Dando para um mendigo na rua

Oies, faz um bom tempo que eu não posto, queria ter mais tempo para contar mais das minhas histórias.
Aconteceram muitas coisas comigo nesses ultimos anos, algumas frustações também, mas enfim, estou mais ousada e sem medo de fazer as coisas hoje em dia, dizem que o que não nos mata, fortalece.

Vou resumir um pouco a situação antes, porque o relato que vou contar aconteceu um pouco depois do inicio da quarentena e é… bem, digamos, um pouco sujo.

Não sei para as outras pessoas, mas a pandemia apimentou muito a minha vida. No meu trabalho cancelaram boa parte das reunião externas, então acabei trabalhando de casa, aproveitei a situação e viajei para Minas pra ficar na casa da minha mãe. A relação dela comigo estava abalada por causa de boatos que ela já tinha ouvido sobre mim, tentei desmentir e manter as aparencias, mas nunca mais foi a mesma coisa, mas isso é assunto para outro conto. 😉

Então eu dividia meu temo, ficava na casa da minha mãe e quando ficava entediada, mentia que precisava ir para São Paulo e ficava na casa do meu tio.
E sobre o meu tio, nossa, a relação que tenho com ele avançou muito desde o ultimo conto que postei, mas isso também é asusnto para outro conto. 😉

Por causa da quarentena não tinha muitas pessoas na rua, as noites eram desertas, prato cheio para uma exibicionista como eu, não tinha uma madrugada que eu não aproveitava da situação, perdi a conta de quantas horas passei caminhando pelada e apenas de máscara pelas umas daquela cidade. E meu deus, a máscara é algo excelente, se tornou um acessório permanente nas minhas escapadas.
Já o meu tio… ele não me dava trégua, arranjava homem atrás de homem pra me comer, esse é o atual fetiche dele, quando ele me chamava pra sair eu já fico molhada.

E assim foi se tornou a minha pandemia. Mas eu ainda tinha tempo de sobra, mas como mente vazia é oficiona do diabo, comecei a pesquisar putarias na internet, contos e relatos que eu poderia trazer na minha vida. Li uma coisa… li outra… até que achei umas histórias interessante de uma moça que o tesão dela era se exibir para mendigos. E pensei, porque não? Não sou mais aquela menina que pensa muito antes de fazer, é claro que tem um planejamento e sinto aquele frio na barriga, mas não aquele medo que quase me fazia desistir.

No dia seguinte já sai pra dar uma pesquisada na rua, pontos onde seriam possíveis encontrar um mentigo, o qual seguro poderia ser e em como me aproximaria. Mas não foi muito fácil, porque na região os moradores de rua foram ecolhidos por causa da pandemia.
Frustada eu procurei a pessoa que sempre me ajuda nas ocasiões, fui falar com meu tio, que na mesma hora fez uma cara de “gostei da ideia”. Mas era um momento complicado, ele estava começando a sair com uma outra mulher, então tinhamos qu eter cuidado para que ue não atrapalhasse no novo relacionamento dele. E não que ele iria trair a mulher comigo, como disse, ele prefere mais me ver exibindo e dadno pra outros homens.

Mas acabamos encontrado no Fiat Palio dele, então ele me levou na cidade vizinha, dizendo que ali seria mais fácil, por ter um “centro de acolhida”, também não corria o risco dos outros me verem com ele. E realmente, tinha um local que ficavam alguns na frente esperando o anoitecer para entrar,e esse centro em especifico era perto de uma pracinha. Ali o movimento estava bem baixo, eram poquissimas pessoas na rua.
Mas essa não era o horário importante, teria que verificar a noite se ainda daria certo e teria algum morador de rua por la. Então meu tio me levou pra casa, aguardamos anoitecer e estava me preparando pra voltar para aquele lugar. Quando a gente ia sair, meu tio lojo comecou a jogar aquela malicia pra cima de mim.

– Tio: Sério que vai com isso?
– Eu: Ah, mas estamos indo só pra ver.
– Tio: Que nada, vai lá e bota algo bem gostoso, assim eu não te levo.
– Eu: Mas eu nem sei se vai dar certo.
– Tio: Fodasse, se não tiver como fazer lá, a gente acha outra coisa pra você fazer.
– Eu: Tá, vou vestir algo melhor então.
– Tio: Mas sem pegar leve, quero ver você igual uma puta.

Fui até minha mala e peguei uma saia curta e um top, algo mais do tipo periguete.

