Olá, primeiramente irei me apresentar. Me chamo Andressa, tenho 23 anos, sou bem branquinha, cabelos pretos compridos, olhos castanhos claros, seios médios e durinhos, bunda média e empinadinha, pernas bem torneadas, como dizem sou a famosa gostosinha mesmo.
Fui criada como uma verdadeira Patricinha, sempre tive de tudo e sempre mimada por meus pais, porém nunca me importei com status e mesmo sendo Patricinha, desenvolvi uma tara estranha de me envolver com homens que não eram da minha classe social e que na maioria não eram bonitos, o que sempre me deu tesão foram homens brutos e safados. Pois bem, trabalho em um escritório de advocacia como estagiaria enquanto ainda não me formo. Sempre vou trabalhar bem arrumadinha, de salto, saias, roupas que valorizam bem meu corpo mesmo não sendo essa minha intenção.
O que passo a contar aconteceu no começo de 2022. No caminho entre o estacionamento que deixo meu carro e o escritório, havia um prédio em construção. Todos os dias que eu passava ali me sentia muito gostosa ao ser observada pelos pedreiros. Eram vários assovios, cantadas ridículas, tudo isso me fazia rir por dentro, porém ao mesmo tempo me excitava demais. Quando passava por lá quase sempre tinha um ou mais deles na calçada, eles sussurravam algumas safadezas e eu
fingia que nem ligava, mas comecei a ter algumas fantasias em relação a eles. Certo dia entrei num site de contos e havia um conto sobre uma garota que havia sido fodida por três pedreiros em uma obra. Me coloquei no lugar dela e acabei me masturbando e gozando demais imaginando aquilo tudo. Mesmo tendo muito tesão naquilo eu não sabia se teria coragem de ir até o final e realmente fazer algo igual, porém aquilo não saia da minha cabeça nos dias que se seguiram, pois sempre que eu passava por lá, ficava extremamente excitada lembrando do conto e louca pra fazer algo parecido.
Os caras que trabalhavam lá eram uns mais novos, outros mais maduros, mas uma coisa eu sabia, todos eles morriam de tesão por mim, olhavam minha bunda, sentiam meu perfume sofisticado. Alguns deles comentavam que queria passar a mão no meu cabelo só para ver se era tão macio quanto bonito. Um deles um dia disse que adoraria me comer com aquele salto alto. Eu ficava com a bucetinha encharcada de tesão todo dia.
Um dia acordei com muito tesão, pois havia sonhado dando para dois caras brutos dentro de um barraco de favela. Resolvi que naquele dia eu faria a loucura que tanto estava sonhando.
Tomei banho, passei creme em todo o corpo, coloquei um conjunto de lingerie lindo branquinho, aquela meia calça que vai só até a altura da coxa, estilo cinta liga. Me arrumei como de costume, maquiagem discreta, camisa de botão, porém uma saia mais curta que o normal e sapatos de salto alto. Peguei meu carro e fui tomando coragem no caminho. Deixei o carro no estacionamento e ao passar em frente à
construção, um deles estava do lado de fora e me chamou de gostosa como de costume. Andei uns dois metros e parei, olhei pra trás, peguei o telefone, liguei para o escritório e avisei que chegaria atrasada ou talvez nem fosse. Passei pelo que estava na porta, entrei pelo portão de madeira e notei que havia mais 5 homens que me olharam assustados. Meu corpo tremia todo, minhas pernas bambas, meu coração acelerado, mas tentei disfarçar. Subi as escadas e eles continuaram parados. No andar de cima, havia uma mesa em que eles deixavam pão, água e café, duas cadeiras, além de um banquinho e um sofá no canto. Era um cômodo bem espaçoso
e fechado, dali não se podia ver a rua. Um deles subiu até onde eu estava tentando entender o que era aquilo. Eu lhe disse que chamasse seus companheiros, porque eu queria falar com todos eles. Então subiram os seis. Eu estava morrendo de medo, mas ao mesmo tempo com muito tesão, então abri a boca e falei: – Eu vim fazer uma proposta, mas vocês terão que aceitar os meus termos, senão eu chamo a polícia. Eles olharam assustados, então falei: -Eu quero dar para vocês! Mas quero que respeitem meus limites se eu pedir pra não fazer algo ou parar. Eles se entreolharam como quem não estavam acreditando, porém o mais velho deles Jairo me disse que eles aceitavam e que se era isso que eu queria, eles iriam me foder toda.
