Três Amigas e um Casal Fogoso

Olá Pessoal, sou Ana Paula, 38 e sou bissexual.
O que vou relatar aconteceu na época em que estava de férias de verão. Eu e mais duas amigas, a Flávia e a Márcia resolvemos passar uns dias na praia, na casa de férias dos meus avós em Peniche. A casa é bem grande, de frente para a praia, com piscina e muros altos que dá um certo isolamento da rua, o que é espetacular legal pra pegar um sol na piscina sem roupa.

Marcamos e fomos em Agosto que a casa estaria livre, a praia tava bombando e fomos só nós as três na maior curtição para aproveitar a praia, o sol, a piscina e a casa só para nós as três.
Bom, para ter um parâmetro do trio, tenho 1. 75 de altura, peso 65 kg, seios médios, coxas grosas e bunda grande, cabelos loiros natural e pele bem clarinha ema altura eu tinha na época 18 anos. A Flávia tinha 19 anos na época, ela é morena com cabelos negros encaracolados, pele bem bronzeada, seios grandes e bunda enorme a maior das três, 1, 80 de altura e 70 kg, Márcia era a baixinha do grupo, pele clarinha, tinha 1, 55, seios médios e bundinha miúda, bem redondinha, muito saliente e apetitosa, pesava uns 50 kg e tinha 20 anos na época.
Como podem ver éramos três mulheres na flor da idade e muito atraentes, nossa passagem pela praia chamava a atenção e não tinha quem não olhasse. Nos sentí­amos as rainhas da área.
Em uma semana já tí­nhamos uma fileira de interessados, mas como haví­amos combinado antes, nós estávamos lá para descansar, portanto sem homens na área, mas não estávamos impedidas de dar umas voltinhas sem muita confusão.
Mas as coisas começaram a mudar depois de um sábado que estávamos na praia, eram umas 16 horas e já estávamos nos ajeitando para ir embora. Chega uma mulher bonita, tinha uns 30 anos, alta, olhos claros e cabelos castanhos, um corpo lindo, seios grandes, bunda empinada e bem saliente e usava um biquí­ni minúsculo onde ficava bem evidente sua cona(xoxota) enorme.
Ela veio em nosso encontro e disse: -Oi, tudo bem. Vocês estão na casa do Sr. Manuel Duarte, né?
Eu respondi: -Sim, ele é meu avô.
Logo ela responde: -Prazer, sou Joana, eu fico na casa ao lado da sua. Meu pai é o dono e eu estou com meu namorado lá. Ocorre que estamos com um problemão e gostaria de vocês me podem me ajudar.
Logo respondi: -Claro, se pudermos ajudar, com certeza que não há problema. Não é, meninas?
Todas fizeram um afirmativo com a cabeça, ela continuou: -Então, não sei o que aconteceu, mas estamos sem água. Meu namorado já foi ver os pagamentos e está tudo OK, chamou um técnico, e ele disse que o problema está no abastecimento que vem da rua. Ele foi agora à câmara(prefeitura) para ver se eles resolvem isto. E eu gostaria de ver com vocês se podemos tomar um banho hoje na vossa casa, pois penso que amanhã já esteja tudo resolvido.
Eu respondi: -Não vejo problema por mim! E podem lá ir sim! Nós as três até vamos sair agora da praia e vamos directas para casa, mas assim que você chegar pode nos chamar sem problema!
Responde ela: -Ah, muito obrigada, não sei como agradecer, pois já não tomamos banho faz dois dias.
Ela saiu, e pude reparar em seu biquí­ni por trás, nossa!!!!! Estava todo enterrado até o talo na sua bunda. Ele se agachou e se deitou na esteira. E ali pude ver toda a sua cona(buceta) volumosa se apresentando. Minhas amigas se juntaram e me falaram:
Márcia: – Nossa ela é uma mulher gostosa!
Flávia: – Podes crer! Se fosse lésbica eu caia nela!
Eu: – Ai Flávia até parece! Pois todas sabemos que também curtes uma boa cona(buceta)!
Flávia: – Pára com isso Ana! Foi só uma vez pra ver como era a experiência de ter sexo com outra mulher!
Márcia: – Mas tu gostaste, né?
Flávia: – Sem comentários! Não dei em cima de vocês ainda pois não?