– Tio: Quero ver a cara desses vagabundos quando te verem.
– Eu: Haha, também quero ver como vão reagir.
– Tio: Mas cho que deveria colocar algo melhor.
– Eu: mas essa saia aqui é bem curta, dá pra mostrar bastante coisa.
– Tio: Aproveita que está frio e vai só com aquele seu manto… casaco, sei lá.
– Eu: Mas aquele ali não dá pra me exibir aos poucos…
– Tio: Então mosta de uma vez, tá achando que vão reclamar?
– Eu: Bem, queria ir mais devagar, mas pode ser assim também.

O casaco não era fino e tambem não era tão pesado, como já fiz muitas combinações de roupas nos dias anteriores, realmente não estava muito criativa, não que isso me impedisse de continuar. Era pra ser uma noite mais de “reconhecimento” do que ação, até porque era uma bem fria e já não esperava encontrar ninguem na rua. Mas meu tio deu certeza que sempre tem um ou outro ali, que ia dar certo. Coloquei meu casaco sem usar nada por baixo e também coloquei um tenis pra não fazer muito barulho ao caminhar.
Quando entrei no carro do meu tio, ele veio com um cobertor de microfibra e jogou no banco de trás.

– Eu: Pra que o cobertor?
– Tio: Está frio, vou precisar enquanto vejo você fazedno suas coisas. hehe
– Eu: Ah, tá. haha
– Tio: Podemos ir? Esqueceu de alguma coisa?
– Eu: Tá tudo certo, pode ir.

Então fomos para a cidade vizinha, coisa de mais ou menos 40 minutos depois chegamos lá na praça, meu tio parou o carro próxima a ela e eu desci para fazer um reconhecimento e realmente, não tinha uma alma na rua, não só por causa da quarentena mais também por causa do frio.

– Eu: Vou lá, você me espera aqui?
– Tio: Me avisa se achar alguém.

Desci devagar do carro e sorrateira, dei uma rondada na praça, que não era tão mal iluminada. Então não foi dificil ver que tinha um morador de rua deitado perto de um banco, ao lado do banheiro publico da praça. Não me aproximei tanto pra não chamar atenção ainda, mas também não tiha muita certeza em como me aproximar, então antes caminhei até o carro do meu tio pra avisar.

– Eu: Tem um ali perto daquele meio, próximo do banheiro…
– Tio: Já sabe como vai fazer?
– Eu: Ainda não faço ideia, haha
– Tio: Toma, fica com isso.

Meu tio me entregou o cobertor.

– Eu: Mas pra que?
– Tio: Fica pra rua hoje, dorme junto com ele. hehe
– Eu: Tá falando sério?
– Tio: To, hehe.
– Eu: Mas aí não te como né.
– Tio: Por que não? Chega com jeitinho lá.
– Eu: Não sei se isso vai dar certo.
– Tio: Olha, eu to com sono… vou pra casa. Agora são 1:12, eu volto pra te buscar as 4.
– Eu: Mas e se não der certo aqui?
– Tio: Arranja outro na rua aí pra dar, acha que eu não sei o que quer fazer?
– Eu: O que quer dizer?
– Tio: Você tá toda empolgada ai falando em exibir para mendigo na rua, acha que não sei que quer dar pra um?
– Eu: Ai tio, isso não tem nada a ver.
– Tio: Tem tudo a ver, dormir na rua com um mendigo combina com você. Vai lá ser feliz.
– Eu: Tá falando isso porque tá com ciume?
– Tio: Ciume? Por mim você dá estava dando pra ele.
– Eu: Tá com ciume né? haha
– Tio: Aqui, isso vai te ajudar a puxar assunto.
– Eu: Sério que tinha isso aí?
– Tio: Sempre tem. Agora vai lá que eu tenho que trabalhar cedo.
– Eu: Mas você volta pra me buscar?
– Tio: Volto, mas se ficar enrolando muito, vou é te deixar aqui mesmo.
– Eu: Tá… mas não to com meu celualr, então não sei que horas vai chegar aqui, me procura quando chegar?
– Tio: Então vai logo.