Eles fizeram uma roda e eu me ajoelhei no meio, então suas rolas foram saltando pra fora e eu comecei a chupar uma a uma. O mais velho deles como já falei se chamava Jairo e tinha uns 18cm de rola bem grossa, Havia também o Zeca que tinha uns17cm bem grosso também, o Paulo que era filho do Zeca que tinha uns 17cm também e parecia ser o mais novo deles, o João que tinha uns 19cm, o Joel que tinha uns 20cm e por último o mais dotado deles o Rodrigo que tinha uns 23cm. Meu tesão era tão grande que mesmo algumas delas não tendo o cheiro tão bom aquilo não me inibiu.
Após chupa los muito e tomar vários tapas de pica na cara, Jairo me levantou e me guiou até a mesa. Começou a desabotoar minha camisa enquanto Zeca ia tirando minha saia. Eles me despiram toda me deixando só com a meia calça e meu sapato de salto. Nisso Jairo me colocou escorada na mesa de costas e ficou roçando o pau por trás em minha bucetinha. Meu tesão era tanto que eu nem pensei em camisinha nem nada, só queria ser fodida por aqueles machos brutos. Jairo então abriu um pouco mais minhas pernas e socou de uma vez só em mim me fazendo soltar um gritinho de dor e tesão. Ele então pegou em meus seios e nos meus cabelos e começou a socar forte. Paulo deu um jeito e subiu na mesa se colocando na minha frente e eu fui mamando sua rola sendo fodida por Jairo. Após ele me comer muito, Zeca veio e me virou de frente, beijou meu pescoço, sugou meus seios e ajeitando sua rola me penetrou de frente. Joel ajudava segurando uma das minhas pernas e esfregava sua rola em minhas coxas. E assim foi um a um socando em mim me fazendo gemer, gritar feito puta, até que os seis tinham me fodido.
Após isso eles me levaram até o sofá e me colocando de quatro, disseram que iriam foder meu cú. Devido ao nosso acordo pensei em dizer não, mas meu tesão era tanto que nem disse nada. O primeiro foi o Zeca, depois o Joel, o João, depois o Rodrigo que foi o mais difícil devido ao tamanho de sua rola. Em seguida o Paulo e por último o Jairo. A essa altura seu pau já entrava em meu cuzinho que estava todo aberto, meladinho, dolorido e vermelho.
Quando todos já haviam comido meu cú, eu escolhi os dois mais gostosos o Rodrigo e o Joel e falei que queria uma dp com eles. Eles me chamaram de vadia e que iam me dar o que eu queria. Então Rodrigo se deitou no chão sobre um pano que eles forraram, eu subi em sua rola e deslizei cada centímetro daquela rola dentro da minha buceta. Joel sem perder tempo, se ajeitou por trás e foi enfiando. Aos poucos eu estava totalmente preenchida por aquelas duas toras. Eles começaram a me foder num ritmo quase sincronizado, os outros se colocavam em minha frente fazendo os
chupa los. Eles me fodiam, xingavam de vadia, cadela, puta e eu adorando aquilo tudo. Eu ali já não era a Patricinha que havia entrado naquele prédio, eu me sentia a mais suja das putas e acabei desabando num maravilhoso orgasmo que não tinha há tempos, tamanho era meu tesão. Assim que Joel saiu, Jairo e Zeca se ajeitaram, Zeca por baixo e Jairo no meu cu e fizeram dp em mim novamente. Eles também metiam gostoso, minha buceta escorria gozo, líquidos vaginais e de seus paus. Assim que eles me comeram assim, foi a vez de Paulo e João também me foderem duplamente.
