O prazer de exibir minha mulher

Minha vida é extremamente regrada e metodica, fruto de minha formaçao moral e religiosa bastante rigida. .”.Sou funcionario publico, magro, tenho apenas 49kg, 1,61m, 37 anos, meio calvo. Sou casado com uma mulher extremamente boazuda, de 28 anos, com 1,55m, cintura fina, quadris largos, coxas grossas, pernas bem feitas, bunda durinha e arrebitada, seios médios, pele bem clara, cabelos loiros e levemente ondulados. Como eu, Dalva também teve uma formação bastante rigida. Estamos casados ha seis anos e nos gostamos muito. Nossa vida sexual é boa, mas sem muitas variações, sempre em nossa cama e em dias certos.

Nas férias de janeiro, que sempre desfrutamos juntos, decidimos ir a um sitio, que alugamos, em Bragança Paulista. Além de mais barato, era um lugar bastante tranquilo e isolado. 0 caseiro que cuidava do sitio morava no proprio local e, segundo disse o proprietario, era uma pessoa de extrema confiança. Apenas pediu que nao nos assustassemos com ele. So entendi o que o dono quis dizer com aquilo quando chegamos ao sitio “Pedaço do Céu”. Quem nos recebeu foi um senhor negro enorme, de 1,93m e forte como um touro, com ombros largos e corpo musculoso.

– Boa-tarde, sou o Benedito, mas todo mundo so me chama de Ditão. Sejam bem-vindos e, naquilo que puder ajudar, é so dizer.

Muito gentil, ele nos ajudou n transportar as malas para dentro de casa e foi embora. No dia seguinte, logo pela manha, fomos dar uma caminhada e encontramos o Ditão capinando uma horta muito bonita. Perguntei a ele onde ficava a cachoeira e ele nos acompanhou até proximo do lago.

Caminhamos por uma picada estreita e nao demorou muito chegamos a um lago de águas claras, cercado de mata, e pouco acima dele estava a cachoeira, cuja queda d’agua quebrava o silencio profundo do local. Extasiados com tanta beleza, passamos a manha nadando naquelas aguas que, de tao claras, permitiam que se enxergasse o fundo e pequenos peixes. Nos dias que se seguiram pouco vimos o Ditão, que estava sempre trabalhando, de sol a sol. 0 reencontro com ele aconteceu num dos dias em que decidimos ir a cachoeira a tarde.

Pouco antes de chegarmos ao lago, ouvimos que alguém estava cantando. Era o Ditão, nu e todo ensaboado, massageando o cacete, que não parava de crescer. 0 caralho, que devia ter uns 26cm, nao deixou de despertar a admiração de Dalva.

Sem dar conta de nossa aproximação, ele continuou com a massagem erotica, que logo se transformou numa deliciosa masturbação, enquanto dizia: “Ai, Branquinha, se te pego enterro até o talo. Antes, ia te lamber inteira, sua gostosona!”

Com certeza, Ditao releria-se a Dalva. Entreolhamo-nos com espanto como reação às palavras dele, mas também porque era a primeira vez que Dalva via outro cacete que nao o meu. 0 sentimento de espnnto cedeu lugar rapidamente a um clima de excitação e, pela primeira vez em seis nnos de casamento, passei a acariciar a boceta de Dalva, embora por cima da roupa, em plena luz do dia! Ditao acelerou os movimentos e gozou soltando fortes golfadas de porra na agua. Voltamos para casa sem trocar uma so palavra. Mas, tão logo che amos, fomos direto ao quarto, onde eu disse: “Sei que nao é hora nem o dia, mas estou tão excitado que gostaria de me deitar com voce agora.”

Despimo-nos rapidamente e transamos de um jeito tao diferente e gostoso como nunca haviamos feito antes.

No dia seguinte, decidimos ir ao lago novamente a tarde. Enquanto procuravamos o melhor lugar para ver a nova sessao de erotismo, fomos surpreendidos pela chegada de Ditao, que disse: “Quer dizer que os dois pombinhos voltaram para mais um espetaculo!? Entao verao bem de perto hoje.”

Ditao despiu-se, entrou no lago e passou a ensaboar-se, mas, ao contrario do dia anterior, nao lavou o caralho. Virou-se para mim e disse: “Oi, corninho, vem aqui lavar o Ditinho, que depois vai comer essa putinha branquela!”

Senti um misto de raiva e humi1hação, mas também um certo prazer por estar recebendo ordens daquele negão. Peguei o sabonete e passei a lava-lo, começando pelo saco de bolas grandes e pelos encaracolados. 0 cacete crescia e engrossava na minha mao, era duro feito aço e a chapeleta, quase do tamanho de minha mao fechada. Dalva permaneceu na beira do lago e parecia extasiada.

– Capricha bem, seu corno, pois sua mulherzinha vai provar um homem de verdade e voce vai assistir tudo pra ver se aprende a foder uma femea – provocava o negão.

