A psicóloga de novinhos

Desde sempre eu fui uma pessoa compreensiva, um grande senso de empatia. Gostava de conhecer mais sobre as outras pessoas e nunca compartilhar um segredo importante. Fiz faculdade de psicologia por conta disso e porque sempre tentei ajudar as pessoas para que conhecessem melhor a si mesmas.

Tenho 34 anos, vim compartilhar uma experiência que tive anos atrás. Meu nome é Larissa, me tornei psicóloga particular e a oito anos criei meu consultório na minha antiga casa, recebia desde jovens até adultos.

Tenho algumas antigas colegas que viraram professoras, então sempre fui indicada para os pais de algum pestinha que fosse mais rebeldezinho. Era comum que em alguns casos os meninos que tinham alguns problemas em casa acabassem passando dos limites na escola, então nem era muito culpa deles.

Uma vez o Henrique, um dos meus meninos, veio para uma sessão semanal comum logo após a escola, mas ele estava bem quieto e parecia distante, quando eu perguntei se estava bem, ele demorou pra responder.

-Não é nada tia…

-Pode falar, Henrique, sabe que não posso falar nada pra ninguém se você não quiser que mais ninguém saiba.

-Mas se eu falar, você vai ficar brava comigo.

Dei risada, mais para descontrair e tentar passar confiança para ele. Saí do meu lado da mesa e me ajoelhei ao lado da sua cadeira para ficar da mesma altura que ele. Sorri.

-Eu sou sua amiga, antes de ficar brava eu vou tentar entender o seu lado e te aconselhar no que precisar.

Ele hesitou mais uma vez. Segurei em sua mão e tentei acalma-lo, e logo seus olhos ameaçaram ficar cheios de lágrimas.

-Tia… Às vezes eu vejo… Mulher pelada no computador, e isso faz o meu pinto ficar duro, aí hoje eu cheguei rápido na sala pra ser o primeiro e ficar sozinho com a prô Fernanda e mostrei meu pinto pra ela porque achei que ela ia me mostrar alguma coisa também…

Ele começou a chorar, estava assustado, acho que acabou levando uma bronca e sua consciência pesou muito. Comecei a acariciar seus cabelos.

-Bom, eu não estou brava Henrique. A prô ficou super brava, não foi?

-Muito. Ela brigou comigo e não falou mais comigo a manhã inteira, e ainda por cima escreveu um bilhete pra minha mãe, quando ela ler ela vai me bater.

Ele continuou chorando, eu precisava acalmar ele, mas não dava pra falar que ia esconder aquilo da mãe dele.

-Olha Henrique, isso que você fez com a prô foi muito feio e uma grande falta de respeito. Um menino de 15 anos não pode mostrar isso pra ninguém, ano que vem para o ensino médio, já está bem grandinho pra essas coisas.

-Eu sei tia, mas antes eu não sabia, eu não queria deixar a pro brava, e agora a minha mãe vai me bater.

-Ela não vai, você aprendeu a lição, não aprendeu? – ele balançou a cabeça que sim – então está tudo bem, eu vou falar com a sua mãe e vou pedir pra ela pegar leve.

-Você está mentindo. Vai falar que o que eu fiz foi muito feio e vai mandar ela me botar de castigo pra sempre.

Fiquei surpresa, sentia que estava perdendo a confiança dele, e se isso acontecesse, nosso trabalho ali estaria perdido, porque nunca mais ele se abriria comigo e eu não conseguiria ajudar na vida dele.

-Claro que não Henrique, eu sou sua amiga, lembra? Sempre vou querer te ajudar e não gosto de te ver mal.

-Então prove.

Ele estava bravo, e chorava muito. Eu não tinha muito o que fazer, então minha única saída seria me colocar no mesmo lugar que ele. Uma psicóloga jamais deveria se colocar no lugar do paciente, mas isso era por uma causa maior.

Eu me afastei um pouco, mas continuei abaixada, comecei a desabotoar minha blusa, tirei. Henrique parou de chorar e ficou me olhando, mas parecia estar envergonhado. Não parei, tirei meu sutiã. Meus seios fartos caíram. Me senti um pouco envergonhada, mas logo passou.

Ele ficou me olhando muito tempo, e tinha retirado sua expressão raivosa e preocupada.

-Se eu contar pra sua mãe, também terei que contar que mostrei meus peitos pra você. Aí ela ficaria brava comigo também, não é? – falei me aproximando novamente.

-É…

-Então ok. Viu que sou sua amiga?

Ele balançou a cabeça, mas não parava de olhar meus peitos. Parecia bem agora. Me levantei e fui pegar meu sutiã para me vestir novamente e voltar para meu lugar, mas ele segurou meu braço.

-Tia…

-Pode falar Henrique.

-Porque você fez isso? – Perguntou tímido.

-Pensei que nem você, achei que se eu mostrasse meus peitos, você ia me mostrar seu pinto. Sua mãe não pode saber disso, certo?

Inventei essa desculpa, mas logo ele continuou.

-Mas você disse que não posso me mostrar pra ninguém, só pra mãe e pro pai.