Meu tio me deu uma garrafinha daquelas gordinhas que ainda tinha um pouco de pinga. Não seria coincidencia se ele não adorasse tomar umas e vivesse boa parte da vida dentro de um bar.
Porém o momento para mim era pura nostalgia, eu não estava planejando apenas me exibir para um mentigo, desde o inicio eu esperava algo mais. Então estava eu ali, com um casaco até próximo dos joelhos, sergurando um cobertor de microfibra cinza chumbo, de tenis, mascara preta, com uma garrafinha de pinga na mão e totalmete sem nenhuma peça intima por baixo.
Fui me aproximando lentamento do mendigo que tinha visto, não sabia ainda o que dizer, só sentia aquela palpitação no coração e o arrepio em meu corpo.
Cheguei até o banco e sentei nele e quando o fiz, o mendigo que estava todo encolhido e deitado sob um manto de trapos deu uma virada pra ver o que estava fazendo barulho.

– Eu: Desculpa… não sabia que você estava ai.
– Mendigo: …
– Eu: Tá tudo bem eu ficar aqui?

Ele deu uma coçada nos olhos, se esticou e ficou sentado, olhando pra mim.

– Mendigo: Tá perdida moça?
– Eu: Só estou dando uma voltinha…
– Mendigo: Entendi…

Percebia ele rolando os olhos em mim, mas como não estava com nada revelador, não tinha muita coisa pra ser vista, era realmente apenas uma menina estranha sentada no banco. Então ofereci pra ele a garrafinha de pinga.

– Eu: Está frio né? Você quer beber um pouco?

Ele parecei meio perdido, ou talvez desconfiado. O lugar era parcialmente iluminado, apnas a sobra do banheiro publico que deixaria parte dali nas escuras, que era onde ele estava deitado. Como vi que ele estava demorando pra ter uma reação, abri garrafinha e dei um gole, assim que a bebida passou pela minha garganda, já dei aquela tossida.

– Eu: Cof… Cof… caralho, isso aqui tá forte. haha, não quer mesmo?

Depois que viu que eu deu uma golada, ele estigou a mão pra pegar a garrafa da minha mão. E por mais que eu tentava ver os traços dele, como ele estava na parte escura, dava pra ver poucas coisas, como a barba grande e escura, o cabelo curto e o tom de pele pardo, a idade para mim era impossivel de saber naquelas condições, mas as poucas palavras que soltou já pareciam ser de um homem mais maduro. Então depois dele tomar um gole, interagiu imadiatamento comigo.

– Mendigo: Essa é boa pra esquentar.
– Eu: Haha, verdade… mas eu odeio pinga. haha
– Mendigo: Então porque tá tomando?
– Eu: Sei lá, só deu vontade. As vezes faço umas coisas sem noção.
– Mendigo: E você mora aqui perto?
– Eu: Não muito… estou na casa de uns familiares, ai não consegui dormir e agora estou aqui.
– Mendigo: Entendi…

O assunto não fluia tão bem. Já eu estava empolgada, ele estava mais retraido, talvez não é algo que se espere quando se está dormindo na rua.

– Eu: E você não ficou no abrigo que tem ali?
– Mendigo: Eu cheguei depois do tempo, aí não me deixaram entrar.
– Eu: Que pena… eles não deixam entrar depois?
– Mentigo: Não. Depois que fecha o portão não deixam.
– Eu: Mas você está sempre aqui por perto?
– Mendigo: Faz alguns meses, de vez em quando eu fico ali no abrigo, mas não gosto muito de ficar não.
– Eu: Uai, por que? É ruim?
– Mendigo: Tem um pessoal mais novo… que as vezes aranjam briga. E também não pode entrar com o carrinho…
– Eu: Ah… entendi…

Na minha cabeça tinham várias questões que eu tinha receio, principalmente relacionado a higiene, esse receio fciava martelando minha cabeça e inundando de preocupações. Comecei a pensar que seria muito arriscado pra mim continuar com aquilo.

– Eu: Mas ali pelo menos você pode comer, tomar banho e ficar limpo, né?
– Mendigo: Por isso que eu fiquei ontem… mas a comida eu consigo com o pessoal do bar ali… e no abrigo eles dão roupa limpa também.
– Eu: Ah, mas se fica de vez em quando já está bom. haha

Engraçado que eu dei uma risada, poque “já estava bom” foi mais pra mim do que para ele, logo pensei que ele poderia ter tomado banho no dia anterior, não sei, era duvidas que surgiam. Mas só sabia que eu queria.