Senti-me ofendido, mais uma vez, mas confesso que estava também adorando ser submetido as ordens daquele macho. Mas nao foi so.

Terminado o banho no pinto, Ditao ordenou que tirasse a roupa de Dalva.

Tirei a blusa, a bermuda, desci uma alça do maio, depois outra, fazendo despontar dois belos e deliciosos seios. Os biquinhos estavam duros e, pela respiração ofegante, dava para notar que a excitação havia tomado conta de minha pura e recatada mulher.

Abaixei o maio até que a bocetinha peluda surgiu toda encharcada. A umidade confirmou minha suspeita de que ela estava dominada pelo desejo e tesao. Senti raiva, ciume e tesao, tudo simultaneamente. Mas, por mais estranho que possa parecer, eu também me sentia cada vez mais excitado por estar mostrando minha esposa para outro homem.

– Vamos para sua casa terminar tudo isso. Pega as roupas dela, porque ela vai nua. Quero ir apreciando essa bundinha deliciosa por todo o caminho.

Dalva caminhou rebolando o tempo todo, so para provocar o negao, que seguia logo atras dela.

Em casa, sugeriu que eu colocasse uma musica e a Dalva que dançasse para ele. Minha esposa, totalmente transformada de uma hora para outra, passou a dançar sensualmente, mexendo os quadris, ondulando o corpo e imitando movimentos de trepada.

Terminada a dança, Ditao tomou Dalva pelas maos e a conduziu para o quarto, onde a colocou deitada na cama. Ele ordenou que o despisse e lançou-se sobre ela para chupar-lhe os seios. Dalva gemia sentindo as caricias dos labios grandes que a sugavam com voracidade, sofreguidao. Ele foi descendo o rosto até alcançar a boceta, que beijou, movimentou a ponta da lingua em torno do clitoris e enfiou no fundo da grutinha.

As caricias de lingua na xoxota, que ela recebia pela primeira vez na vida, arrancaram de Dalva gemidos de prazer que eu nunca havia ouvido antes. “Ai, eu vou gozar, ai, ai, ai… Que coisa deliciosa, nunca fui chupada assim… To gozandooooooooo…”, disse, apertando as coxas no rosto do Ditao, que ja atacava também o cuzinho, provocando um orgasmo atras do outro nela.

Depois de deixa-la exausta de tanto prazer, Ditao dcitou-se na cama e pediu: “Agora, gatinha, da um trato com essa boquinha deliciosa no negao.”

A habilidade com que ela mamou a portentosa ferramenta do crioulo, que coube apenas parcialmente na boca dela, me surpreendeu, porque revelou toda a experiencia que eu desconhecia até entao. Ditao se contorcia feito cobra e, ao gozar, teve o caudaloso leite aparado pela boca faminta de minha esposa.

Dalva acomodou a cabeça sobre a barriga de Ditao e permaneceu acariciando para reanimar o pinto semiduro, com a ponta da lingua e a mao, até que ele retomasse a posição de ataque.

Desta vez, Dalva quis receber o negao na boceta, que lubrifiquei com um creme. Ditao pediu que lubrificasse também o mastro dele. Foi uma experiencia impar e inimaginavel preparar o pinto de outro homem que iria possuir minha esposa. 0 cacetao teve dificuldade de avançar dentro dela. A impressao que tive, pela expressao de dor de Dalva, é de que o descomunal caralho estava desvirginando novamente minha querida mu1her.

0 contraste de cores, ela branquinha e ele negrao, apenas reforçou meu tesão. Fiquei com o rosto praticamente colado no sexo dos dois, vendo o cacete preto entrando e saindo da boceta rosada.

Passei a bater uma punheta e gozei deliciosamente.

Dalva não parava de gozar e Ditao chegou ao orgasmo pouco depois. Ao tirar o cacete de dentro dela, notei que, misturado com a porra, escorreu um pequeno filete de sangue. Como suspeitava, o negao havia retirado o restante de cabaço dela e, a partir daquele momento, a bocetinha apertada que conheci nunca mais seria a mesma. Estava pensando distraidamente nisso quando Ditao interrompeu: – E ai, corno manso, aprendeu a foder uma mulher’? Por que nao aproveita e come ela também?

Ditao transou com minha esposa em todos os demais dias que permanecemos no sitio. Nao apenas na cama, mas também no mato e no lago, onde tudo começou. Mais que isso, insaciaveis, os dois transaram varias vezes ao dia.

Dalva ficou desesperada, sem saber o que fazer quando as férias chegaram ao fim e tivemos de voltar para casa. Ela sentia tanta falta do negao que, logo no primeiro fim de semana, tive de ir busca-lo no sitio. 0 ritual passou a ser repetido todos os fins de semana, quando ou nos vamos até o sitio ou ele vem até a nossa casa. Tudo para a felicidade dela. De minha parte, sou cornudo, mas também muito feliz.

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