabei por ficar o dia todo lá, e cheguei somente quase noite em casa, mas pude olhar o terreno e estava todo capinado, então o trato seria cumprido, ele faria o jardim no outro dia.
E após mais uma noite de merda com meu marido, finalmente amanheceu.
Pouco depois das 8 horas toca minha campainha, e era o rapaz.
Enquanto ele arrumava as ferramentas, me toquei que não sabia seu nome, e resolvi perguntar – Contratei vc, e nem sei seu nome?
Me estendeu a mão e disse – Saulo!
O aperto de mão era forte e áspero, com uma mão rústica.
Como meus filhos ficavam na parte da manhã em casa, acabou o jardineiro sendo atração para eles, e como eram pequenos e o cara de certa forma era legal, houve entrosamento. Mas Saulo tbm não perdeu tempo de dizer algo, jogando em mim,
– Esse mais novo tem olhos bonitos, como a mãe!
Meu sorriso sem graça denunciava que tinha me incomodado com o gracejo, mas de uma forma boa, estava mais doque na cara.
Logo após o meio dia, a van passou e levou meus filhos, o Saulo tinha ido almoçar, e por volta das 13 horas voltou, mas eu acho que se ele quisesse teria acabado de manhã, mas com certeza enrolou.
Fiquei ali na sala vendo tv, com a janela dava de frente aonde ele estava.
E era inegável que havia uma tensão no ar (ou tesão), ele mexia nas plantas e olhava para mim, e eu tentava disfarçar. Chegou um momento que estava com tanto tesão, que subi para meu banheiro na suíte, e fui tomar um banho, não estava me aguentando mais de novo. Eu não tinha o costume de trancar a porta do quarto, e estava envolta em mim com os braços sentindo a água cair, volta e meia alisando minha buceta. Então do nada sinto um ar frio invadir o banheiro, mas nem abri os olhos, tudo parecia normal.
Uma fina cortina fechava meu box.
E de repente ela abriu com força, aonde me virei e vi que Saulo estava em pé, totalmente nu olhando para mim.
Neste primeiro momento, apenas nossos olhares se trocaram, fiquei muda, sem ação, dai fui descendo a vista pelo peito, umbigo e “uau” … que pinto era aquele balançando na minha frente. Com certeza o maior que já tinha visto na vida. Puxei a toalha e tentei me cobrir, dizendo nervosa:
– Que isso, vc está maluco? – Mas ele se manteve em silêncio, então indaguei de novo, – Que pensa que ta fazendo?
– Calma dona Erika!
Eu tentava não olhar para baixo, mas era impossível, acabei por abaixar a cabeça e olhar o cacete dele novamente.
Sem dizer mais nada ele começou a adentrar o box, eu tentei esboçar uma reação, mas era uma reação ridícula. Ele puxou minha toalha, e fiquei com vergonha, mas nada o impediu, me abraçou e começou a beijar meu pescoço.
Eu tentava empurrar ele, mas acabei abraçando e apertando seus ombros fortes, nos beijamos e ele me encostou no canto, pegou minha perna esquerda com uma mão e com a outra mão minha perna direita, me puxou para cima, e olha que não sou leve, mas ele era forte demais. Então foi me abaixando devagar e senti a ponta do seu caralho duro batendo nas minhas coxas, e aos poucos a cabeçona encontrou a buceta, e como estava com tesão total, facilitou a entradabem devagar, mas de forma bruta, ele me penetrou, sentindo a grossura que me arregaçava, eu comecei a gemer, não me lembro de ter tido um caralho tão grosso na vidaa sensação era louca e deliciosa com o chuveiro que molhava as costas dele…
…quando ele sentiu que seu caralho tinha entrado quase todo, começou a me foder e minha nossa, oque era aquilo, nunca tinha trepado em pé, minha costas subiam e desciam no azulejo frio, e eu não me segurava, gemia demais…
…mas após alguns minutos naquela posição, ele se cansou, pois não era fácil foder e me segurar, então retirou o cacete e abaixou minha pernas, me beijou e disse – Chupa…
Me empurrou para baixo, aonde me ajoelhei e fiquei de cara com aquela picona enorme, a água do chuveiro caindo no meu rosto me dava mais tesão ainda, então passei a língua na ponta e abri a boca como podia para abocanhar, ele não era comprido demais, mas com certeza, muito mais comprido que o do meu maridoera na grossura a diferença total…
…após colocar na boca, comecei a chupar, e pensei como eu tinha esquecido de como era bom chupar um pau de verdade, então aproveiteisenti suas mãos em minha nuca, fazendo carinho e forçando minha boca…
…algum tempo depois, de praticamente se masturbar usando minha boca, ele desligou o chuveiro e pegou em meu braço, me erguendo. Então saímos do box, e fomos no tapete do banheiro, aonde ele parou e começou a me beijar, daí foi me virando, me fazendo ficar de costas. Ele então pegou minha perna esquerda e fez com que eu colocasse o pé sobre a patente, depois me arqueou para a frente, aonde escorei na parede, então senti de novo seu caralho entrando na buceta por trásentrou rasgando tudo… e ainda, pegou em minha cintura e começou a bombar com tanta força que eu já nem gemia, urrava de tesão…
…as vezes doía um pouco, mas nem passou pela minha cabeça mandar parar…sinceramente… nada passava pela minha cabeça, nenhuma moral… eu só queria foderolhei para trás e a água do chuveiro no corpo do Saulo foi dando lugar ao suor, que se mesclavam…
…e depois de tanto bombar gostoso na minha buceta, quem não aguentou fui eu… gozei, e não me recordo de gozar tão gostoso ou tão intenso na minha vida…cheguei a ficar mole, e ele percebeu…
Então retirou o cacete e me puxou de novo – Vem!