Arrumámos tudo e saí­mos directas a casa. Eram umas 7 da noite toca a campainha, estávamos as três na beira da piscina aproveitando o resto do sol, levanto e vou atender. Era a Joana e estava com seu namorado(Paulo). De cara me chamou a atenção, era um homem de seus 35 anos, cabelos meio grisalhos, corpo de ginásio e um porte de homem, que me deixou desconcertada. Fomos nos apresentado, e os convidei a entrar. Apresentei as meninas e eles se sentaram.
Joana falou: -Muito obrigada de novo pelo auxí­lio. Realmente sem banho não dá!
Eu disse: -Que nada, fiquem à vontade, podem usar quanta água precisarem. Mas conseguiu resolver o problema?
Paulo: – Pior é que não! A câmara(prefeitura) deu prazo de 15 dias pra resolve, existe um problema na conduta de abastecimento. Como é época de temporadas altas têm muitas chamadas e não tem previsão certa da reparação.
Eu: – Nossa, e agora, como vão fazer?
Joana: – Vamos embora amanhã. Não têm com ficarmos aqui sem água, fica difí­cil para tudo.
Flávia: – Ana, porque é que eles não ficam aqui com a gente? Ainda há dois quartos vazios! E por mim não há problema de eles ficarem aqui em casa!
Eu: – É, pode ser! Assim vocês não acabam as férias de forma tão frustrante!
Joana: – Não, acho melhor não! Nós só vamos atrapalhar vocês, e as vossas curtições!
Eu: – Não vão nada! Nós as três até estamos em celibato! Combinamos de descansar apenas, sem homens e sem farra!
Joana: – Se não atrapalharmos, podemos ficar! Paulo topas?
Paulo: – Se realmente não atrapalhamos eu topo!
Os olhos de Flávia brilharam, pude reparar, ela ficou radiante, porem não entendi por quem realmente ela se interessou. Primeiro não tirou os olhos do Paulo, mas ao mesmo tempo ficava olhando fixada para a cona da Joana, que ainda estava com o biquí­ni insignificante que nos encontrou lá na praia.
Foram até a casa do pai de Joana, e em minutos já se estavam a instalar num dos quartos vagos da nossa casa.
Depois de todos devidamente banhados e arrumados, nos reunimos na sala para bater papo e beber cerveja e cidra. O Paulo então foi à nossa garrafeira e trouxe com ele uma garrafa de whisky Blue Label, abriu e foi pondo uma dose, e distribuiu outra para cada uma de nós e começamos a beber e conversar.
Conversa vai, conversa bem e já tí­nhamos tomado umas 10 cervejas e uma garrafa de whisky, todas estávamos muito altas e Flávia se atirava em cima de Joana, dando muitas indiretas. Joana por sua vez ficava provocando Flávia com desafios que acabavam em gargalhada de todos. Percebi que o Paulo ficava me comendo com os olhos também, e Márcia comendo de alto a baixo o Paulo, ou seja, tava muito excitante e louca toda aquela situação lá na sala. A dado momento, já com a segunda garrafa de whisky aberta, Flávia fala para Joana: – Joana, desculpa mas tu és muito gata! Não sou lésbica, mas aquele seu biquí­ni minúsculo me deixou com um tesão louca! Tu és um mulherão! Fiquei até molhada e excitada…
Joana: – Sério Flávia? E porque não me deste uma oportunidade na praia?
Flávia: – Ah, estava muito cheia, mas agora posso falar e agir, se tu colocares aquele biquí­ni de novo bem colado!
A Joana se levantou, foi até o quarto e voltou com o tal biquí­ni vestido. Todas nós olhámos umas para as outras. E eu até fiquei sem ação, a Márcia tomou de uma vez só o resto do whisky do seu copo e Paulo se limitou a dizer: – Tu és doida mesmo!
A Joana se sentou novamente onde estava e ficou olhando para a Flávia. Nitidamente a Flávia ficou acanhada, com muita vergonha. A Joana tinha os seios grandes, mas firmes, e eram lindos de se ver e confesso que queria tocá-los ali, naquele momento!