– Mendigo: O dificil hoje é o frio…

“Vamos Livia, você consegue, vamos”, eu pensava comigo. Bem, ele disse que sentia frio, dar o cobertor pra ele ajudaria, mas como vou fazer pra me aproximar mais do que isso, ele parece que não vai levantar dali. E como tinha observado, não passou ninguem, e mesmo que passasse nesse ligar que ele estava a gente ia conseguir ficar tranquilo. “O que eu poderia fazer?”

– Eu: Quero o cobertor? Pode ficar com ele se quiser.
– Mendigo: Mas… ai você não vai ficar com frio?
– Eu: Não, tá tudo bem olha…

Eu levantei, abri o cobertou e fiz a minha jogada, enquanto ia jogando o cobertor, fui encostando e deitando do lado dele, cobrindo assim nós dois.

– Eu: Pronto, assim ele serve pra nós dois. haha
– Mendigo: Então tá certo.

“Então tá certo?”, imaginei ele fazendo muitas coisas, como travando, se assustando, mas não dizendo então está certo. Ele deu uma golada maior na garrafinha, acabando com o restinho e deitou comigo. Eu tinha me posicionado de costas pra ele, mas olhando pra cima, pra facilitar a conversa, ele foi deitando virado pra mim, mas não tão encostado. E porra, deitar no chão era extremamente confortáveis.

– Eu: Nossa… não imaginei que deitar no chão era tão duro.
– Mendigo: Com o tempo acostuma… o papelão ajuda.
– Eu: Papelão?
– Mendigo: É esse aqui ó…

Então ele disse isso esfregando a mão no chão, ai entendi que tinha um papelão em baixo dele e parcialmente em baixo de mim.

– Mendigo: Se quiser, pode chegar um pouco pra cá pra deitar nele…

Haha, um pouco? Vi que ele deu um espaço pra mim chegar mais perto dele, eu já fui logo me jogando pra cima dele, deixando ele me enconxar. Eu não liguei ais para a situação, apenas segui bravamente com meu plano, sem mais dúvidas.

– Eu: É.. melhorou um pouco. Você tá em cima também né?
– Mendigo: Um pouco, mas está tudo bem.
– Eu: Ah, pode chegar mais então… se a gente se espremer cabe nós dois.

Ele foi se juntando mais perto de mim, eu virei a cara para o outro lado, ficando completamente de costas pra ele. Já o mendigo, foi se esfregando deliciosamente em mim. Eu estranha a falta de “descrença” dele em tudo que acontecia, ele parecia um barco com as velas içadas, seguindo a direção do vendo sem ao mesmo se assustar com o seu destino.

– Mendigo: Tá melhor agora?
– Eu: Agora sim… pelo menos fica mais quentinho. haha
– Mendigo: Sim…

O assunto se sessou com uma ponta para algo maior, nossos corpos pareciam dois imãs ataidos pela oposição de seus polos. Eu sentia respiração dele aumentar… aumentar… e aumentar. Aquele vento quente em direção a minha nunca, não era dificil entender que nossos corpos estavam em chamas e toda aquela luxuria subia pela minha espinha e arrepiava cada pelo do meu corpo. A beleza do silencio está em sua imperfeição, não se ouvia uma palavra, mas estavamos conversando mais em silencio do que emitindo sons.
Eu fiz um convite, um surreal, um pecado, eu estava nua por baixo daquele caso, foi muito facil mover ele pra trás, tirando aqule tecido que protegia minhas pernas e meu quadril, deixando o tecido do casaco em sua grande parte ente nossos corpos. Pensaria que meu excesso de movimentos o incomodaria, mas aquela imperfeição se seguiu perfeita sob a sombra de um banheiro publico.
Quando em um momento ele jogo sua mão em mim, talve em um momento de curiosidade e conquista, sua mão gelada tocou minha perna nua, me fazendo soltar um gemidinho assustado de leve.

– Mendigo: Nossa…

Esse “Nossa…”, NOSSA! Aquele toque curioso e gentil se tornou em um aperto, era um musico tocando um instrumento. Eu sabia onde estava, eu sabia o que estava fazendo, eu sabia com quem estava fazendo. E assim chegou o refrão, aquela mão me apertou, mãos que não acreditavam no que acontecia, aquela mão deslizou até a minha boceta, foi a primeira cois que ele fez, queria ter certeza. Aquele dedo na minha xoxota sentiu que eu estava molhada de tesão, não foi dito uma palavra, não foi exposto um sentimento. Aquele mendigo atrás de mim, levou a mãos ara sua próprias calças a abaixo, me fazendo sentir aquele pau duro entrando diretamente no meio de minhas pernas.
E quando digo entrar, é meter. ELE METEU O PAU EM MIM, foi tão rápido, são voraz, tão famindo. Eu sentia aquele pau entrando dentro da minha boceta deliciosamente, esfolando e forçando, sem nenhuma importancia ou afeto para o ato. E estava ali, nós dois naquele cantinho, eu estava dando para um mendigo, ele não sabia meu nome e eu não sabia o dele.
Suas mãos pegaram meus seios e apertaram com força, e asism ouço o mais sensual poema já escrito:

– Mendigo: Sua puta!

