Patrão viciado na rola do novinho

Olá, voltando pra contar um pouco das aventuras que tive, são histórias reais aleatórias, quem não leu os outros contos, eu sou branco e baixinho da rola muito grande e grossa e isso sempre foi uma vantagem pra mim, pessoal diz que não faz diferença, mas percebi que mulheres e viados preferem sim a rola grande e grossa. Bom vou falar de uma das vezes que viajei com meu ex patrão a “trabalho”. Depois

que comi a bunda do patrão, todo dia ele queria mais e mais e em uma delas ele inventou uma viagem para Fortaleza/CE e pediu para acompanhá-lo, fomos na quinta-feira de manhã, faltei aula quinta e sexta. Ele pediu pra mim ir dirigindo e já foi colocando meu pau pra fora, mamou diversas vezes, em uma delas um carreteiro buzinou, como a boleia é mais alta provavelmente deve ter percebido que tinha alguém me mamando. Chegando em Fortaleza realmente ele resolveu algumas

coisas e mais ou menos 3 da tarde fomos pro hotel, o quarto tinha 3 camas, uma de casal e um beliche, o atendente deve ter pensado que eu era filho dele. Fui tomar banho e logo em seguida ele entra no banheiro e lá já começamos a nos agarrar, me mamou um pouco e eu laceando aquela bunda grande e branquinha sem pelos, fiquei fudendo ela com meus dedos, quando já estava bem aberta e pronta pra receber toda minha ferramenta, seguro ele pelos cabelos e o levanto, encosto-o na parede e ele diz: “faz devagar, com carinho”. Eu encosto e vou enfiando e olhando a

expressão facial dele, quanto mais entrava mais ele abria a boca, quando entrou por completo ele soltou um gemidinho de putinha, fiquei dando umas estocadas fortes, mas bem lentas, cada estocada era uma gemida, as vezes eu tirava o pau por inteiro só pra ter o prazer de vê-lo implorar pra ser fodido. Com o passar do tempo ele começou a jogar a bunda de encontro com meu pau, aumentando a rapidez das bundadas e falando pra fuder com força. Eu metia tapas na bunda, beijava sua boca até que ele deu uma tremida no corpo e as pernas pareciam que estavam sem forças,

eu só dei um leve sorriso e falei aguenta mais um pouco que ainda não gozei, acelerei até encher aquela bunda de leite. Nos lavamos e ele falou que só íamos voltar pra casa no domingo, sendo que na sexta não ia ter nada pra resolver, só íamos namorar muito. Deitei e fiquei assistindo um filme na tv, ele foi se trocar e voltou de Babydoll tipo vestido com lingerie por baixo, maquiado, parecendo mais gostosa que muitas mulheres, ele sempre estava lisinho, sem pêlos. Percebi que ele tinha planejado tudo, ele veio me atacando, pedi pra ele da uma voltinha, subi o vestido e vi uma calcinha minúscula sumindo naquele rabão. Me deixou com muito

tesão, não deixei ele me mamar, queria fude-lo logo, deixei ele de quatro, coloquei a calcinha de lado e chupei um pouco aquele anel que piscava pedindo minha pica, fui encaixando minha rola e comecei a fuder ele de quatro na cama. Depois me deitei e ele sentou de costas pra mim ter uma excelente visão da bunda enterrando todo meu cacete. Ele subia e descia gemendo muito que só fazia eu ter mais tesão, quando eu estava quase gozando, fiz ele parar, coloquei ele de ladinho e ficamos fudendo bem devagar, depois fui aumentando o ritmo até que não aguentei e gozei, ele só

encostou no pau e gozou também. Ficamos conversando, pedi pra ele ficar direto vestido de mulher enquanto tivesse no quarto. A noite ele me levou em um restaurante bastante conhecido, jantamos, bebemos um pouco. Lá ele me deu uma corrente de ouro e falou que por baixo de sua roupa estava de calcinha, eu disse que não acreditava, ele disse vamos lá no banheiro pra te mostrar. Fui primeiro, ele foi em seguida, no banheiro tinha várias divisórias com sanitários, entramos em um desses, fechamos a porta, era apertado, mas deu pra brincar um pouco, ele baixou a