-Ah Henrique, mas nós somos amigos, e se eu falei que não ia falar pra ninguém, significa que eu vou manter segredo.

Menti de novo. Ele hesitou durante um tempo, mas logo depois ele se levantou da cadeira e baixou as calças. Seu pintinho estava bem duro. Eu fiquei sem reação, não acreditava no que estava fazendo, mas não voltei atrás, até porque a situação não estava me incomodando, eu só não queria deixa-los desconfortável.

-Achou a tia bonita? – ri, depois me sentei no chão. Estava a vontade só de calça jeans.

-Sim – ele tirou toda a calça, se ajoelhou na minha frente – tia, posso tocar nos seus peitos?

-Pode sim.

Ele se animou, veio com muito entusiasmo e começou a massagear meus seios, as vezes apertando os mamilos. Como era uma coisa nova para ele, eu estava feliz por deixá-lo feliz.

-Tia, quer tocar meu pinto?

-Quero sim.

Peguei com os dedos. Como ele só tinha 15 anos, não era muito grande, mas não importava.

-Eu posso fazer um negócio novo, Henrique, quer ver?

Ele disse que sim.

Me abaixei e comecei a chupar seu pintinho. Ele não falou nada, e logo começou a se contorcer. Claro que era a primeira vez dele sentindo aquilo.

Continuei chupando por uns minutos. Ele não gozou, e acho que nem conseguiria porque ainda não tinha idade suficiente, o que foi até melhor, menos chance de fazer sugeira.

Terminei de chupar e voltei meu rosto para a autora do dele, estava vermelho. Me perguntava onde aquilo ia parar.

-Tia…

Ele falou meio sem jeito, mas sem mais nem menos, começou a me beijar, e eu deixei, não sei se era o primeiro beijo dele, mas não me importei também, apesar da sua falta de experiência, estava ali para ajudá-lo a se entender melhor e se comportar, e que melhor maneira de fazer isso senão deixando ele explorar tanto meu corpo quanto o dele?

Me joguei no carpete e ele se deitou em cima de mim, ainda me beijando, sentia seu pinto roçar minha barriga. Comecei a acariciar seu pinto, logo ele começou a me encochar.

-Tia?

-Pode falar Henrique – respondi com uma voz doce.

-Você pode tirar a calça?

-Claro meu querido.

Abri o zíper ainha jeans e tirei junto da minha calcinha. Ele passou a mão na minha periquita, e o pauzinho dele não amolecida mais, estava encantado com o que estávamos fazendo.

-Pode fazer o que quiser, agora nós temos um nível de intimidade maior que qualquer outro – falei.

Ele não pensou duas vezes, começou a me foder com muita força, ou talvez apenas fosse o calor do momento fazendo ele perder o controle. Eu fechei minhas pernas entre ele e senti sua rola passar pela minha buceta várias e várias vezes.

Estávamos de fato transando. Eu, uma mulher de 34 anos na época com um menino de 15. Aquilo poderia ser considerado absurdamente errado, mas eu não o forcei a nada, muito pelo contrário, estava fazendo a vontade dele. Sentir aquele pintinho indo e voltando me deu um pouco de prazer, mas fiquei mais satisfeita em ser a primeira mulher a dar prazer ao Henrique.

Ele chupava meus seios e ia com muita força na minha buceta, não chegava a ser algo excepcional, mas ele estava se esforçando. Deixei ele se divertir, fiquei de quatro e pedi para meter mais e mais, e também dei o cu ao garotinho.

Logo ele gozou pela primeira vez, dentro do meu cuzinho. Apesar da experiência ser nova acabei adquirindo um certo tesão na coisa. Como ainda tínhamos tempo de sobra, fomos tomar um banho juntos. Quase fossemos de novo, mas sua mãeestava prestes a chegar, então nos contemos só nos beijos, depois voltamos para o escritório e decidi dar um ponto final apenas naquele dia.

-Ninguém pode ficar sabendo disso, Henrique. Okay? Nem um amiguinho da escola. Se alguém sabe, eu posso ser presa.

-Mas por que tia? Porque vão te prender? A gente não fez nada de errado.

-Algumas pessoas não achariam que é pegar isso, então esse vai ser mais um dos meus segredos, ok? Se quiser que a gente faça isso de novo, tem que prometer ficar com o bico fechado.

-Ok tia, não conto.

Ele prometeu e encerramos com um beijo. Nos vestimos de novo e esperamos a mãe chegar. Quando ela, chamei ela para conversar e contei o que ele fez com a professora e contei sobre o bilhete, mas garanti que ele tinha aprendido a lição e que só um pequeno castigo já era suficiente, uma surra num menino de 15 anos já era demais, afinal já estava ficando “velho” hahaha. Ninguém saiu triste dali.

A partir daquela sessão, eu e Henrique passamos a repetir a dose, e comecei também a replicar o exercício em outro pacientes e até em uma menina, mas isso é assunto para outro dia. Estou passando a compartilhar estes contos porque é coisa demais pra ficar guardada apenas na minha cabeça.

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