Assim entrei em chamas, o mendigo que estava me comendo me chamou de puta. Esse pensamento ecoava mais do que um grito no alto de uma montanha. O tesão que isso me proporcionava era surreal, um novo fetiche, uma nova fantasia. Enquando aquele pau entrava e saia de dentro da minha xoxota, eu virei meu rosto pra trás para tentar ver melhor o homem estranho que me comia, quando virei ele começou a chupar minhas orelhas, o tesão e desejo que me inundava me faria ignorar vários dos sentidos que tenho, apenas para ter o prazer perfeito.

– Eu: Hmmm…. Eu sou sua puta… é?
– Mendigo: Vocé sim…. sua putinha…. puta gostosa…
– Eu: Ai… que gostoso… hmmm

O momento era tão surreal, que mal poderia imaginar que um banco de homens, adolescentes, não sei, estavam passando pela praça. Quando nós dois percebemos, nós congelamos. Os jovens passavam gritando e fazendo baderna e isso me assustou, mas não podemia me mover ou sair dali, se eu tivesse percebido antes, mas não, todo meu eu estava concentrada no mendigo me comendo.

– Eu (sussurando): (Não faz barulho…)

Ele concordou fazendo um sinal com a cabeça, eu estava com um pau duro dentro da boceta, niguem sabe o qual é dificil pra mim me conter com um pau dentro de mim, eu queria rebolar, mas a situação em si é algo que mais aumenta o desejo do que qualquer outra coisa, eu queimava de tesão a cada segundo que passava e o acaso não iria dificultar isso. O acaso me completa. E não completou só a mim, enquando meu coração batia com toda a euforia, o mendigo começou a mexer dentro de mim, o pau dele me penetrava sem pressa daquilo acabar.

– Eu (sussurando): (Hmmm… não… devagar… espera…)

Sem ligar com o que podia acontecer, ele continuou me comendo, ele não se importava, não tinha nada a perder. Já eu tinha alguma coisa pra perder, mas no fundo, eu queria perder isso. Dava vontade de gritar “Ei! Esse mendigo ta comendo minha boceta, sou a puta dele, olhem todos!”, como não gritava, meu corpo fazia o que instintivamente ele fez quando começo a estar no ápice do meu prazer, eu comecei a gemer, estava gemendo porque um mendigo me comia e tinham pessoas que poderia me ver.

– Alguem 1: Shhhh…. escuta.
– Alguem 2: O que?
– Alguem 1: Cala a boca e escuta.

Sim, alguem ouviu e eu não ligava mais, o mendigo estava me comendo igual uma puta e eu estava gemendo igual a vadia que eu sou, eu não ligava mais pra nada.

– Alguem 1: É barulho de uma mina gemendo.
– Alguem 2: Tá ali ó, erto do banheiro.

Agora, eles me viram e eu estava dominada, o que eu faço? O que eu faço? Já o mendigo que me comia, ele fez outra coisa, ele pegou o cobertor e o manto que nos cobria e jogo para o lado e lá estava eu, exposta, atracada ocm um mendigo que me fodia violentamente. Ai não deu mais, aqueles jovens que estavam passando por ali também não se seguraram.

– Alguem 1: Ali o cara comendo aquela puta.
– Alguem 2: Porra, o cara ta comendo ela ali mesmo, ela não tem nem vergonha.