calça e vi uma calcinha que mau aparecia, pois a maior parte estava enterrada na bunda, eu cuspi no meu pau, coloquei a calcinha de lado e meti rola, entrou com certa resistência, metemos bem rápido, gozei rapidinho por causa do tesão e adrenalina se sermos pegos. Voltamos pra mesa, pagamos e fomos pro hotel, no caminho paramos o carro e fomos pro banco de trás, ele tirou a calça ficando só de camisa e calcinha, colocou pro lado e sentou de frente, entrou fácil dessa vez. Ficamos nos beijando e ele cavalgando, dizia que eu era muito gostoso, que me amava, depois ele ficou de quatro e fudemos até gozarmos. Fomos para o hotel e lá namoramos a noite toda, começamos na cama de casal com ele de quatro, depois fomos pra de solteiro na posição de papai e mamãe, depois ele ficou na escada do beliche enquanto eu metia, estávamos bem suados quando ele disse vamos pra cama

de cima e lá metemos mais até gozarmos. Namoramos no sofá e por último no banheiro, até que fomos dormir, acredito que no outro dia o atendente percebeu que não éramos pai e filho, pois percebi os olhares diferente para nós, provavelmente ouviu os gemidos e tapas do quarto. Na sexta antes de irmos tomar café da manhã demos uma rapidinha, um detalhe que vale lembrar, dentro do quarto ele ficava vestido de mulher, fora do quarto ele ficava vestido de homem, mas com a calcinha por baixo, isso em toda a viagem. Depois do almoço fomos até o shopping e ele comprou duas sungas pra mim e um biquíni minúsculo pra ele com a desculpa que era pra mulher. Fomos a praia, eu de sunga e ele de calção daqueles de praia bem fino um pouco colado com a parte de baixo do biquíne por baixo, dava pra perceber na roupa que ele estava de fio dental, pois marcava bem, mas ele nem ligava,

ninguém ali o conhecia, ficamos afastados do pessoal, lá nos beijamos, entramos na água e já sabem né, pegue rola kkkkk, ele de costas e depois com as pernas envolta de minha cintura e as mãos ao redor do meu pescoço. A noite depois da praia fomos pra balada chegando de volta ao hotel por volta de quatro da manhã, fomos namorar e quando tirei minha roupa ele ficou doidinho pq eu fiquei com a marca da sunga bem destacada, diz ele que ficou lindo, me mamou muito e depois sentou com uma vontade que parecia uma amazona tentando domar seu cavalo, gozamos muito e pegamos no sono até a hora do almoço. No sábado almoçamos em um lugar muito bonito e de lá fomos pra um motel, ele queria ver minha marquinha nos espelhos enquanto fudiamos já que no hotel não tinha. Entramos e assim que fechei o portão do quarto, ele saiu do carro tirou minha roupa e ficou me mamando, depois deitei

ele no capô, tirando suas roupas, levantei suas pernas e cai de boca naquele bundão, depois encaixei minha rola e meti por uns 5 minutos até ele se virar, ficando de costas, segurei nos seus ombros e tudo até quase gozar, paramos e entramos no quarto mesmo. Ele se posicionou de quatro na cama e eu fiquei fudendo lentamente e as vezes rapidamente. Ele ficava olhando pro espelho do lado e gemendo muito, falando que eu era muito gostoso, e realmente ficou muito legal a marquinha da sunga, dava um realce na bunda e na pica. Depois ficamos fudendo e beijando muito na posição tradicional “papai e mamãe”. Ele olhava pro espelho do alto e dizia que eu tava gostoso demais, queria tirar uma foto de nós dois assim, pegou o celular e tirou. Acabou gozando e dando um berro bem alto, eu ainda não tinha gozado, mas estava um pouco cansado, sai pra ir no banheiro dei um mijão e voltamos a fuder

