Não acreditou no tamanho e foi enrabada

Meu nome é Rodrigo tenho 19 anos estou fazendo faculdade de administração de empresas.

Pra variar tínhamos que fazer um trabalho no sábado sobre organização e métodos.

Marcamos na Casa da Ritinha uma linda morena de 25 anos, casada, mas muito gostosa. A outra colega de grupo é a Silmara uma deliciosa loira com tudo em cima e principalmente safada. Sempre tive vontade de pegar a Silmara, mas não tive a oportunidade.

Como a vida não é apenas foda, preferi me conter e focar realmente no trabalho.

O Marido da Rita estava trabalhando então ficaríamos mais à vontade pra estudar e debater o assunto.

Um sábado bem quente, diga-se de passagem, eu vestia uma camiseta branca e uma bermuda com um tecido leve bem larga. A Rita vestia uma minissaia, mas bem-comportada e um top e a Silmara um shortinho bem curtinho que dava pra ver a polpa da bunda e uma camiseta pra lá de decotada com tecido fininho onde podia-se notar a saliência dos biquinhos dos seios.

Abrimos nossos livros na mesa da cozinha e iniciamos o trabalho. Tudo muito sério e sem maldade.

Então a Silmara recebe uma mensagem no zap. Na hora percebo que ela fica corada.

Pergunto o que foi. Ela desconversa e diz que não é nada.

Respondi Ok então vamos voltar aos estudos.

Enquanto eu escrevia um pequeno resumo do livro, percebi que a Silmara cochicha no ouvido da Ritinha algo. Depois mostra o celular e as 2 começam a rir.

Comecei a ficar desconfiado daquela situação. Mas deixei pra lá.

Porém elas não se controlavam cada brecha nos estudos davam uma olhada no celular e riam.

Então Silmara fala. Isso só pode ser montagem não é real.

Já saquei que tinha sacanagem no meio. Deixa eu ver também ai eu digo se é ou não real.

Ritinha sorrindo concorda. Sim você é a melhor pessoa pra confirmar se é fato ou fake.

Quando vejo o celular percebo que é a minha foto no motel.

Eu tinha saído com a Cíntia colega de classe da Silmara. Admito que fui pego de surpresa e fiquei vermelho de vergonha.

Então é tudo isso mesmo? Só acredito vendo diz a Silmara.

Poxa que sacanagem. O que a gente faz no motel deveria ficar no motel. Finjo estar indignado.

Se eu mostro uma foto de uma garota que eu sai. Poderia ser até preso. Mas quando é uma mulher tudo muda de figura.

Calma Rodrigo. Até que você ficou bem na foto. Só não sei se é propaganda enganosa. Mostra ai vai diz a Silmara.

Olha mostrar eu não mostro. Sou muito tímido. Mas se você quiser pode colocar a mão dentro do meu short e tirar suas próprias conclusões.

A Rita que é casada achou que a brincadeira estava indo longe demais.

Vocês parecem criança. A gente veio aqui pra fazer o trabalho de escola. Senão podemos levar pau.

Sem querer ela fez um trocadilho. Mas bastou pra todo mundo cair na gargalhada e diminuir a pressão do momento.

Mas eu resolvi provocar. Tá com medo da Anaconda Silmara. Pode pegar ela não morde. Vem ver se é tudo isso mesmo.

Eu arrisquei tudo, ou ela topava ou o assunto acabaria ali mesmo.

E ela veio, sorrindo. Começou a passar a mão no meu peito, descendo pelas coxas, apalpando o meu sexo.

Nisso meu pau já começou a crescer e ficar duro.

Você acha que eu não tenho coragem? perguntou a Silmara

Ritinha meio sem graça fala. Vamos parar de putaria.

Lentamente Silmara enfia sua mão dentro da minha cueca e começa apalpar.

Humm sei não. Acho que não é tudo isso que está na foto.

Sinto os dedos dela acariciando minha cabeçona puxando a pele pra traz

Delicadamente ela passa o dedo sobre minha glande.