Ela abriu as pernas e ficou olhando para a Flávia como quem diz, “pronto, estou esperando”. A Flávia pegou o copo da mão do Paulo, tomou seu conteúdo e foi de gatinhando até perto de Joana, abriu mais as pernas dela e com os dentes puxou o seu biquí­ni minúsculo. Percebi que não estava saindo, pois havia laços na lateral, Joana puxou os dois laços ao mesmo tempo e o biquí­ni saiu na boca da Flávia. Ela ficou ali olhando aquela cona toda raspadinha. Com os lábios entreabertos, soltou da boca o biquí­ni e se aproximou da boceta da Joana, começou a lambê-la bem devagar e a Joana nos olhando com seus olhos enormes, os fechou e a Flávia continuou a lamber a sua buceta. Olhei para o lado e Márcia estava já se tocando sobre os seus calções(short) de pano. A dado momento enfiou a mão por dentro e percebi que estava enterrando os dedos em sua própria cona. O Paulo acariciava a sua pica(pau) já muito saliente no calção(short). Eu estava ali extasiada, sem ação, apesar de ser a mais saliente das três, nunca tinha visto algo assim com tanta putaria. Quando dei conta de mim também estava me acariciando também. O Paulo veio por trás de Flávia que estava de quatro mamando a cona de Joana, puxou seu calção para baixo e expôs a cona raspadinha e já muito molhada de minha amiga. Sem cerimônia, se ele se baixou e começou a lamber a sua cona, ela olhou para ele e se arreganhou mais ainda, ele lambia toda a extensão, parou no cuzinho e ali ficou lambendo e enfiando a lí­ngua bem lentamente, depois voltou a lamber sua cona. Depois de algumas lambidas ele se deitou por baixo da Flávia, com a barriga para cima e começou a lamber com prazer sua cona super melada. Ele abocanhava e sugava repetidamente, o que fazia Flávia gemer alto, sem pudor e sem ela largar a cona da Joana, que a essa altura gemia muito alto! Vendo o Paulo ali com seu pau liberado, a Márcia foi até ele, tirou os seus calções(short) e abocanhou uma pica enorme, cabeçuda e roliça, ela a mamava sem pudor, engolia inteira até a garganta, das três ela era a rainha da mamada! Ela tirava gemidos altos de Paulo que se contorcia a cada engolida da Márcia. Eu já estava com a minha cona toda exposta e três dedos enterrados nela. Olho para Joana que me faz um sinal para subir no encosto do sofá e entendo o que ela quer. Subo e lhe dou toda a minha cona! Ela inicia introduzindo sua lí­ngua bem funda em minha boceta já muito melada, suga seu suco e espalha por toda a cona, suga meu clitóris e sinto um tesão descontrolado! Eu uivo de tesão e ela não pára! Nesse momento estava eu sendo chupada por Joana que era chupada pela Flávia, que era chupada pelo Paulo, que era chupado pela Márcia! Aquilo estava sendo a melhor foda da minha vida, olhando do alto era uma visão única de corpos se tocando e contorcendo, tirando de cada um o máximo de prazer.
Paulo se desvencilha da Márcia, a põem de quatro ao lado da Flávia e começa o foder as duas, hora rola em uma, hora rola em outra. As duas gemem feitos vadias, ele metia sem dó a rola até que Márcia começa a gozar, ele se concentra nela e soca até que ela chegou a um orgasmo louco, grita e uiva como doida!
Depois da Márcia gozar,o Paulo volta para a Flávia e soca até que ela goza também! Goza tanto que mal consegue chupar a cona da Joana. A Joana tira a sua cara de minha boceta e diz: – Chupa-me Ana! Por favor! Chupa a minha cona! Quero gozar na tua boca amor!
Diante de tal pedido nem reclamei, desci, e ela se pôs de lado se livrando da Flávia que ainda estava sendo fodida pelo Paulo. Me posicionei entre sua pernas e mamei com prazer, senti o gosto da sua cona melada e posso dizer que gostei muito. A sua cona era saborosa! Tinha um gosto prazeroso e doce! E eu sem pudor enterrei a minha cara nela, enfiei a lí­ngua bem funda e lambi do cuzinho até seu clitóris, fui mamando até que ela começasse a gozar em minha boca. Senti seu lí­quido escorrendo pelos meus lábios e o suguei com vontade, nesse momento sinto um cacete enorme entrando em mim! O Paulo aulo veio terminar o serviço, fodendo as três amigas até gozarem, mas para mim reservou algo especial! Ele me fez gozar, e muito para em seguida encher minha a minha cona de leitinho, quente e volumoso, e me deixou saciada. Cai de lado junto as minhas amigas, ele foi até à Joana e a beijou demoradamente, ela também extasiada se deitou a nosso lado e ficamos as quatro ali, mortas de tanto foder. O Paulo se levantou e foi à casa de banho(toalete). Voltou e em seguida se sentou ao nosso lado. A Joana o olhou e disse: – Estás louco e cheio de tesão por esta foda, né safado?