com ele de quatro. A mulher dele liga perguntando que horas chegamos, aí eu só pra esquentar mais as coisas metia com mais força só pra ver ele se esforçando pra não gemer, ele respondeu com certa dificuldade que só no domingo de madrugada, pois íamos aproveitar pra ver um jogo de futebol de um time do Rio, tudo mentira, mas era certo que ela nem ia procurar saber se era verdade. Ela pediu pra passar o telefone pra mim pra saber se era verdade. Comecei a falar com ela e ele falando baixinho pra eu deitar, deitei e ele veio sentar ficou cavalgando. No telefone ela nem quis saber se era verdade, foi logo dizendo pra mim ter cuidado com as raparigas da cidade pq minha rola era só dela, comentou que estava com saudades e se eu não tivesse viajado a trabalho com seu marido íamos ter muitos dias pra namorar. Eu só ficava confirmando com um UHUM, SEI, pro marido dela não desconfiar que eu não

fudia só ele. Depois deu tchau aí o patrão se transformou, falando vc queria que eu gemesse no telefone né, agora vc vai aprender, ele literalmente pulava na minha rola, ia bem alto e voltava com toda força, eu comecei a gemer com cada sentada. Acabei gozando muito, descansamos um pouco e fomos pra banheira, meti nele de pé, de quatro e cavalgando em mim de frente e costas, ficamos fudendo e bebendo no motel durante 5 horas, ele já um pouco bêbado dizia que estava apaixonado por mim, não deixava a mulher por causa da família,que passava meses sem transar com a esposa, sendo que desde que começou a ficar comigo não tinha mais ficado com ela, disse que provavelmente era corno pq ela era conhecida como uma puta na

época da escola. Na volta pro hotel quando saímos do carro ele segurou na minha mão e entramos como um casal, eu fiquei com vergonha, não vou negar, ele não é afeminado, mas ao entrar de mãos dadas dava pra ver o julgamento do pessoal em seus olhares. No quarto me disse que nunca teve vontade de fazer isso até pq só tinha dado quando era novinho. Me pediu em namoro, sendo que só nós dois podíamos saber, então aceitei e foi depois daí que ganhei muitos presentes, e o único presente que eu dava a ele era pica, muita pica, nessa época ganhava presentes dele e de sua esposa que também só ganhava rola. Passamos o fim do sábado trancados no quarto namorando, fizemos todas as posições possíveis, parando umas 3 da manhã, dormimos e no domingo de manhã ele estava no banho quando acordei, fui até lá entrei e empurrei ele contra pia e meti rola, depois deitei

no chão do banheiro pra ele vim cavalgar em mim com o choveiro ligado, não sei se por causa da água, aí é que fazia barulho de nossas metidas. Depois fomos nos arrumar pra comer alguma coisa, nesse meio tempo eu começava a beijar ele e derrepente estávamos nus novamente, durante todos esses dias acontecia isso, aí ele ia ser lavar novamente kkkkkk no domingo ainda transamos antes de voltar pra casa e na volta pra casa também, assim que chegamos na cidade ele entrou em um motel, olhei pra ele e disse tu é tarado por rola msm, não se cansa, ele riu e respondeu: “tô tirando o atraso dos anos que passei sem dar” no caso bem 20 anos sem dar a bunda. Transamos no motel e chegamos na casa dele umas 4 da manha, dormi lá na casa dele mesmo. Na segunda não fui trabalhar, fiquei lá dormindo, quando me acordei, estava na casa só a patroa e eu. Ela veio me beijar, falando que estava com saudades

aí demos uma rapidinha antes dele
voltar, a cabeça do meu pau tava vermelhão e sensível nesses dias de tanta foda, era ruim no início, na hora de enfiar a rola, mas depois o incomodo passava. Espero que tenham gostado, se sim votem, comentem e até a próxima, tenho muitas aventuras pra contar, tanto hetero quanto gay.

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