Eu dou uma suspirada. Humm que delícia.

Quando meu pau está a meia bomba ela tira ele pra fora.

Olha só Ritinha é truque de câmera é só a metade do tamanho.

Para com isso Silmara eu sou casada.

Vamos ver até onde isso vai disse a Silmara já iniciando uma deliciosa punheta.

Grosso ele é. Mal consigo fechar minha mão em volta.

A safada provocava com palavras. Mas punhetava bem gostoso.

Rapidamente meu pau estava em ponto de bala. No auge dos seus 22 cm e bem grosso.

Cabeçona vermelha e cheio de veias.

Dá uma olhada nisso Rita. O cara é bem dotado mesmo. Parabéns

Impressionada Rita fala. Nunca vi um desse tamanho.

Amo meu marido, ele é muito bom e carinhoso. Mas o caralho é do tipo compacto.

Resolve, mas não dá pra fazer inveja.

Convido ela pra segurar um pouco.

Venha Rita. Ninguém tá vendo. Aproveita e mata a sua curiosidade.

Ele é tão grande que dá pras 2 segurarem.

Com receio e indecisa Rita estende sua mão para tocar meu pau.

Eu fico imóvel para não assustá-la

Silmara apenas ri enquanto me punheta e acaricia minhas bolas

Rita pega na ponta da cabeça e realmente não consegue fechar os dedos.

A mão dela alisando minha glande me deixou arrepiado.

Ela acaricia um pouco, depois com vergonha se levanta e se afasta.

Não posso fazer isso. Sou casada e amo meu marido.

A Silmara responde. Bom eu sou solteira e não é todo dia que temos um caralho desse à disposição.

Me dá licença Rita mas vou dar uma mamadinha.

Nisso ela se curva sobre o meu pau. Abre sua boca carnuda e linda e começa a chupar a cabeçona.

Eu faço carinho nos cabelos da Silmara. E começo a tirar a blusinha dela.

Ela chupa gostoso. Movimentando freneticamente a cabeça. Enfiando e tirando tudo da boca.

Com a outra mão ela estica convidando a Rita.

Aos poucos o Tezão da Rita vai aumentando e ela se aproxima. Acaricia o rosto da Silmara e dedilha minhas bolas.

Silmara para de chupar meu pau e começa a beijar a boca da Rita.

Aproveito pra ficar atrás da Rita e começo a morder seu pescoço e lamber a sua orelha

Enquanto Silmara acaricia os seios da Rita já tirando seu top.

A boca da Silmara é rápida e gulosa. Antes que Rita pudesse reagir. Silmara já estava chupando os seios dela.

Eu que não sou bobo. Já fiquei de joelhos atrás da Rita levantei sua minissaia e comecei a beijar e lamber a bundinha dela

Silmara mete a mão dentro da calcinha da Rita e brinca com seu grelinho.

Com meus dentes eu puxo e tiro a calcinha da Rita. Abro o seu reguinho e começo a lamber.

Silmara também fica de joelhos lambendo a bucetinha e o grelinho.

E eu chupando e lambendo o cuzinho e reguinho.

As vezes nossas bocas e línguas se encontravam no meio do caminho.

Um verdadeiro sanduiche onde a doce Ritinha era o recheio.

Deixei um pouco a Rita de lado e fui brincar com a Silmara. Fiquei em pé ao seu lado.

Então ela alternava suas lambidinhas primeiro chupando a bucetinha da Rita depois chupando a cabeça do meu pau.

Ela era muito safada. Sabia chupar muito gostoso e dedilhava bem minhas bolas.

Rita coloca a mão sobre o meu caralho e começa a punhetar. Minha mão desliza sobre o bumbum da Rita. Enquanto ela me punheta eu meto um dedinho no seu cuzinho.

Ela dá uma gemidinho de dor e prazer.

