Minha cunhada, irmã de meu marido e Eu

Domingo 9 de abril, e estou eu em um supermercado de Fortaleza, em plena 10:30. Vim comprar vinhos, pois o mesmo, tem os preços muito convidativos. E uma mulher branca, cabelos castanhos, olhos esverdeados, deve ter por volta demetro e setenta centímetros). Corpo proporcional começa a percorrer os mesmos corredores que eu. Neste momento recordo da história que a Paula, Mãe da Gabrieli, havia me contado outro dia, e estou no mesmo supermercado, que é próximo de sua casa. E a menina tem as mesmas características que ela havia falado.

Como domingo, dia das mães, o supermercado está meio que deserto e com poucos caixas funcionando. E não tinha o que fazer, já que tanto minha mãe quanto do meu marido, moram em São Paulo.

Geralmente o domingo, quando não se vai à praia em Fortaleza, tende a demorar uma eternidade. Resolvi dar emoção a esse final da manhã de domingo. Como conversei em mensagens pelo WhatSsap com a Gabrieli, até quase duas da manhã.

Tinha certeza que ela estaria dormindo. o pai dela, no passeio panorâmico de moto, eom um grupo, com o meu marido. Até a vizinha e serrana cidade de Maranguape. (Terra de Chico Anisyo) ou seja, tinha certeza, que a Paula atenderia a ligação do telefone fixo. E não deu outra.

A Paula é formada em nutrição, devido a pandemia, perdeu o emprego. E a conheço por ser esposa do meu cunhado, e claro mão da “Cebolinha”. E foi ela, que me passou informação, que ela detesta ficar sozinha, resolvi ligar, e jogar conversa fora.

Primeiro perguntei pela Gabrieli, ao responder-me que estava dormindo. Fui direta: Disse estar no supermercado “Pão de Açúcar” próximo à casa dela, e se a mesma não queria vir, para me dar umas dicas de alimentos saudáveis, que eu poderia comprar. E também que queijo poderia harmonizar melhor com os vinhos que eu comprei. Já que ela havia feito um curso de enologia.

Não deu outra, falando que chegaria em 10 minutos. O que eu queria na realidade. Era ver sua reação, ao reencontrar a “menina” que me seguia pelos corredores.

Já que não teria como ser outra mulher, a que ela me contou e a que me seguia, tinham características semelhantes. E isso aguçava minha curiosidade. Somada, a ideia de um leitor assíduo de meus contos, que eu deveria conquista-la. E aquilo, não saia de minha imaginação.

Paula, chega com uma calça índigo jeans, uma camisa de malha, laranja. Colada ao corpo. E uma plataforma laranja. Tudo realçando e valorizando, ainda mais o seu corpo e cabelos ruivos.

Percebi o suspiro da menina, ao fazer um biquinho nos lábios, quando a viu, praticamente colada em mim, já que nos cumprimentamos com dois beijinhos.

Ao ver a menina, percebi a Paula trêmula, mas, conseguindo desfaçar. Ansiosamente, aguardei ela me contar, que, aquela menina, era a menina que ela havia me confidenciado outro dia.

Quando a mesma não tirava os olhos da blusa encharcada da Paula, onde se via claramente, o belo formato e esplendor dos seus seios.

A forma que a menina nos olhava e a reação desconcertante tímida, sem sentir irritação, transbordava-me de tesão.

Por ser uma compra pequena, fomos para um caixa rápido, e a menina para um próximo ao nosso. Ficavam a uns 10 metros do nosso.

Conseguimos sair e chegar no estacionamento sem que ela se aproximasse da gente. Ao nos ver passando no carro. Ela dá um sorriso e acena com a mão.

Percebo a Paula acompanhá-la timidamente com o olhar, disfarçando, como se olhasse, pro chão. O toque com uma das mãos em seu cabelo. A entregou pro completo. Tornando o meu prazer ainda mais intenso.

Ainda no carro, falei que os meninos só iriam chegar depois das 17:00 ou mais. Pois os mesmos, quando vão a esses passeios, nunca chegam antes das 17: 00. Aproveitei convidando-a para almoçar em casa, convite prontamente aceito, por ela.

Quando sozinhas, já no elevador, falei:

– Nossa aquela menina é aquela que você me falou outro dia?

E ela: “Sim, você percebeu”?

E eu: – Claro ela não tirava os olhos de ti. Seguia teus passos e gestos com o olhar.

Paula: “Pois é fiquei hiper -envergonhada”. E ao finalizar a frase entramos no apartamento. Ofereci um vinho. Ainda haviam duas garrafas, em casa.

Ao tomarmos a primeira taça, nós já descalças, já que na entrada do apartamento, coloquei uma sapateira, junto com álcool gel, pra fazer a higienização dos sapatos.

Percebo o quanto seus pés dela, são bonitos, dizendo-lhe:

– Ainda bem, que a menina não viu o quão charmoso, são teus pés, se apaixonaria.

E ela: “Fiquei toda desconcertada, mas, confesso que gostei,. de me sentir desejada por uma mulher, indagando-me em seguida: “Você já foi Julia”?

E eu: – Já e não resisti, foi maravilhoso.

E ela empolgada diz: “conta-me como foi”

Nessa hora, propositalmente dou um suspiro, pego o vinho e completo nossas taças, a conduzindo para a varanda. E contei: – isso fica só entre nós duas. Falei que, meu marido estava muito ausente, e um dia, uma menina comprometida e também carente, apareceu, coincidindo de nos encontrarmos, por acaso. E neste dia, ela havia discutido com o companheiro dela. E o meu viajado. começamos a conversar e pintou um clima. Terminamos no motel.

Neste exato instante, a Paula diz que está muito carente. Prontamente respondo: – Somos duas.

E com a mão, indico pra ela sentar do meu lado. Ela sorrir e permanece imóvel. Batendo com a mão na poltrona, a chamo novamente, ela vem, obedecendo chamado, dou um gole mais profundo no vinho e a faça degustar em minha boca.

O fogo brota instantaneamente. E começamos a tirar, uma a roupa da outra. Nossas mãos se desliavam pela estrutura física da outra.

E me dizia: “como dois irmãos, casam com duas gatas. E em pleno domingo, se mandam com homens para serra, deixando suas esposas carentes em casa”. Nossas beijos e toques passavam a ficar ainda mais aglutinantes. Tivemos dois orgasmos seguidos juntas. Ali mesmo, na varanda.

– Nossa se essa varanda um dia der com as línguas nos dentes: falar, estarei ferrada, bem como mãe e filha. (risos)

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