Eu já estava toda molhada de suor, vermelha de tantos apertões e alguns tapas que me deram de leve. Nisso Jairo perguntou se eu queria parar, respondi que não, então me colocaram sentada na beira do sofá e fizeram novamente uma fila para me foder. Primeiro veio o Rodrigo que sem dificuldades já foi empurrando em minha buceta.
Ele socava sem dó puxando meus cabelos, me chamando de piranha da buceta arrombada. Eu fiquei louca de tesão e comecei a gritar: -Isso me fode, sou vadia, sou puta de rua, me façam de depósito de porra de vocês meus machos safados, ai que delicia , ai que tesãoooo! E acabei gozando de novo na rola de Rodrigo.
Eles então se revezaram novamente em minha buceta, porém vi que eles já estavam prestes a gozar. Então me levantei, me sentei na beira da mesa, abri as pernas e disse: – Venham gozar em mim! O primeiro que veio, pois já estava quase gozando foi o Paulo, ele mal colocou e após umas três bombadas, inundou minha buceta de porra. Dei um beijo gostoso nele e então gritei: – Próximo! Eles não acreditavam na putinha que eu estava sendo. Então o Zeca sem receio veio e socou na minha buceta já alagada de porra de seu filho Paulo. Ele socou uns dois minutos e então gemendo alto também despejou seu leite na minha buceta. Também deu um beijo em minha
boca e saiu. Perguntei quem era o Próximo, então Rodrigo veio me tirou de cima da mesa, me colocou de quatro e socou em meu cú que já aguentava aquela tora sem dificuldades. Ele meteu com tanta brutalidade que a mesa começou a sair do lugar e os que já tinham gozado ficaram segurando ela. Quando ele começou a gozar, urrava feito um cão no cio, me senti sua cadela sentindo seus vários jatos de porra no fundo do meu cú. Ele então tirou e ficou batendo aquela rola enorme e melada em minha bundinha. Quando ele saiu Jairo veio e também socou no meu cú, porém ele gozou bem rápido, mas foi uma quantidade considerável de porra também. Faltava ainda o João e o Joel. Então Joel veio e me comendo escorada na mesa ainda, socou na minha buceta que escorria porra pelas coxas e melava minha meia calça. Joel socou uns três
minutos e também despejou uma quantidade enorme de porra na minha buceta. Por fim veio o João e também socou em minha buceta, após uns dois minutos também despejou seu leite quente em meu útero. Exausta pedi para Joel me ajudar e fui até o sofá, meu corpo estava todo dolorido, minhas pernas bambas, meu cú e buceta expeliam porra sem parar. Fiquei ali uns oito minutos quase desfalecida.
Eles me chamavam de vadia, putinha safada, diziam que haviam adorado comer minha bucetinha quentinha de cadela.
Como a construção estava adiantada, então havia chuveiro. Eu, que já tinha pensado em tudo, tinha na minha bolsa toalha, sabonete, perfume, maquiagem para me recompor. Saí do banheiro linda, cheirosa, gostosa, a mesma Patricinha que havia entrado naquele prédio. Só tive que tirar a meia calça, pois, estava toda suja de porra.
Antes de ir dei ume beijo em cada um deles e disse: – como vocês me trataram como se deve, eu virei aqui toda semana dar para vocês. Eles não acreditaram, porém foi isso que aconteceu durante cinco meses ainda, eu ia lá toda sexta feira para ser fodida, arrombada, feita de cadela e depósito de porra deles. Eles me tratavam como cadela deles mesmo, me faziam engolir porra, jogavam jatos de porra na minha cara, me tratavam como uma verdadeira puta. Metiam ferro em mim sem dó. Minha buceta e cú ficavam doloridos, mas eu adorava a sensação de ser tão puta! Aos
poucos eles foram tentando novas coisas e eu fui me soltando mais e aceitando. Nas últimas vezes eu já estava aguentando dois na buceta e em uma das vezes além deles ainda estavam dois outros que eram eletricistas que haviam ido pra fazer a instalação e eu acabei dando pra eles também. Infelizmente a obra acabou, porém o tempo que fui a vadia deles valeu a pena. Agora toda vez que passo perto de alguma obra fico pensando se me aventuro novamente.