Olá, me chamo Andrea, tenho 20 anos e sempre me considerei muito liberal, mas não me considero lésbica, apesar do que vou contar.
Tenho uma amiga muito próxima e à muito tempo que é lésbica assumida.
Um dia ela me convidou para ir jantar a casa dela, porque queria apresentar a namorada e durante o jantar conversamos de tudo, como elas se conheceram, como foi que perceberam que ambas eram lésbicas, porque elas são as duas muito femininas, etc.
A conversa levou irremediavelmente para o sexo e ai surgiram as minhas questões…
Como elas faziam as duas, gostavam de ser penetradas, não gostavam a minha cabeça começou a ficar curiosa.
Não sei se foi o álcool a falar ou se era apenas curiosidade, mas eu estava sedenta de curiosidade e queria saber tudo, até que a namorada da minha amiga saiu da sala e voltou completamente nua.
Eu fiquei sem resposta e não conseguia tirar os olhos dela. Ela rodou mostrou melhor o seu corpo e perguntou o que eu achava.
Ela é uma mulher com um corpo espetacular, bem definido, um peito e rabo perfeitos.
Então ela se aproximou de mim e começou a desapertar a minha blusa, eu estava sem palavras e deixei ela fazer isso, entretanto ela virou-se para a minha amiga e disse para ela se ir despir.
A namorada da minha amiga a Vera, foi despindo-me lentamente e eu não resisti um momento que seja, aquilo para mim estava a ser muito sensual.
Lentamente retirou a minha blusa, depois a saia, meias e os sapatos.
Por fim desapertou o meu sutiã e quando chegou na minha calcinha ela parou e olhou-me nos olhos, como que a pedir autorização para tirar.
Eu levantei ligeiramente o meu rabo e ela percebeu que eu estava a facilitar para ela tirar a calcinha e ela lentamente retirou a minha ultima peça de roupa, deixando-me completamente nua, sentada no sofá da sala.
Entretanto a minha amiga entrou, também ela completamente nua e trazia um saco na mão.
A Vera tirou uma pequena corda e com ela amarrou as minhas mãos atras das minhas costas, depois amarrou os meus pés aos pés do sofá fazendo com que eu ficasse com as minhas pernas abertas.
Elas começaram a se beija bem na minha frente, depois a minha amiga deitou-se no chão e a Vera, começou a lamber a cona dela e a enfiar os dedos nela, tudo muito lentamente e muito sensual, eu conseguia sentir o prazer da minha amiga e aquilo estava a deixar-me mesmo muito excitada.
Lentamente a Vera ia metendo um ou outro dedo na minha amiga e ia sorrindo para mim, eu não conseguia tirar os olhos delas.
Eu estava amarrada, mas mesmo que não estivesse nada me iria fazer sair dali.
Dei por mim a imaginar e a desejar estar no lugar da minha amiga.
A Vera lentamente começou a enfiar mais dedos, na cona da minha amiga que gemia de prazer a cada dedos mais, até que a dada altura a Vera já estava a tentar meter toda a mão.
Reparei que a minha amiga não tirava os olhos de mim, apenas intercalando com as expressões de prazer a cada tentativa de penetração da mão da Vera.
Finalmente a Vera meteu toda a mão dentro da minha amiga que soltou um enorme gemido de prazer.
Naquele momento eu própria já não conseguia para quieta com as minhas pernas e sentia a minha cona a saltar de desejo.
A Vera olhou para mim e perguntou se eu queria sair dali, só consegui abanar a cabeça a dizer que não e elas continuaram.
A Vera virou-se e sentou a cona dela bem na boca da minha amiga que a começou a lamber enquanto era penetrada pela mão da Vera.
Eu não aguentei mais e soltei um gemido, e foi quando elas pararam a Vera veio ter comigo e colocou a outra mão na minha cona e sorriu ao sentir que eu estava completamente molhada e enfiou imediatamente 2 dedos dentro de mim.
Eu soltei um gemido de prazer e fiquei à espera de mais, foi quando a minha amiga se aproximou de mim e disse-me ao ouvido que me iriam a duas foder toda.
Eu apenas sorri, claro que isso foi o consentimento.
A Vera que já estava a me penetrar continuou mas foi também lambendo a minha cona.
A minha amiga colocou-se de pé bem na minha frente, agarrou a minha cabeça e encostou na cona dela e eu comecei a lamber sem qualquer pudor, estava mesmo com vontade, enquanto a Vera ia aumentando a velocidade com que os dedos dela entravam e saiam da minha cona, cada vez mais molhada.
A certa altura elas me soltaram. e deitaram-me no chão.
A Vera sentou-se bem na minha boca e com as pernas dela, prendeu os meus braços.
A minha a minha começou a penetrar-me na cona novamente.
Eu conseguia sentir o gozo da Vera a escorrer da cona dela para dentro da minha boca e eu ainda ficava mais excitada facilitando ainda mais a penetração que a minha amiga fazia na minha cona e percebi que ela estava a tentar meter também a mão dela toda dentro de mim.
Embora que nunca tenho sido fodida por nada tão grosso, não resisti nem um pouco e estava a deixar ela fazer tudo.
Entretanto a Vera soltou-me as mãos e a minha reação foi agarrar as ancas dela e puxar ainda mais para mim facilitando a penetração da cona dela com a minha lingua.
Eu estava tão excitada que nem percebi quando a Vera se moveu e colocou o rabo dela, bem na minha boca e de repente a minha lingua estava a tentar penetrar o rabo da Vera e não a cona dela.
Nesse momento senti que a minha amiga meteu toda a mão em mim e eu gemi de um enorme prazer e puxei a Vera com tanta força para mim que a minha lingua finalmente penetrou o cu dela e eu comecei num vai e vem a foder o cu dela com a minha língua.
Entretanto a minha amiga chamou a Vera que rapidamente saiu de cima de mim e se colocou de 4 bem ao meu lado.
Começou a beijar-me na boca, um beijo longo e muito apaixonado enquanto eu era penetrada com a mão da minha amiga.
Quando ela terminou o beijo eu olho para a minha amiga e reparo que ela tinha uma mão dentro da minha cona e outra dentro do cu da Vera que gemia de prazer.
Nessa noite dormimos as 3 juntas.
Foi inesquecível a minha primeira experiência.
No dia seguinte ligue à minha amiga ainda com o meu corpo a latejar de prazer e disse que gostava de repetir. Ela disse que sim, mas com a condição de eu ser submissa delas.
Eu perguntei submissa, como?
Então ela disse que elas tinham estado as duas a falar que que gostariam se eu aceitar de ser o brinquedo delas, e que elas fariam tudo o que quisessem comigo.
Eu sorri o outro lado..
Aceito…