Presentinho pro porteiro do prédio

Olá amores vou contar uma foda com o porteiro do meu prédio o Etevaldo.

Meu Marido era síndico do prédio, e o convenci que deveria dar o dia de folga pro Etevaldo no dia de seu aniversário.
Assim foi feito, mas no dia anterior, fui até até a portaria e lhe lhe fiz a seguinte proposta:
“Meu querido, venha até aqui amanhã 10:00 horas, pegar o seu presente, que estará no salão de festas, use seu “controle” da garagem, e tente entrar sem que ninguém o veja, estarei te esperando com um presente inesquecível.”


Foi uma noite mal dormida pensando na trepada que teria com o Etevaldo na manhã seguinte.
Após meu marido sair para o trabalho, tomei um banho, coloquei lingerie vermelha, e um vestido justinho, me olhei no espelho, adorei o que vi, estava bonita e sensual, pronta para ser o presente do Etevaldo.
Cheguei primeiro ao salão de festas, entrei e fechei a porta, minha xoxota já pulsava de desejo, me sentei no sofá e fiquei esfregando minhas pernas, tentando controlar a ansiedade, quando a porta se abre, lá estava Etevaldo, ainda mais atraente sem o uniforme do Edifício.
Calça jeans e camisa polo branca, corpo forte e por algum tempo, estaria à minha disposição.
O beijei desejando-lhe “feliz aniversário”, as mãos dele já andavam pela minha bunda, e pude sentir que o caralho dele estava duro, encostado em meu corpo.
Ele me virou de encontro à parede, levantou meu vestido, beijou minha bunda com delicadeza, arrebitei mais me abrindo, ele começou a morder, tirei o vestido, ficando apenas de calcinha, ele ajoelhado beijando por cima da lingerie, as mãos acariciando minha barriga, foi removendo minha calcinha, me virou de frente, mamou em meus seios, meus mamilos durinhos sentindo a língua dele, nos beijamos de novo, abri sua calça, abaixei a cueca, o pau pulou pra fora, duro feito rocha, fui me abaixando encostada à parede, até ficar na altura do mastro, molhei a cabeça com bastante saliva, esfreguei em meus lábios, deslizei a língua pelo caralho inteiro, lambi as bolas, passando a língua pela virilha também, e Etevaldo pedindo:
“Isso vaquinha, capricha no meu presente de aniversário, a senhora não vale nada mesmo, mas como é boa na chupada, huuummmmmmmm”
Ao deslizar a língua por baixo do pau, olhei pra cima, para que ele percebesse minha expressão de desejo, deixando evidente que eu adorava mamar no pau dele, fui subindo a boca pela barriga dele, parei nos mamilos e beijei, até chegar na boca, e os beijos estavam molhados e ávidos, levantei uma perna e ele enfiou um dedo na minha gruta que já estava molhadinha, sentir o dedo quase me levou ao delírio, eu precisava de mais, e ele enfiou 2 dedos, depois 3…
E eu gemendo, e os dedos dele me bolinando, deslizando fácil pela xota molhada, que pedia uma vara!!!

Ele se encostou na parede, me colocou de costas levantou minha perna, esfregou o pau na entrada da minha xana, em pensamento implorei, enfiaaaaaaa looogooooooo!

Quando a vara entrou, gemi alto, que delíciaaaaa:

“Me fode, me fode gostoso Ni [eu o chamo carinhosamente de Ni], usa minha xoxota usa, que delícia, você me fode tão gostoso!!!!!”
Dois dedos dele circulavam meu grelinho, eu apoiada na parede estava vendo estrelas no céu do prazer, percebi que meu gozo seria muito intenso, com o grelo inchado e a buceta preenchida pelo delicioso caralho! Gozeiiiiiiii, explodi feito cadela no ciooooo, minhas pernas ficaram bambas, apoiei as mãos no chão, e ele metendo, me usando feito louco, diminuindo de vez em quando para não gozar.

Quando percebi que era hora do “presentinho”!

“Meu querido, meu presente para você é o cuzinho, quero que você use sem dó, do jeito que quiser, aceita?”
“Assim a senhora vai me deixar doido, fazem anos que não faço isso, a patroa lá de casa não pode nem ouvir falar nisso”

Ahhhhhhh eu sou boazinha, e você merece esse “agrado”!

Na minha bolsa estava o KY, passei em mim e depois no mastro do Etevaldo, muito gel, e minha mão punhetou um pouquinho, ele parecia ansioso para receber o presente, o pau brilhava, duro e lindo, apoiada no sofá, de quatro, com o cu pra cima, falei carinhosamente pra ele:

“Enfia, enfia a pica no meu cuzinho meu querido”

Ele veio, abriu minha bunda, admirou a visão, passou o dedo pelo buraquinho, encaixou a cabeça, e falou:

“Será que estou sonhando?”

“Não meu querido, não é sonho, tome posse do teu presente, mete a vara!!!”

Um segundo depois senti a cabeça arregaçando meu buraquinho, e depois o restante do pau, inteirinho, no fundo do meu cu apertado, ardia, e eu gemendooooooo, ele começou a meter depressa, abrindo minha bunda, enfiava a pica sem dó, com força, soltando sons deliciosos de prazer, descrevendo o que estava sentindo:

“Isso é bom demais, bom demais que delícia de rabinho apertado que a senhora tem”!

Toquei meu grelinho que piscava, durinho, pronto pra gozar de novo, minha xoxota transbordava néctar, o Etevaldo usando meu cu, meu orgasmo chegou intenso, louco, soltei um gemido alto e prolongado, Etevaldo se esbaldando com meu cuzinho, não conseguia segurar mais:

“Vou liberar minha porra, vai ser agooooraaaaa”

“Isso meu querido, inunda meu cuzinho com tua porra quente, goza, goza, goza no fundo, bem gostoso!”

Senti a porra escorrendo pelo meu meu cuzinho quando o pau dele saiu de dentro de mim!

Etevaldo confessou que nunca havia ganho um presente tão gostoso!

A trepada foi tão boa que eu queria repetir, mas ele falou que a “patroa” o esperava em casa.

Ahhhhh que pena meu querido, eu poderia ficar aqui com você o dia todo te dando prazer, me aproximei dele para um beijo de despedida, mas ao invés da boca, grudei em seu pescoço, dando uma chupada feroz, ele tentou se esquivar, mas habilmente eu deixei a minha marca no pescoço dele, imensa e indisfarçável, ele que se entendesse com a patroa!

Voltei para meu apartamento com um pouco de raiva, não gosto quando demonstram pressa, pensei, pensei e decidi:

Chega de Porteiro, agora vou investir no Severino o faxineiro.

Mas fica pra outra vez ,bjosssss

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