Queria dividir uma experiência de uma amiga. “Eu sempre me excitei quando me sinto desejada por outro homem, especialmente se for negro. No começo tinha vergonha de dizer a meu marido, mas ele me disse que era fácil descobrir isso porque eu ficava muito mais molhada e gozava mais quando ele me comia e falava ao mesmo tempo sobre casos ou filmes de mulheres brancas casadas sendo comidas por um negro de pau bem grosso. Com o tempo, vendo que ele também se excitava
ao me imaginar fudendo um negão, me liberei mais e nossa vida sexual melhorou muito, especialmente porque o fato dele saber me deixava com mais tesão ainda. Sá tinha uma coisa: quando nós terminávamos de transar a idéia desaparecia. Ele até tocou no assunto uma ou outra vez, mas eu, depois de gozar, ficava com vergonha, e sempre cortei qualquer possibilidade de realizarmos essa fantasia. Apesar de meu
marido se excitar muito com a idéia de me ver possuída por outro, notei que ele ficava satisfeito com minha postura de esposa fiel, que ó traía em imaginação. Eu também estava satisfeita com nossa vida sexual regada a imaginação apenas, até o dia em que as circunstâncias me levaram a experimentar na carne o pau duro e grosso de outro homem. A ocasião foi uma obra na casa de praia que nunca terminava.
O pedreiro tinha uns 50 anos, meio gordo, e com cabelos curtos e brancos. Era educado e respeitador e andava sempre de bermuda e sem camisa. Eu nunca tinha reparado nele até o dia em que voltei para casa de biquini para apanhar um óculos que esquecera e fiquei sozinha com ele. Os óculos estavam numa gaveta baixa e eu me abaixei para procurá-los. Quando levantei, vi que seu João tinha parado para olhar minha bunda. E vi também, apesar de ele se virar para tentar esconder, um volume enorme estufando a bermuda. Apanhei os óculos e saí, mas a visão não saiu mais da minha cabeça.
Os dias passaram e eu passei a notar que seu João, apesar de ser muito discreto, sempre me olhava com o canto do olho. Notei também que ninguém percebeu, e isso me excitou ainda mais. Passei a desfilar sem canga, só de biquine, dentro de casa. Apesar de meus 40 anos e de ser um pouco cheia, tenho um corpo que atrai os homens, que olham minhas coxas grossas e meus seios grande. Minha tesão aumentou ainda mais porque eu não podia descarregar de noite, já que dormíamos com as crianças no quarto.
Um dia voltei mais cedo da praia e, como sempre, fui tomar banho no banheiro de fora, o mesmo que seu João usava. Quando passei para o banho, notei que ele me comia com os olhos. Ao terminar, tive uma idéia: não levei meu biquini para pendurar no varal, mas deixei num canto, e reparei bem o jeito em que ele estava. Saí e fiquei na cozinha prestando atenção e notei que em menos de cinco minutos seu João entrou no banheiro, onde ficou uns cinco minutos apenas. Quando ele saiu, eu fui até o banheiro com a desculpa de que tinha esquecido o creme rinse. Ao entrar, minha suspeita se confirmou: o biquini estava amontoado de outra maneira. Tranquei a porta, peguei o biquini, que estava molhado. Sentada no vaso, levei a calcinha ao nariz e percebi logo o cheiro forte de esperma que a água não tinha limpado. Minha bucetinha já estava enxarcada e eu não me aguentei e comecei a me masturbar enquanto passava a calcinha pelo rosto. Depois de lamber e chupar a calcinha passei a esfregá-la na buceta e logo gozei imaginando aquela pica grossa enfiada em mim.
Algumas semanas depois, já de volta na cidade, meu marido teve de viajar e me pediu que fizesse um favor: que desse um pulo na casa de praia para ver se tudo ficara em ordem e pagar a seu João, que estava voltando para Goiás de vez. Fingi que não queria, mas deixei meu marido me convencer. A casa ficava a uns 100 e poucos km e eu poderia ir e voltar no mesmo dia. No outro dia deixei as crianças na escola e tomei a estrada com o coração aos pulos.
Quando cheguei seu João me mostrou a obra e vi que tudo estava bem. Ele disse que voltaria para Goiás porque não tinha amigos nem parentes ali. Nem uma namorada, seu João? Não. Que pena… Ao dizer isso olhei para baixo e vi, em frente a meus olhos, o volume crescendo na calça. Não desviei o rosto e deixei ele ver que eu olhava a sua pica. Acho que elas têm medo disso, ele falou. A senhora tem? Ele começou a se aproximar de mim, que gelei. A senhora tem medo de cobra? Tive medo, tesão, vergonha, tudo ao mesmo tempo. Não disse nada e fiquei parada. Ele veio até mim, pegou minha mão e botou em cima da calça. Acho que tu gosta. Agora que não tem ninguém tu vai provar. Ele falou e me levou para o quarto. Eu me deixei levar.
No quarto ele me fez sentar na cama e ficou parado na minha frente. Devagar, desabotoou o botão, baixou o zíper, abaixou a calça e ficou de cueca. Tremando, levantei a mão e segurei o pênis grosso e quente por baixo do pano. Tu gosta, né sua puta? Ele me pegou pela nunca e levou minha cabeça contra o pau grosso. Senti o cheiro do macho e beijei o pau por baixo do pano. Agora o tesão ja falava mais alto. Abaixei a cueca e pude finalmente ver o pau que me levou a trair meu marido pela primeira vez. Era enorme e bem grosso e a cabeça estava coberta pela pele fina. Segurei com uma mão e puxei a pele, que deixou a mostra uma cabeça roxa brilhante. Chupa, sua puta, chupa o pau do teu macho.
Como uma ave hipnotizada por uma cobra de verdade, eu me aproximei lentamente até tocar o pau com meus lábios. Devagarinho, abri a boca e enfiei a cabeça enorme toda na boca. Também chupei as virilhas e enfiei a língua no saco grande e peludo. Chupei, beijei, esfreguei na minha cara até que ele mesmo me empurrou. Pára que eu quero a tua buceta agora, sua puta. Tira a roupa. Tirei e num segundo já estava nua, com as pernas abertas. Vem comer a tua putinha, vem. Ele veio com calma e pincelou a cabeça grande na entrada da minha xotinha. Depois de ajeitar, ele começou a enfiar devagar, me levando à loucura. Geme, puta, geme. Tu quer me dar desde aquele dia que tu me viu de pau duro, não é sua puta? Tu sabia que eu batia punheta na tua calcinha? Sabia? O que é que tu fazia. Eu lambia. Lambia tudo. Tu lambia a porra? Tu quer? Quero. Então tu vai ter. Tu vai mamar a porra de macho de verdade, sua puta. Vai mamar agora!
Ele então tirou o pau, colocou um joelho de cada lado de meu peito e esporrou na minha cara. Abri a boca, mas ele não enfiou e ficou se punhetando na entrada da minha boca. A porra saiu grossa, espêssa, e encheu minha boca e melou minha cara. Quando ele finalmente acabou enfiou a pica na minha boca e eu chupei até a última gota. Gozei sentindo a porra na minha cara.
Quando terminamos, seu João se vestiu e foi se embora. Eu nunca mais o vi, mas de uma certa maneira fodo com ele toda noite”.