Paulo: – Só tu para me proporcionares algo assim! Tu és realmente especial meu amor!
Nisto, olhei para ele e pude ver a cara de satisfação do animal. Quando percebi o pau dele já estava ficando duro novamente, pensei, “caralho, esse tesudo deve ter tomado Viagra”! Com o pau duro, a Joana começou a punhetá-lo bem devagar, ele me olhou e disse: – Ana, Quero-te comer esse cu! Adorei essa tu rosinha!
Olhei para a Joana que deu um sorriso e disse: – Se deixares, eu te chupo enquanto ele te enrraba amor! Nem pensei duas vezes! Fiquei de quatro e esperei aquela rola entrando em mim. Ele melou seu pau na minha cona ainda babada de porra, posicionou e foi enterrando no meu cú! Senti dor, mas não reclamei, apenas deixei aquele mastro entrar sem resistência. Quando estava todo enterrado no meu rabo, a Joana se esgueirou por entre as nossas pernas e abocanhou minha cona! Senti a sua lí­ngua percorrendo todos os cantos de minha cona! Nisso olho e vejo a Flávia e a Márcia se levantando, e Márcia fala: – Vou experimentar uma boceta hoje também! E vai que eu gosto?!?!!
Então ela começou a chupar a boceta da Joana! Nisso a Flávia se põem por baixo da Márcia e abocanha a boceta dela! Era algo inexplicável, ver todas nós ali nos chupando e o Paulo enterrando aquela pica bem fundo no meu cuzinho apertado. Ele se movimentava bem devagar e eu gemia de tesão, aquilo me preenchia de uma forma que jamais podia imaginar, sentir aquele pau todo enterrado no meu cú enquanto a Joana mamava meu clitóris, era surreal. Não demorou e gozei, gritei e urrei de tesão e eles continuaram sem parar! O Paulo socando e me deixando toda arregaçada e a Joana me mamando, agora tinha deixado meu clitóris e enterrava sua lí­ngua na minha cona! A Márcia se deliciava com a cona da Joana, que era o seu primeiro oral lésbico! E a Joana era chupada enlouquecidamente pela Flávia que a mamava sem pudor. Não demorou e a Márcia gozou e ficou de lado deitada. A Flávia assumiu a boceta da Joana, que me continuava a comer com a boca, não demorou e a Joana também gozou, senti ela tremendo e berrando na minha cona! Ela esfregava a cara e enterrava a lí­ngua, a dado momento abandonou a boca e enterrou quatro dedos na minha cona e pude sentir o pau do Paulo e os dedos da Joana se tocando dentro da minha boceta. Era algo único, gozei de novo. O Paulo ainda fodendo o meu rabo que a essa altura já estava mais que arrombado! Ele gozou enchendo meu rabo de porra, aquilo me deixou mole e cai para frente. A Joana se virou e veio lamber a porra que escorria de meu rabo, se deliciou e se deitou sobre minha bunda. Ficamos os cinco ali, exauridos e ainda mais satisfeitos. Ninguém falou nada por um longo tempo. Até que me levantei, olhei para aqueles corpos ali deitados e disse: – Vou tomar um banho, alguém ir comigo? A Flávia se levantou e veio em minha direção, me deu um longo e delicioso beijo e disse: – Sempre quis tomar um banho contigo minha gostosa! Saí­mos e fomos para o banho só as duas e os outros lá ficaram na sala…
Ficámos na praia ainda mais 20 dias, onde a Joana e o Paulo foram embora depois de 10 dias. Posso dizer que o restante de nossa estadia foi simplesmente alucinante, onde as melhores amigas viraram as maiores amantes, e assim permanecemos até hoje(2024). Mesmo cada uma com as suas vidas, por vezes combinamos algo para gozarmos só nós as três juntas. Mas isso são outras aventuras para breve…

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