Olá! Meu nome é Duda “Jack”, tenho 31 anos, sou um cara do rock, olhos castanhos e cabelo comprido liso, magro e relativamente alto (1,78cm). O relato que farei aqui é verídico se aconteceu no verão. Nesta época eu havia conhecido uma garota que estudava na mesma universidade que eu e havíamos transado já duas vezes. , a qual chamei de Bruna (nome fictício). Nesse relato de hoje contarei como realizei “o sonho americano”.
Numa noite de festas de início de semestre na faculdade haviam sido marcados alguns shows e apresentações no campus onde eu e Bruna estudávamos, e ambos estávamos presentes numa destas festas. Havia um público considerável, mas suficiente pequeno para nos encontrarmos sem dificuldades na festa, mesmo sem termos combinado. Isto não era uma grande coincidência pois frequentávamos o mesmo tipo de festa, entretanto quando a vi lá fiquei interessado em terminar a noite com ela naturalmente, pois não havia me programado para nada naquela
noite. Quando nos encontramos lá, ficamos um longo período conversando e tomando cerveja (naquela época ainda era permitido festas com bebidas alcoólicas em campus), tudo na maior amizade. Em dado momento convidei Bruna para irmos para um lugar um pouco menos movimentado, mais para conversarmos e tomarmos uma gelada mesmo, e então ela me informou que estava com uma amiga e não queria ir muito longe. Ela saiu para avisar a amiga que estaria comigo próximo a algumas árvores e eu fiquei aguardando, porém voltou acompanhada da sua amiga. Para quem não leu o relato anterior, Bruna era uma morena de pele branca levemente bronzeada, corpo com bonitas curvas, mas sem nenhum exagero, cabelos curtos lisos, seios médios, olhos castanho e lábios carnudos. Além disso Bruna tinha este comportamento de olhar muito dentro dos meus olhos – e de qualquer outra pessoa – a deixando intrigante e provocante. Ela estava vestida com uma calça
legging preta e uma camiseta preta folgada. Sua amiga que aqui chamarei de Luana (nome fictício) era uma loirinha natural de olhos claros (verdes, se bem me lembro), cabelos lisos também e um pouco mais compridos que Bruna, baixinha, sorriso marcante, nariz pontudo e proporcional ao seu corpo, seios pequenos e cinturinha fininha. Ela estava vestida com uma blusinha de alça e short curto. Notei que ambas voltaram de mãos dadas, mas como esse é um comportamento comum entre amigas não fiquei pensando muito nisso.
Do momento que fomos sentar próximo a algumas árvores passaram-se duas, três horas. A noite estava agradável, e numa volta das saídas para comprar mais cerveja flagrei Bruna e Luana se pegando. Garotas se pegando não é uma cena muito anormal em festas de faculdade, mas sempre tem um curioso excitado que resolve assistir aquela cena de camarote; neste caso esse curioso era eu. Resolvi não
interromper nada, óbvio, e quando ambas deram uma folga trouxe a cerveja delas. Aquela altura do campeonato pensei que minha chance da noite com Bruna já havia partido, mas mesmo assim como a companhia de ambas garotas estava boa e eu não estava com uma vontade incontrolável de terminar dentro de uma bucetinha, resolvi seguir ali com elas e, quem sabe, presenciar outro beijo quente como aquele.
Sentei-me ao lado de Bruna e não consegui evitar – fiquei sem jeito. Bruna daquele jeito direto dela já disparou brincando (ou não): “hoje a noite eu sou dela, Duda”. Respondi brincando que não era como se eu tivesse saindo perdendo vendo elas
duas se beijando, e isso acabou levando a um papo sacana sobre beijos e, eventualmente, sobre beijo triplo. Uma coisa levou a outra e acabamos nos beijando (eu, Bruna e Luana). Conversando descobri que ambas não se consideravam lésbicas ou bissexuais, apenas estavam se divertindo, e nossos papos começavam a esquentar cada vez mais. O assunto acabou indo para sexo entre lésbicas, “colar velcro” e possibilidades de mulher com mulher. O assunto estava me deixando bastante excitado, e sei que elas também estavam assim. Bruna, direta, botou a mão na minha coxa fazendo menção de subir em direção ao meu pau. Nessa altura Bruna já tinha deixado entender que já havíamos transado, e Luana então disse: “isso aqui
não é exatamente justo, vocês já se conhecem, já se pegaram, eu e o Duda estamos em desvantagem”; ou algo assim. Acabamos nos beijando (eu e Luana), um beijo quente e molhado assim como o que havia presenciado entre Bruna e ela anteriormente. Bruna ficava nos acariciando, e aquilo tudo estava maravilhoso. Quando terminamos de nos beijar, Bruna começou a beijar Luana, em seguida passando a me beijar. Meu pau parecia que ia explodir de duro, então fiz a proposta: “Bruna, vamos para teu apartamento?”. Bruna morava muito próximo do campus da universidade, fazendo com que este fosse o lugar imediato para irmos ter privacidade.
