O dia em que vi a mangueira entrar

Meu nome é Fernando, tenho 31 anos. Eu tenho uma web amiga, Mônica, com a qual mantenho contato há, aproximadamente, uns 8 anos. Nós conversamos sobre absolutamente tudo: esportes, filmes, relacionamentos e, sobretudo, putaria. Volta e meia nossas conversas eram sobre isso. Desejos que tínhamos vontade de realizar, dificuldades nos relacionamentos, experiências na cama que foram legais. Enfim, conversamos sobre absolutamente tudo de forma muito tranquila.

Eu já havia comentado com ela sobre a minha vontade de gozar sendo estimulado pela próstata. Eu até tenho um massageador prostático, mas nunca tive nenhuma experiência de verdade nesse sentido. Dizia para ela que deveria ser muito gostoso, e que eu tinha muita vontade de que isso acontecesse. Conversa vai, conversa vem, um dia ela me mostrou um vídeo com uns momentos mais íntimos dela e do namorado. Elogiei o vídeo e comentei que se tivesse oportunidade, pegaria os dois. Nisso, Mônica me contou que o seu namorado, Caio, era bissexual e ativo. Pronto, já fiquei imaginando mil cenas e em todas elas eu gozava horrores sendo preenchido até o talo.

Recentemente, peguei férias no meu trabalho e não tinha muitos planos. Ia ficar na minha cidade mesmo, jogar videogame, passear um pouco. Nada demais. Até que Mônica me convida para ir até sua cidade para passar uns dias. Nós nunca tínhamos nos visto pessoalmente, seria uma oportunidade bacana de juntar a fome com a vontade de comer (e de dar).

Obviamente eu aceitei o convite, já pensando em tudo o que poderia acontecer. Sabia que poderia não rolar nada, já que dependia da vontade do Caio também. Mas da minha parte, já saí de casa pensando em dar praquele macho.

Finalmente saí de férias e fui para a cidade dos dois. Chegando lá, foi tudo muito divertido. Me receberam super bem, fizemos um churrasco, bebemos algumas cervejas e ficamos falando amenidades. Com o passar dos dias, fui comentando com a Mônica sobre a minha intenção de ser marmita daquele casal. Ela me disse que tinha vontade também, mas que não sabia como abordar o assunto com o Caio.

Um dia, nós demos uma volta pela cidade e, antes de ir para casa, fomos a um barzinho tomar uns chopp. Lá, ficamos falando sobre nossos relacionamentos, e comentei com eles sobre algumas frustrações que tenho na minha relação. Principalmente sobre sexo, que acontece de forma muito rara lá em casa, sobre fetiches e desejos que eu tenho, mas que não consigo realizar. Nesse dia, ficou mais claro pra mim que ia acontecer. Eu ia ser marmita daquele casal. Só precisava deixar acontecer.

No dia seguinte, estávamos assistindo televisão. Eu estava sozinho sentado em um sofá, enquanto Mônica e Caio estavam acomodados em cadeiras próximos a mim. Me levantei para ir ao banheiro, e quando voltei, disse que ia me deitar, que estava cansado e etc. Nisso Caio me pediu para ficar e se sentou ao meu lado no sofá, passando o braço pelos meus ombros. Ali entendi que já estava acontecendo, e comecei a me animar.

Caio foi bem gentil comigo, sabendo que se tratava da minha primeira vez. Foi me acariciando aos poucos, e isso foi me deixando de pau duro. Um pouco impaciente, peguei a mão dele e coloquei sobre o meu pau, por cima do short mesmo, para demonstrar que estava gostando do que estava acontecendo. Era a senha. Caio então se levantou, baixou meu calção e começou a me chupar. Mônica veio pra cima de mim, me beijando e me alisando. Eu estava delirando. Todas as atenções estavam voltadas para mim. Enquanto eu recebia o boquete de Caio, aproveitava para beijar e chupar os peitos da Mônica. E que peitos! Grandes, macios, suculentos. Me acabei de tanto chupar.

Depois de um tempo, eles inverteram. O Caio veio me beijar, enquanto a Mônica se ajoelhou e começou a me chupar. Eu estava adorando. Aqueles dois gostosos estavam decididos a me proporcionar o máximo de tesão possível, e eu estava decidido a aceitar.

Finalmente fomos para o quarto continuar com a pegação. Estávamos os três nus e com muito tesão, era perceptível o quanto estávamos animados com o que estava acontecendo.

Caio começou a chupar o meu cu, enquanto Mônica chupava o meu pau. O tesão era tanto, que não aguentei e anunciei que iria gozar. Mas nem deram bola, continuaram me chupando e eu gozei horrores na boca da Mônica. Prontamente ela se levantou e me deu um beijo, fazendo eu sentir o meu próprio gosto. Que delícia! Fico de pau duro só de escrever e lembrar aquele dia…

Depois disso, Caio pegou uma camisinha e começou a me preparar para me comer. Seria a minha primeira vez. Eu estava animado e um pouco apreensivo. “Será que eu sei fazer isso?” eu me perguntava. Era importante pra mim que as coisas corressem bem e que todos ficassem satisfeitos.

Caio então me posicionou e foi colocando seu mastro dentro de mim. No começo, senti uma dor terrível, mas depois de um tempo fui me acostumando e a dor deu lugar ao prazer. Enquanto Caio me comia, Mônica foi me chupando, e o tesão lá nas alturas.

Em um determinado momento, Caio prendeu o meu pescoço com a mão, me deixando sem ar. Nunca tinham feito aquilo comigo. Foi uma sensação gostosa ir ficando sem ar enquanto estava sendo fodido até o talo. Caio também me deu alguns tapas na cara, me chamando de putinha e dizendo o quanto estava gostando de me foder.

Na sequência, a Mônica sentou na minha cara, enquanto eu chupava a sua buceta que já estava melada de tanto tesão. Que delícia! Eu chupando aquela buceta carnuda, quente e úmida, enquanto o Caio estocava a minha próstata sem dó nem piedade. Até que não aguentei mais e gozei pela segunda vez naquela foda.

Depois disso, Caio ainda fodeu a Mônica sem pena, enquanto eu chupava a sua buceta e massageava o seu clitóris com a minha língua. Ela gozou, ele gozou, todo mundo gozou. Foi ótimo. Depois disso ficamos conversando bobagens, falando sobre como foi tudo muito gostoso. Até que comentei com eles um outro fetiche que tenho vontade de realizar. Tenho muita vontade de ficar imobilizado enquanto alguém faz uma sessão de ‘edging’ comigo. (Edging é quando vc chega bem perto de gozar mas não goza. Para um minutinho e começa tudo de novo. Ai dá vontade de gozar e você para de novo. Até que finalmente você goza e tem o melhor orgasmo da sua vida).

Caio comentou poderia usar as cordas de shibari e que iria me maltratar muito nesse dia. Já começamos a fazer planos para o nosso próximo encontro, mas isso fica para um próximo conto.

Esse é o meu primeiro conto, então peço desculpas caso ele não tenha ficado erótico o suficiente. Prometo melhorar nos próximos!

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