Silmara aproveita a oportunidade e mete a lingua na xaninha da Ritinha e começa a lamber forte e gostoso

Massageando-a por dentro.

Seu grelinho estava bem durinho e excitado.

Silmara pega o meu pau e fica esfregando no grelinho da amiga.

Rute implora pra gente parar. Eu sou casada não posso fazer isso.

Mas já era tarde o tezão havia nos dominado por completo

Rita sente ondas de calor percorrendo o seu corpo. Meu pau sendo esfregado em sua bucetinha pela Silmara e meu dedo deflorando seu cuzinho fez ela perder completamente o juizo.

Ela eleva a sua perna direita e abraça a mina cintura empurrando meu corpo contra o dela.

O meu sexo que estava apenas na portinha agora começa deslizar pra dentro.

Enquanto ela geme e se contorce de prazer.

Silmara começa a lamber o reguinho da amiga enquanto o meu pau inicia o delicioso trabalho de vai e vem.

Vou entrando lentamente. Deixando a bucetinha dela se acostumar com o meu mastro potente.

Ela fica ofegante. Começa a arranhar minhas costas.

Pedia pra parar. Mas era só da boca pra fora.

A bucetinha dela era bem apertada e gostosa. Muito quente e húmida.

Sentia seus lábios vaginais se contraindo de tanto tezão.

Beijei sua boca linda e chupei seus seios.

Enquanto fodia ela de pé encostada na pia da cozinha.

Nunca imaginei que pegaria ela. Sempre tão certinha e apaixonada pelo marido.

Comecei a socar cada vez mais rapido e forte.

O corpo mingon dela estava entregue em minhas mãos.

Eu apertava, chupava e mordia.

Meu pau entrava e saia com tudo da sua bucetinha.

Ela estava em tranze de tão gostosa que estava a foda.

A respiração estava ofegante e eu só ouvia gemidos e sussuros.

Era uma verdadeira putinha.

Num momento de lucidez Rita implora. Tá gostoso amor. Mas não goza na buceta não.

Quero ter um filho do meu marido. Por favor. Não goza.

Ouvindo isso Silmara já se prontificou. Ficou de 4 abriu seu reguinho.

Vem gostoso. Mete no meu cuzinho essa piroca gigantesca.

Eu largo a Rita que desaba sobre o chão. Suas pernas estavam bambas e a sua bucetinha esfolada. Não tinha forças nem pra ficar em pé.

Silmara ao ver o tamanho da piroca que saiu da amiga. Engoliu seco.

Caralho, onde eu fui me meter.

Não tive dó. Antes que ela desistisse peguei ela de 4 e meti tudo

Com força.

O grito que ela deu podia ser ouvido a quarteirões de distância.

Ela quase desmaia.

Seguro meu pau duro dentro dela alguns minutos pra ela se recuperar

E início o delicioso vai e vem.

O cuzinho dela é guloso, mesmo assim muito apertado.

Eu beijava suas costas e mordia sua nuca

Ela rebolava gostoso me provocando mais e mais.

Meu pau entrava e saia daquele buraquinho.

Senti algumas pregas se rompendo. Mas ela tinha uma expressa de felicidade no rosto.

Enquanto eu bombava com força. Silmara pediu pra Rita.

Tá ardendo muito amiga. Vem chupar minha bucetinha pra eu aguentar este castigo.

Rita que tinha acabado de ser salva. Foi em socorro da amiga. Posicionou embaixo dela e começou a lamber a sua bucetinha e grelinho.

Ai Silmara foi as nuvens. Após alguns minutos ela se contorcia de prazer gemendo e chorando como uma louca. Senti o cuzinho e a bucetinha dela se contraindo forte.

No mais poderoso orgasmo que eu já vi.

Na sequência acabei gozando no seu cú. O leitinho escorrendo pra bucetinha dela e a Rita acabou lambendo a mistura de leite e mel.

Depois tomamos um banho gostoso e voltamos ao trabalho como se nada tivesse acontecido.

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