Fomos os três como se nada tivesse acontecido durante todo o caminho para o apartamento de Bruna. Chegando lá a coisa havia esfriado um pouco, por isso não começamos imediatamente, ao invés disso Bruna colocou uma música e as meninas começaram a dançar. Aquela dança não era para me provocar, como se eu fosse o dono delas duas ou coisa assim, porém a diversão delas entre elas mesams estava me deixando muito excitado. Luana foi quem tomou a iniciativa e arrancou minha camiseta, lambendo e chupando meus mamilos. Nesse meio tempo Bruna, sempre
rápida, já estava de calcinha e sem sutiã. Ela rapidamente tratou de começar a tirar a roupa de Luana, e elas passaram a se pegar novamente, então eu passei a assumir o serviço de despir Luana. Nas costas dela, tirei o sutiã de Luana e acariciei seus pequenos seios de mamilos eriçados e excitados, encaixando e esfregando meu pau por cima do jeans naquela bundinha dela só de calcinha, e ela levou a mão para trás afim de me masturbar. Quando notou que eu ainda vestia o jeans, virou-se e trouxe Bruna consigo, então ambas ajoelharam-se, desabotoaram meu jeans, tiraram ele e
minha cueca de uma vez só e começaram a brincar de se beijar e beijar meu pau simultaneamente. Bruna foi quem tomou a iniciativa de realmente começar um oral me chupando enquanto Luana observava, lambia minhas bolas de vez em vez e, eventualmente, trocou de lugar com Bruna. Com Luana fazendo um oral solitária, Bruna ocupou-se de primeiro tirar a calcinha de Luana, para logo em seguida começar a chupar os peitinhos dela. Em dado momento Bruna parou, ela mesmo tirou sua calcinha e sentou-se no chão, puxando Luana também de pernas abertas para si, conectando sua xaninha com a da amiga. Elas esfregavam-se com certa astúcia e lembro-me de ter me perguntado se aquela era a primeira vez que elas faziam algo assim.
Bruna e Luana estavam imersas em seu momento, mas Bruna nunca decepcionou. Eu estava me divertindo vendo aquela situação, me masturbando levemente e imerso no momento delas, mas Bruna percebeu e puxou meu pau para seu rosto, intrometendo ele entre os beijos das duas. Aquilo era demais para mim, e pensei que iria gozar ali mesmo no rosto das duas, o pensamento deixando tudo ainda mais excitante. Tive que me controlar muito, usar dos artifícios aqueles (pensar na aula vista no dia, pensar nas contas que devem ser pagas no mês que vem, etc) e tudo deu
certo. Me ajoelhei e comecei alisá-las, pois aquilo era muito excitante, mas menos do que ser chupado por ambas enquanto ensopavam suas bucetinhas uma na outra. Eu já havia transado duas outras vezes com Bruna, portanto sabia onde ela guardava camisinhas e o gel misterioso que ela tinha que deixava tudo mais sensível. Busquei ele no quarto e trouxe para a sala, onde elas estavam, apliquei bem pouco na mão, Bruna entendeu e abriu um sorriso. “Ah, isso é sacanagem, Duda!”. “Eu sei”, parei os movimentos delas e apliquei na bucetinha de ambas. Dali para frente a intensidade dos gemidos de ambas foi aumentando bastante, Luana um pouco mais descontrolada (penso que deve ter sido a primeira vez que ela viu o tal gel milagroso da Bruna).
O sexo delas estava muito bom mas havia chegado minha vez. Fomos para o quarto de Bruna, ela aplicou um pouquinho mais de gel no meu pau (já coberto pela camisinha) e encaixou ele na bucetinha de quatro de Luana. Estávamos todos extremamente suados e ela estava muito molhada, de modo que meu pau entrou como se eu já estivesse lá dentro antes, resistência zero. Conforme comecei a bombar dentro dela agarrado hora nas suas ancas, hora na sua bunda, Bruna me
agarrou por trás, um braço no meu pescoço em um abraço e a outra mão na região baixa do abdômen, próximo ao quadril, próximo a virilha, e essa mão eventualmente formou um anel com os dedos polegar e indicador, massageando e apertando levemente a base do meu pau. O restante dos dedos faziam menção de agarrar meu saco, massageando levemente, e me dava leves mordiscadas e lambidas babadas no ombro. Naquele momento agradeci meu autocontrole dezena de minutos antes e o brilho da cerveja, pois do contrário teria gozado minha porra toda em Luana.
Perdi a conta de tempo que fiquei comendo Luana, mas em algum momento paramos e Luana automaticamente deitou-se na cama de pernas abertas ansiosa por mais. Penetrei nela rapidamente, e Bruna veio participar conosco, abrindo suas pernas e deixando sua bucetinha pronta para um oral que Luana prontamente atendeu. Enquanto comia Luana comecei a chupar os gostosos mamilos de Bruna, arrancando suspiros e também beijos cheios de desejo e tesão. Essa posição durou um bom tempo, e toda hora me dava mistos de prazer com alegria de estar transando simultaneamente com ambas.