Eu, desesperada me levantei e comecei a correr… e corri… corri muito. Não olhei pra trás, não sabia se tinha sido seguida ou não.
Algumas quadras depois eu parei pra respirar, a primeira coisa que pensei é que fui descoberta e que precisava ir pra casa, não sabia que horas eram e nem como sair dali, um ponto de taxi talvez? Então eu esperei em baixo de uma arvore em um cantinho escuro. Esperei vários e vários minutos e um tempo depois, reolvi voltar pra ver não sei o que, não tinha o que ver. Só queria ir embora e ali seria meu ponto de refúgio, acho que esperei por quase 1 hora antes de voltar.
Voltei para a praça por um caminho diferente, não avistei ninguem na volta, era tudo tão estranho. Assim que ia se aproximando da praça, meu coração ia batendo mais forte com receio de ser encontrada e deles ainda estiverem lá.
Gatuna exeriente como sou, vi que estava seguro e que não tinha muito barulho vindo da praça, então fui procurando o mendigo no mesmo lugar em que estavamos, lá tinha os nossos cobertores no chão e o papelão, mas não vi ele. Dei uma parada pra pensar e no momento escutei uma conversa baixa e distante, vindo do outro lado da praça. Fui com cuidado até lá, era o mendigo que estava comigo e ele estava conversando com outra pessoa, esperei alguns minutos pra ele sair da conversa mas parecia empolgado demais conversando com outro cara, um mais baxo que ele, mais magrelo e com a pela mais escura, mas não tão barbado, apresentando ter uns 35 anos, talvez. Dava pra ver claramente que era morador de rua e eu só tinha uma opçào, voltar não seria uma delas, então me aproximei e quando ele me viu, olhou pra mim todo sorridente.

– Mendigo: Aí ela aí. hehehe
– Outro: É ela?
– Mendigo: Ela mesmo, eu te disse.
– Outro: Acredito não.
– Mendigo: Ei, vem aqui, fala pra ele.

Eu toda cuidadosa, mais sem nenhuma verginha na cara respondi.

– Eu: O que?
– Mendigo: O que você acha?

Tá, ele quer que eu fale exatamente o que? Eu sabia o que era pra falar, eu não conseguia negar nem pra mim mesmo o que tinha acabado de fazer. E não era um sustinho que ia tirar minha excitação. Então continuei com meu objetivo.

– Eu: Que você tava me comendo?
– Mendigo: Viu, eu te disse.
– Outro: Mas acreditar como?
– Mendigo: Mas ela confirmou, eu to falando a verdade.
– Eu: Ele estava me comendo mesmo, haha.
– Outro: Você tá é fazendo pegadinha.

Era uma decisão básica do meu cérebro reptiliano, não tinha muito o que pensar. Então abri meu casaco e mostrei meu corpo nu pra ele.

– Outro: Caralho..
– Mendido: Eu disse, é muito gostosa.
– Eu: Viu, ele estava falando a verdade e ainda estou molhada. haha
– Mendigo: Agora acredita?

Era como se fossemos intimos a muito tempo, algo carnal e casual que continuaria a acontecer. Desejei isso desde o momento que sai de casa, não dava mais pra dizer o contrário. E ter medo de ser pega é algo que toda exibicionista gosta de sentir.
Fomos aproximando de outro banco, o mendigo foi me puxando paa um lado que estava mais escuro, indo por cima da grama, no meio das avores e arbustos.

– Eu: Aqueles meninos foram embora?
– Mendigo: Fizeram uma banderna depois que correu, mas achei que não ia voltar mais.
– Eu: Achei que eles iam fazer algo.
– Mendigo: Só atrapalharam mesmo.
– Eu: Mas pelo menos agora podemos continar. haha

O outro mendigo que estava proximo, cortou nossa conversa.

– Outro: Vai dar pra mim também?

Como disse, isso apenas completas mais objetivos para a minha noite.

– Mendigo: Depois de mim.

O mendigo botou o pau duro pra fora e foi vindo atrás de mim, então tirei meu casaco e apoiei na arvore, empinando meu rabo pra ele meter gostoso.

– Outro: Cara, quero meter com força nessa puta.

Sem muito mais enrolação, eu fui ficando nas ponstas dos és pra dar altura e ele logo meteu o pau na minha xoxota, botou as duas mãos na minha cintura, uma de cada lado e liberou toda energia que tinha, eu sentia aquele pau entrando dentro da minha boceta com muito atrito.

– Mendigo: Porra… Quero comer essa mina a noite toda.
– Outro: Querto chupar os peitos dela.

