Trai o meu Marido com o Sindico

Meu nome é Susana (fictício), e quando me casei com Eduardo (24 anos) tinha apenas 20 e confesso que não tinha nenhuma paixão por ele; apenas gostava, pois tínhamos uma amizade desde criança e nossas famílias eram muito unidas, e, também tínhamos a mania de estarmos sempre juntos em festas, shows, cinema e até em acampamentos na praia… Foi onde começamos a transar mesmo sendo apenas amigos. Por conveniência familiar nos casamos e fomos morar em pequeno condomínio fechado, com 30 apartamentos divididos em 3 blocos. Eduardo sempre muito comunicativo acabou aceitando ser o síndico do condomínio. Ele sempre tinha boas ideias e os moradores confiavam muito nele. O subsíndico era o Sr.

Borges (57 anos): Negro, militar reformado, casado, alto (1,85 m), robusto e extremamente educado e simpático… Ele estava sempre no nosso apartamento conversando com o Eduardo pra discutir coisas do condomínio. Eduardo que trabalhava em uma firma multinacional portuguesa, por ter tido uma promoção passou a ter que viajar pra Portugal constantemente. Foi quando eu tive que começar a me envolver com os problemas do condomínio, pra poder passar para o Eduardo quando ele estava viajando. O Sr. Borges passou a ir ao nosso apartamento constantemente pra me passar o que estava acontecendo e até me pedir opiniões.

Houve um escândalo no condomínio denunciado por uma moradora, que se tornou um problema gigante pra que eu e o Sr. Borges tomássemos as devidas providências. A moradora indo pra garagem de madrugada pra pegar seu carro, flagrou um morador (Rubens) casado, +- 50 anos, negro, mantendo relações sexuais com uma menina de apenas 18 anos, escondidos em um vão discreto em um canto da garagem. Sabendo que justamente, por segurança, tinha sido instalado nesse vão uma das várias câmaras espalhadas pelo condomínio, eu e o Sr. Borges fomos até o escritório verificar as gravações do dia e horário. O Sr. Borges foi ficando constrangido logo que as imagens começaram a aparecer na filmagem onde a câmara pegava nitidamente os dois pombinhos. A menina de saia curva tirou a calcinha, ficando de pé apoiada na parede empinando a bunda pra trás esperando o

homem tirar seu pinto pra fora e começar a penetrá-la com apenas uma estocada… Era nítido que a menina já estava acostumada, mesmo o homem tendo uma ferramenta bem grande. Ficou definido que eu conversaria com a menina e o Sr. Borges conversaria com o homem pra que eles não fizessem mais aquilo nas dependências do condomínio. A menina era bem putinha e sorria enquanto conversávamos, achando que não tinha feito nada demais… Falei que contaria pra os seus pais de aquilo voltasse a acontecer. Mais tarde o Sr. Borges veio ao meu apartamento pra dizer o que tinha conversado com o homem, que prometeu que aquilo não ia mais se repetir. Como Eduardo já estava em Portugal a quase um mês, e ainda tinha um mês antes dele ir que não transávamos, aquele vídeo tinha me deixado excitada. E eu ali sozinha com o Sr. Borges comecei a ter pensamentos bastantes depravados… Resolvi provocar.

– Como aquela menina tão magrinha conseguiu aguentar um pinto daquele tamanho sem nem fazer careta? Kkkkkk…
– Bem dona Susana… O Rubens me disse já transa com ela a bastante tempo.
– Dizem que todo o homem negro tem pinto grande, é verdade?
– Não sei… Acho que nem todos… Isso é folclore.
– E o seu, é grande, pequeno ou normal?
– Que isso dona Susana?…
– Ué… Já que somos amigos, não vejo problema nenhum lhe perguntar.
– Bem, acho que é um pouco grande sim.

Percebi que o volume na sua calça estava crescendo e ele tentava disfarçar.
– Sempre tive curiosidade de ver um pinto grande; você me mostraria?
– Acho melhor não dona Susana.
– Ninguém vai ficar sabendo Sr. Borges.
– Mas eu gosto muito do seu marido… Não acho certo.
– Mas se ele também não vai ficar sabendo, qual o problema?
– Tá bom dona Susana… A senhora é quem está pedindo hein?
Fiquei de boca aberta olhando aquele pauzão enorme e grosso, e o Sr. Borges me abraçando enfiou a mão por baixo do meu vestido e arrancou minha calcinha… Me arreganhei toda no sofá mostrando minha buceta.

– Ela é toda sua Sr. Borges… Vem!…
Sem que eu esperasse, ele caiu de cara no meio das minhas pernas e começou a chupar minha buceta com tanta vontade que parecia que ia me engolir toda… A língua do Sr. Borges começou a cutucar a entrada da minha buceta que fui tendo um delicioso orgasmo. O pedido que ele me fez, me deixou na dúvida… Era pra também chupar seu pau. Mas era tão grosso que praticamente não coube na minha boca; tive que ficar chupando a cabeça e passando a língua.
– Oooooooh calma… calma se não gozo na sua boca.

Chamei pra que ele fosse comigo até o banheiro, e sentada sobre a tampa do vaso voltei a chupar aquele cacetão.
– Vou gozar Susana… Para… Para…
Tirei a boca e ele virando pra dentro do Box começou a gozar movimentando sua própria mão no seu pinto… Ele ainda todo sem jeito, dei-lhe um beijo na boca.
– Adorei Borges…
– Posso voltar amanhã Susana?
– Claro que pode… Vou ficar te esperando nesse mesmo horário.
Conforme o combinado, ele chegou e me encontrou só com um roupão sobre o corpo que logo foi abrindo me deixando totalmente pelada ali na sala. Ávida por sexo foi lhe abrindo a camisa e depois a calça até tê-lo também totalmente pelado com seu magnifico pinto duro. Eu como a menina que transou na garagem, também era bem magra: loira, peitinhos e bumbum médios. Ficamos ali mesmo no sofá, e de quatro

fiquei esperando começar a enfiar na minha buceta. Depois de esfregar bastante seu pinto na minha buceta deixando-a bastante úmida, começou a empurrar… Foi como se estivesse sendo rasgada ao meio: gritei, rebolei e até cheguei a derramar algumas lágrimas sentindo minha buceta sendo arrombada. Borges disse que só conseguiu enfiar a metade e começou a fazer movimentos de entra e sai… Gemendo e gritando

fui tendo um longo e dolorido orgasmo. Quando Borges dando socadas e mais socadas conseguiu enfiar tudo, eu transpirava, gemia e continuava gritando mais adorando ter meu segundo orgasmo… Ele ainda ficou por vários minutos socando até gozar muito dentro de mim. Borges passou a ser o meu amante; mas só quando o Eduardo estava viajando.

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