Eventualmente mudamos de posição, e assim deitei na cama. Bruna passou mais um pouco do gel no meu pau (ela queria me matar) e montou em mim, enquanto que Luana abriu o compasso e sentou-se na minha cara, me obrigando a um oral que fiz com a maior boa vontade. Bruna estava ansiosa por montar no meu pau como bem notei, pois iniciou sua cavalgada em ritmo frenético já enlouquecida. O que Bruna estava fazendo comigo beirava a tortura em forma de prazer, portanto lembro de ter focado no oral na Luana. Os gemidos enlouquecidos e livres logo deram espaço para gemidos abafados em meio a estalos de beijos, e tentei nem imaginar o que estava acontecendo ali em cima para não gozar. Foi uma noite de autocontrole.
Em certo momento a coisa estava já “insuportável”, eu precisava explodir. Comecei a denunciar com investidas mais fortes em conformidade com a cavalgada da Bruna, ela entendeu e desmontou de mim. “Não goza ainda Duda, ainda não”. Os boletos e ensinos dos professores chatos voltaram imediatamente a minha mente. Sentia meu pau pulsando angustiado por cuspir sêmen por todo quarto da Bruna, mas fechei a porta como alguém que não pode ir ao banheiro por nada! Luana começou a me beijar enlouquecida provando do seu sabor que ainda estava na minha boca, e Bruna chupava os peitinhos de Luana. Bruna então ficou de quatro na cama, e não sei bem como organizou para que Luana também ficasse. A cama de casal de Bruna não era tão grande assim, não coube ambas lado a lado, então fomos para o chão, ambas com suas bundas empinada para mim e aquelas bucetinhas molhadas ofertadas ao meu prazer.
Essa era uma das grandes fantasias que eu tinha e realizei naquela noite. Duas bucetas ansiosas por meu pau, e fiquei alterando entre ambas. Quando sentia que estava ficando bom dentro de Bruna, saltava para dentro de Luana, e quando estava bom demais dentro de Luana, voltava para Bruna. Eventualmente as estocadas ficavam mais rápidas e automáticas, eu não queria mais me controlar. “Venham gurias, venham” disse para elas, elas entenderam e viraram-se. Foi o tempo delas começarem a ser organizar lado a lado para receber meu gozo de boca aberta, eu tirar a camisinha e explodir com fúria. Entretanto pela urgência do orgasmo somente Bruna recebeu meus jatos, abocanhando meu pau e guardando tudo na boca. O pau chegou a doer tamanha a força dos jatos que acertava o céu da boca e língua de Bruna, e Luana estava aguardando ao lado. Fiz menção de tentar mirar nela também, mas Bruna gulosa não soltou meu pau! Quando terminei de gozar, Bruna imediatamente foi beijar Luana com a boca cheia de leite! Um beijo de língua lambusado e babado, com porra escorrendo pelos cantos.
Cansados, as meninas foram tomar um banho e eu fui fumar um cigarro na sacada só de cueca mesmo. Terminei meu cigarro e o banho continuava, obviamente bem quente. Voltei ao quarto e deitei-me na cama, observando-as, uma masturbando a outra enquanto se beijavam no chuveiro. Quando finalmente saíram de lá, fui eu tomar um banho para dar uma renovada, e elas seguiram “brincando” molhadas na cama, onde vi que Luana fez Bruna gozar! Saí do banho de pau duro já pronto para um round dois. Nisso Bruna passou por mim, acariciou meu pau, me deu um beijo apertando meu rosto e sentou-se numa cadeira, acendendo um cigarro. Luana porém estava atirada na cama de pernas abertas rindo e me esperando. Botei uma segunda camisinha, olhei para ela e disse: “a gente não vai ter mais atrasados depois de agora”. Ela não respondeu com palavras, optando por agarrar meu pau e encaixá-lo na sua bucetinha enquanto abria um sorriso de muleca. Bombei com força naquela posição, abrindo bem suas pernas e apertando sua bunda. Transamos por muitos minutos naquela posição, até que enloquecida finalmente Luana começou a gozar.
Eu estava quase lá, sabia disso, portanto abri ainda mais as pernas de Luana, puxei seus braços para cima e lambi seu pescoço enquanto dava um último vigor ainda mais intenso. Sabia que ambas as meninas estavam esgotadas e portanto fiz o caminho contrário naquele momento, me esforcei para gozar enquanto Luana ainda gemia alto no seu orgasmo. Funcionou, e enchi a camisinha ainda dentro de Luana. Satisfação ao extremo e “sonho americano” realizado!
Tomei um outro banho, desta vez com Bruna euquanto Luana descansava, e quando saí notei que ela já havia adormecido. Ainda conversei algum tempo com Bruna, me vesti, me despedi, deixei “um abraço” para Luana e parti para casa.
Essa foi a única vez que transei com duas mulheres ao mesmo tempo, espero ter feito jus a provável melhor transa da minha vida!