O outro mendigo botou o pau pra fora, se aproximou do meu lado direito e foi apertando os meus seios, fazendo uma cara safada. Enquanto o mendigo atrás fodia minha boceta, aquele calor e forte prazer comecou a me dominar, olhava para aquelas casa distantes com as luzes todas apagadas, ninguem imaginaria que na praça ali perto tinha dois mendigos e uma menina branquela de 24 anos dando pra eles.
Enquanto pensando nas possibilidades que essa noite me abriria, o outro mendigo que acariciava meus seios começou a lamber meu pescoço, e em um movimento rapido, quando fui virar pra ele não deixar marca, ele me beijou. TINHA UM MENDIGO ME BEIJANDO, isso me desmonta, não liguei mais para nada, entreguei 100% do meu corpo para eles, não iria impedir ou proibir nada.

– Outro: Deixa eu comer ela um pouco.
– Mendigo: Espera… eu to quase.
– Eu: Ahhhh…. hmmm… me come os dois… que gostoso….

Nisso o mendigo voltou a me beijar e eu sentindo cada vez mais as bombadas aceleradas do outro comendo minha xoxota, que começou a me pegar com mais força.
Ele me pegou nos dois braços e começoua me puxar pra trás, no que ele foi me puxando, eu fui abaixando meu busto… e abaixando.

– Mendigo: Porra… que buceta… gostosa da porra… aproveita… e mete na boca dela…
– Eu: Ahhhh…. ahh…. devagar…. ahhh….hmmm…..
– Outro: Aqui puta, chupa aqui.

O outro mendigo aproveitou da minha posição e força puxando minha cabeça para o pau nele, foi passando e esfregando o pau nos meus lábios, instintivamente fui abrindo minha boca, até que o pau daquele outro mendigo estava dentro da minha boca.

– Outro: Cara… Vira ela um pouco pra cá…

O mendigo que me fodia e segurava meus braços, me virou para o lado, me deixando de frente para o outro.

– Outro: Agora sim… chupa tudo, sua puta gostosa.

Ele foi enfiando o pau na minha boca, pra frente e pra trás, cada vez indo mais fundo. E o mendingo atrás me socando com mais força, fazendo meu corpo ir pra frente e o pau do outro mendigo entrar mais fundo na minha boca. Eu estava ali, no meio dos dois, sendo fodida dos dois lados, mesmo assim eu ainda pensava em um terceiro. Seria tudo se tivesse mais um… ou mais… dez… ou mais 100, eu tiria dar pra todos com todo o prazer.
Mesmo com um pau socando forte garganta abaixo, sainda gemidos em forma de murmurros, estava adorando cada segunda daquela madrugada. Sentia aquelas mãos segurando meus braços e aquelas outras mõas laçando a minha cabeça, enfiando quase as bolas junto dentro de minha boca.

– Mendigo: Isso… toma gostoso… tomaaaa… hmmmmm

O mendigo atrás de mim gozou sem pedir, do jeito que eu gosto, deixou toda a pora dentro da minha boceta, quando percebi que ele estava gosando dei uma rebolada, eu realmente era a vadia daquele mendigo. Ele gemeu e alguns segundos depois, tirou o pau da minha xoxota todo lambuzado, com aquela porra escorrendo e marcando mais uma noite infinita na minha vida.

– Outro: Porra, agora é minha vez.

Vorazmente o outro tirou o pau da miha boca e foi atrás de mim, me virando pra agarrar na arvore, já foi logo metendo igual um cachorro quando ve uma cadela no cio, ele montou em mim e começou a foder, deu uns tapas na minha, tapas que ecoaram madrugada adentro.

– Outro: Que boceta gostosa… puta.
– Eu: Você.. gosta… é?
– Outro: Adoro putinha… igual você.
– Eu: Então enche… hmmmm… enche essa putinha de porraa….. enche… hmmmm
– Outro: Quer porra… sua puta… vou te dar… muita…
– Eu: Isso… hmmmm… enche essa puta…. de porra…
– Outro: Rebola pra mim…. puta… rebola…
– Eu: Ai…. nossa…. goza vai…. dá pra mim…. hmmmm
– Outro: Toma…. vou gozar…. vou gozar tudo…. AAHHHHHH