Me arrastou ao quarto e deitei na minha cama…ele então veio por cima…e essa posição de papai e mamãe foi oque mais fiz na vida, mas não desse jeito e não com um caralho duro e grosso desse tipo…
…e não era só isso, ele me beijava, chupava meu pescoço, mordia meus seios e fodia com tanta força que acabei gozando de novoapós poucos minutos sendo arregaçada, jamais pensei que gozaria tanto na vida, minha unhas encravaram em suas costas, cheguei a arranhar ele tamanho orgasmo… Saulo tbm já não aguentava mais e tirou seu caralho pra fora e me lavou de porra…
Ele se levantou da cama e foi ao banheiro, ouvi ele ligar o chuveiro, mas não demorou muito.
Logo desligou e saiu, pelado ainda, olhou para mim e disse:
– Vou lá embaixo!
Nisso e fui retomar o banho, aí veio os pensamentos da moralidade que sempre fui criada, e na besteira que tinha feito. Eu nunca tinha traído o Luiz, era impossível não sentir remorso.
Acabei rápido o banho, me troquei e desci, Saulo estava lá fora, claro que já vestido, ele então perguntou – Tudo bem com vc?
“Sim!” respondi a ele, não sabia bem oque responder, ele então olhou o relógio e disse – Bom, terminei o serviço, vou embora! a senhora gostou?
A pergunta dele tinha duplo sentido, mas minha resposta não tinha, era um sentido somente, falei – Sim, gostei muito!
Ele deu um sorriso e foi juntando as coisas.
Fui na cozinha e peguei um café para ele, junto com o dinheiro combinado pelo jardim, ele já tinha colocado tudo arrumado na bicicleta, tomou o café e falou – Quer meu telefone?
– Claro!
Antes de ir embora, ele me deu a xícara de café, me empurrou para dentro da sala, fora da vista da rua e me beijou dizendo – Quando quiser, avisa!
E pegou a bicicleta e foi embora.
Fechei o portão e voltei para dentro, deitei no sofá da sala, e nada vinha a minha cabeça naquele momento, acabei dormindo.
Acordei com a buzina da van, deixando meus filhos da escola, e após receber eles, voltei ao quarto para arrumar a bagunça, antes do meu marido chegar.
Tirei o lençol pra lavar e arrumei outros vestígios, mas confesso que meu único momento de remorso foi no chuveiro, eu simplesmente estava agindo normal naquele instante.
E assim, meu marido chegou da mesma forma de sempre, e depois de uns minutos sem eu falar nada com ele, me perguntou.
– Que foi Erika, ta calada porquê?
– Nada amor… só dormi demais a tarde!
E assim após um jantar e uma televisão, fomos dormir.
No meio da madrugada, acordo com Luís me chacoalhando.
– Que isso, ta gemendo porquê?
– Gemendo?… doque ta falando?
– Acordei com seus gemidos!
Na hora gelei – sonhei que vc tinha ido embora!
Não fazia sentido nenhum dizer isso, gemer com ele indo embora, mas pelo jeito funcionou, ele estava meio sonolento tbm, me xingou e foi dormir.
Claro que era mentira, estava sonhando com a picona do Saulo.