Minhas pernas estavam tremendo, eu estava euforica e em chamas, uma delicia unica e inegualável. Já queria repetir, quando vi o segundo cara tirando o pau de dentro de mim e aquela porra vazando, eu me acabei, era tão gostoso o quão imaginava. Meu tio estava certo, ele me conhecia, era exatamente isso que eu queria fazer.
Já não bastantava mais entrar em um bar e deixar um monte de homem pé rapado e as vezes bebado me comer no banheiro, eu já não tinha filtro, estava dando pra qualquer um, ainda sim as vezes não aprecia ser suficiente.
Peguei meu casaco, acompanhei o mendigo de volto no ponto que começamos, não tinha nem mesmo um papel pra me limpar, então fiquei com aquela porra seca dos mendigos na minha xoxota e nas minhas pernas por algumas horas mais. Eu deitei no chão e ou primeiro mendigo deitou comigo. Despedi do outro mendigo om um beijo de lingua, foi mais do que merecido, já o que deitou comigo continuou me dando uns pegas, aquele era o nosso motel, barato, igual meu corpo, igual minha xoxota.
Depois de muito beijo e conversa, paguei mais um boquete para o mendigo que estava comigo, lambi aquele pau de ponta a ponta.

– Mendigo: Tira o casaco… tira tudo…
– Eu: Vai me comer de novo?
– Mendigo: Quero você pelada, me chupando.
– Eu: Haha, vou tirar.
– Mendigo: Isso, agora chupa tudo, quero que tome tudo.
– Eu: Não vou derramar nenhuma gotinha, pode deixar.

Ele ficou sentado no banco, eu coloquei o casaco para ajoelhar em cima.

– Mendigo: Que delicia… to quase….
– Eu: Isso… (Slurp), goza tudo pra mim, goza na sua puta.
– Mendigo: Espera… hmm, espera..
– Eu: O que?
– Mendigo: Quero gozar na sua xoxota…. de novo.
– Eu: Pode gozar onde quiser. haha
– Mentido: Então senta aqui, senta.

Eu sentei no colo do mendigo, depois de umas 7 descidas, ele pegou meu cabelo, puxou pra trás e deu um gemido, estava gozando. Eu rebolei de novo, sentei fundo naquele pau gostoso. Fiquei lá, parada até ele terminar de gozar a ultima gota.

– Eu: Gozou tudo? haha
– Mendigo: Nossa…
– Eu: Sempre que me ver na rua, pode me comer, ta?
– Mendigo: Você vai é desaparecer depois de hoje.
– Eu: Eu volto na proxima madrugada, tá?
– Mendigo: Eu vou estar aqui de novo.
– Eu: Mas vou tentar passar de tarde aqui pra trazer algo pra você. Pra te dar forças pra noite. haha

Vesti meu casaco e voltei a ficar deitada com ele no chão, conversamos por muito tempo, até que vejo o vulto de alguem por ali, que mesmo distante já tinha percebido que era meu tio.

– Eu: Tenho que ir agora, mas eu volto, prometo.
– Mendigo: Toma… o corbertor.
– Eu: Guarda ele para amanhã. haha

Nos despedimos, fui em direção ao meu tio toda saltidando e sorridente e fomos em direção do carro.

– Tio: Pelo jeito foi bom.
– Eu: Foi bem melhor que pensei. haha
– Tio: Demorou muito pra ele te comer?
– Eu: Foi bem rápido.
– Tio: Deixa eu ver como tá.

Então abri meu casaco e mostrei pra ele minha xoxota toda cheia de porra de mendigo.

– Tio: Só não vai sujar meu carro.
– Eu: Você sempre fala isso e eu nunca sujei.
– Tio: Eu falo pra lembrar a puta que você é. hehe
– Eu: Haha… e você tinha razão. Foi bem gostoso.
– Tio: Sim, combina com você um monte fudido. Já até sei, vai querer voltar amanhã?
– Eu: Haha, com certeza. Amanhã quero vir toda arrumada pra eles.
– Tio: Eles? Então foi mais de um.
– Eu: Aconteceu uma coisa bizarra. haha

Então expliquei para o meu tio tudo que tinha acontecido naquela noite, a gente parou em uma estrada para ele bater uma punhete enquanto eu contava o que os mendigos fizeram comigo, tomei toda a porra do meu tio quando ele gozou. E assim tive uma experiencia nova, uma deliciosa.
E sim, transei com 2 mendigos na rua, foi mais interessante do que pensava. Me senti “da rua”, gostei da experiencia de ter passado a madrugada dando pra mendigox, é tão sujo e banal que é excitante, mas tem alguns risco. Percebi algumas coisas que devam ser melhoradas e evitadas, assim planejei minha proxima madrugada e sim, foi bem melhor e mais interessante, até hoje (6 meses depois) não perdeu a graça, mas essa é uma historia para outro dia.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *