O meu nome não irá acrescentar nada ao que escreverei aqui. Tenho 1,76m, aproximadamente 80 kg, sou moreno claro, olhos castanhos, cabelo preto curto, enfim, tenho uma beleza normal.
Já li vários contos aqui, relatando infidelidade. Os que mais me chamam a atenção são os que descrevem traição com pessoas próximas. O perigo é sempre excitante, no meu caso, quase um clichê das traições: Amiga da esposa.
Conheci Thais no início de meu namoro e quando a vi pela primeira vez pensei: “Putz! Que gostosa!”, mas não deixei transparecer nada, pois ela era amiga da minha namorada e eu não podia dar bandeira.
Thaís é muito gostosa, corpo voluptuosamente cheio de curvas, seios grandes e fartos, um bumbum enorme e redondinho, lábios naturalmente vermelhos e muito carnudos, cabelo encaracolado bem preto (hoje está loira) e até a cintura, olhos negros que hipnotizam e uma pele clarinha. Logo que a conheci já vi que era das minhas, extrovertida, alegre, uma pessoa bem pra cima, que encanta e atrai por todo lugar que passa. Conversamos e nos demos bem, tomamos umas cervejas juntos e a coisa transcorreu com bastante normalidade nesse dia.
Por serem tão próximas, ela e minha namorada, inclusive residiam na mesma cidade, um diferente da minha, elas vinham para a faculdade conversando no ônibus, o que trazia a tona diversos assuntos, que minha namorada me contava, com bastante detalhe, mais tarde.
Num desses relatos, ela me disse que Thaís não estava nada contente com seu namorado, cheguei a conhecer o tipinho, playboizinho mimado, metido, narizinho empinado e que sempre a tratava mal na frente dos outros, disse que ele não a procurava mais e que suspeitava de traição, pensei na hora: “Como pode uma mulher tão deliciosa como essa?”, mas fiquei em silêncio.
Com o tempo e o convívio, percebi que Thaís me olhava um pouco diferente, ou eu estava ficando louco ou ela estava com uma quedinha por mim, sendo o primeiro caso mais viavel, como ela era muito extrovertida sempre falava de tudo com todos e comigo não era diferente.
A gente conversava sobre assuntos banais e até sobre sexo. Numa dessas conversas, ela deixou escapar que minha namorada falava bem demais do meu desempenho, que ela não tinha nada o que reclamar, muito pelo contrário. Ri e desconversei, era um terreno muito perigoso, pois minha namorada estava sempre por perto, só que fiquei pensando naquilo.
Com o tempo minha relação com Thaís foi melhorando ainda mais, sempre que me cumprimentava me abraçava mais forte, os beijos no rosto ficavam cada vez mais perto da boca e eu, sentindo aquele perfume deliciosamente sedutor, ficava constrangido, tentando, em vão, disfarçar minhas ereções. Pude perceber, algumas vezes, que ela notava e até encarava, talvez pra ver a minha reação, mas eu não fazia nada por medo, não queria estremecer minha relação com a namorada.
Acabamos noivos e marcamos o casamento. Durante a distribuição dos convites, fomos pessoalmente à casa de Thais entregar o seu. Ela nos recebeu sorrindo, com um short jeans curto e uma camiseta, sem sutiã, quando a vi quase entrei em êxtase, e disse:
_ Finalmente conseguiu fisgar de vez esse gatinho, ein amiga?
Minha esposa riu e ‘nossa’ amiga nos convidou pra entrar. A casa era bem simples, porém muito aconchegante. Ficamos na sala e ela ofereceu cerveja, estava um dia de muito calor, eu aceitei um gole, minha noiva não.
Ficamos conversando amenidades, quando, em dado momento, o assunto se tornou lua de mel e essa amiga disse, sem muitos rodeios, que com certeza minha noiva se daria muito bem e que, se fosse ela, não sairia do quarto por uns três dias. Dei um leve sorriso, minha namorada ficou um pouco envergonhada, mas pelo jeito brincalhão de Thaís, nada foi alarmado e eu fiquei exultante por dentro, confesso.
Ela se levantou para ir buscar mais cerveja e minha noiva foi ao banheiro, Thaís voltou primeiro da cozinha, com as latinhas de cerveja na mão e me ofereceu sorrindo. “Que sorriso lindo!”, pensei, ao sentar no sofá, Thaís me dá uma piscadinha e um olhar muito safado que me deixou de pau duro na hora, cruzou as pernas bem lentamente, me olhando no fundo dos olhos e falou:
_ E aí, já tá juntando forças pras noites da lua de mel?
Entre risos eu disse:
_ Claro que estou afinal, vou seguir sua dica e ficar três dias sem sair do quarto.
Ela também sorriu.
_ Mas essa dica era se fosse comigo.
_ Eu ia adorar, com toda certeza.
_ Nem ia, você é apaixonado por sua noiva.
_ Sou sim! Mas paixão é uma coisa e tesão é outra, são situações completamente diferentes
Disse olhando no fundo dos seus olhos e ajeitando o pau na calça, como não uso cueca ele estava muito duro e tive que conseguir arrumar ele pra que minha noiva não o visse, Thaís não tirou o olho dele, mas não disse nada.
Agora tinha ido há um ponto sem volta suei frio quando olhei a porta do banheiro se abrindo e minha noiva saindo lá de dentro, veio em nossa direção. Thaís riu do meu nervosismo e já puxou papo com minha noiva. Enfim, conversaram e decidimos ir, havia mais convites para serem entregues.
Nos casamos depois de um tempo e deu tudo certo no casamento, mas Thaís não foi e eu não faço ideia do porque, afinal ela tinha garantido que iria, mas na correria do casório e da festa eu nem me encanei muito com isso não, tinha muitas coisas pra me preocupar e não ia ser isso que me tiraria a concentração.
Por conta de uma greve na UFG, o ano letivo bagunçou um pouco, devido a isso fiquei uns dois meses sem ver a minha musa maravilhosa. Quando as aulas voltaram fomos eu e minha esposa a faculdade e assim que chegamos, veio Thaís com aquele sorriso lindo, nos chamando e dizendo que estava com saudades e que a gente tinha sumido. Abraçou minha esposa e a cumprimentou, dizendo que ela estava linda e coisa e tal. Quando ela veio até mim eu estremeci, Thaís estava radiante, linda mesmo com um vestido amarelo soltinho, de alcinhas e até a altura das coxas, mostrando aquelas pernas roliças, deliciosas, ressaltando a bunda deliciosamente redonda, nossa que vontade de pular nela naquela hora. Me deu um beijo no rosto, um abraço e sussurrou no meu ouvido:
_ Que saudade! E aí, como foi, aproveitou bem a lua de mel?
Esse sussurro me deixou arrepiado, disfarcei e consenti que sim e pisquei pra ela, sem a minha esposa perceber nada. As duas começaram a conversar e sempre que dava Thaís me olhava, numa dessas olhadas ela me pegou olhando descaradamente para suas pernas, as duas estavam conversando em pé e eu estava sentado numa banqueta atrás da minha mulher, então eu podia apreciar aquele monumento de mulher como quisesse sem ser pego, ela sorriu devido ao me descaramento e passando a mão nos cabelos, abaixou o rosto mordendo os lábios, como quem aprovou minha atitude. Nossa, ela estava me deixando louco, já estava a ponto de cometer uma loucura.
Minha esposa teve que ir a sua sala e como não estudamos na mesma faculdade eu tive que descer para a minha, quando estava saindo ouço Thaís me chamando:
_ Ei, tá descendo pra UEG?
_ Tô sim, vem também?
_ Vou junto com você, tenho que resolver algumas coisas lá! – Sorri todo feliz com a notícia, ia descer uma rua escura e completamente vazia com aquela maravilha de mulher, era agora ou nunca, mas meu nervosismo não me deixava raciocinar direito, quem deu a deixa foi ela:
_ Dizem que esse beco do hotel aqui é um lugar ideal para ‘namorar’. Apontou aspas no namorar.
O tal beco, para que fique ciente, caro leitor, era a entrada dos fundos de um hotel, completamente escuro, devido a quantidade de árvores. além de ser mais alto que o nível da rua em que descíamos, ele fazia uma curva que dava exatamente no fundo do hotel, havia um banco de cimento embaixo dum pé de manga. Eu já conhecia bem o lugar.
_ Dizem, é?! Então você, nunca ‘namorou’ aí? – Eu disse rindo.
_ Não! Você acredita que nunca subi aí? Nem sei como é.
_ Sério?! – Fingi espanto e disse: _ Que tal conhecer agora?!
_ Ah, não sei, a gente pode ser visto… Complicaria os dois lados, eu tenho namorado e você é casado, além do mais, com uma amiga minha, ainda por cima.
Tive que pensar e agir rápido, pois poderia ser minha única chance com aquela gostosa.
_ Tem nada disso, Thaís. A gente não vai fazer nada, é em nome da curiosidade mesmo, subimos, você vê como é, daí a gente volta. Simbora?
_ Vamos só ver então, tá bom?!
_ Tá bom! Pelo menos terei a chance de te mostrar o cantinho do amor.
Falei meio com vergonha, sentindo que aquilo soou brega.
Ela riu:
_ Cantinho do amor? Como assim?
_ Sou um fofo e batizei o lugar assim. – Falei, mostrando a língua, em tom de piada, enquanto subíamos e chegávamos ao lugar crucial do beco.
_ Então, vocês já fizeram aqui? – Ela disse de forma incrédula.
_ Um pouco. – Respondi rindo. _ Mas conheço o lugar, por exemplo, é nesse banco aqui que a magia acontece. Mostrei o banco de cimento. _ Agora olha naquele lado e me diz se a vista daqui não é linda? Algo assim inspira a gente. – E sorri, maliciosamente.
_ Hmmm, concordo com você, aqui é maravilhoso, se a companhia for irresistível, então, fica melhor ainda, fica impossível não querer. – Disse, olhando bem nos meus olhos. Era momento de partir pra cima.
Me aproximei devagar, sem desviar o olhar, peguei na sua cintura, podia sentir sua respiração ofegante, pesada, de quem está nervosa com a situação, mas não quer fugir dela. Beijei seus lábios, a princípio bem lentamente, e que boca gostosa, que beijo delicioso, os lábios macios e aquele hálito quente, fiquei de pau duríssimo, senti ela estremecer toda. Eu não estava muito diferente, tremia. Não acreditava que aquilo estava acontecendo, eu ia comer aquela gostosa! Aumentei a intensidade do beijo, dando leves mordiscadas em seus lábios e apertando o seu corpo contra o meu ao ponto de ela soltar leves gemidinhos de prazer:
_ Hmmmmmmmm!
Continuei beijando, agora cada vez mais o tesão me dominava, minhas mãos já percorriam seu corpo todo, subia pelas costas até a nunca, onde eu puxava de leve seus cabelos, só pra escutar ela gemendo ainda mais. Desci as mãos até sua bunda gostosa, redonda, grande, durinha, apertei-a com força, fazendo com que ela ficasse na pontinha dos pés. Ela gemia, eu mordia seu pescoço, sua orelha. Ela respirava cada vez mais fundo. Coloquei a mão por baixo do seu vestido e pude sentir, agora sem o tecido, sua bunda deliciosa. Com a mão esquerda fui subindo pelas suas costas e, ao mesmo tempo, levantando o vestido, até chegar ao sutiã que imediatamente eu abri, liberando aqueles seios maravilhosos. Desci as alças do seu vestido e me deparei com a melhor visão da minha vida, dois seios maravilhosamente grandes e, surpreendentemente firmes, com mamilos no tom de amarronzado bem clarinho, pendendo pra rosa, apesar de escuro o beco não era fechado e como a noite era de lua cheia, dava pra ver tudo claramente. Imediatamente coloquei um em minha boca, sugando com avidez enquanto ela gemia:
_ Ahhhhhhhhhhhhhnnnnn!!! Que delíciaaaaaaa!!! Isso chupa assim que eu gosto, seu gostosooo!!!
A mulher tinha um tesão enorme nos peitos e eu fiz o que ela mandou sem pestanejar, chupei e chupei e chupei, como se não houvesse outro dia para o fazer, intercalando os chupões entre um seio e outro. Sem parar de chupar, fui levando-a até o banco e a fiz sentar, com as pernas abertas e enquanto chupava, desci a minha mão pela sua barriga até chegar a sua calcinha, pude sentir que era de renda, mas o que eu senti mais fortemente foi o calor que aquela região estava. Por dentro da calcinha cheguei a sua bucetinha e ela estava completamente ensopada. Eu tinha que chupá-la! Tirei sua calcinha e desci para o meio de suas pernas, me deparando com aquela bucetinha lisinha, totalmente depilada. Fiquei louco na hora, fui passando a língua em sua virilha, sem tocar na sua buceta, ela estava ficando louca com isso e depois de um tempo assim, ela me implorou:
_ Vai seu puto, me chupa desgraçado!
Não era um pedido. Quando minha boca tocou sua buceta ela estremeceu toda, comecei a chupá-la freneticamente, me concentrava no seu grelinho que estava totalmente inchado de tesão. Chupava forte e quanto mais eu chupava mais ela gemia e falava:
_ Ahhhhhhhhhh!!! Que gostosoooooooo!!! Não pára!!! Não pára!!!! Ensina praquele corno como se chupa uma buceta de verdade!!!! Ahhhh que gostosoooooO!!!
Não podia acreditar, aquele espetáculo de mulher já estava gozando, era surreal. Fui intensificando a chupada, aumentando o ritmo cada vez mais, até que ela jorrou todo seu mel na minha boca:
_ To gozando! To gozandooooooooooooooooooo! To gozan… Hmmmmmmmmmmmmmmmm! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!
Suguei tudo que pude, ela gozou muito, foi estremecendo, desfalecendo em minha boca e eu não parava, continuei até o último espasmo. Levantei e encontrei minha deusa com um largo sorriso no rosto. Sorri também. Thaís veio como uma loba, ainda mais faminta, abrindo minha calça e tirando meu pau pra fora.
_ Hmmm sabia que você não usava cueca, seu gostoso safado!
Meu pau deve ter uns 18 ou 19cm e é mediano em sua grossura e ela abocanhou, direto, sem nem passar a língua,nem dar um beijo ou coisa assim, quando senti meu pau quase todo na sua boca quente eu quase fui a loucura.
_ Ahhhhh!!! Que delícia sua puta!!!
Ela chupava muito gostoso, olhando pra mim enquanto me chupava e me punhetando ao mesmo tempo. Chupava a cabeça do meu pau, descia com a língua até a base, sugava as bolas, era uma puta completa aquela cachorra, só de lembrar agora meu pau fica durinho. Chupou, chupou,chupou.
_ Agora vem cá gostosa, levanta e coloca as mãos no banco e arrebita bem a bundinha que eu vou te comer bem gostoso sua cachorra!
_ Me xinga safado! Xinga que eu adoro! Vem me comer vem!!! Vem cachorro, me arromba com esse seu pauzão gostoso. Me come igual homem de verdade!
_ Vou te dar o que você merece sua cachorra gostosa! Não sou aquele namoradinho viadinho do pau pequeno que você tem não!
E fui enfiando meu pau em sua buceta e que buceta, quentinha, apertadinha e ensopada devido ao gozo recente. Que delícia era estar com o cacete naquela buceta maravilhosa!
_ Aiiiiiii!!! Issoooooooo!! Que pau gostoso! Me fode de verdade vai. Mostra pra mim o que esse pauzão sabe fazer! Faz o que aquele corno do pau pequeno não sabe fazer!!
Thaís não parava de falar, e quanto mais falava mais louco de tesão eu ficava, eu tinha que dar a ela uma transa que o frouxo do namoradinho dela nunca deu. E fui estocando com força, cada estocada que eu dava eu podia sentir o útero daquela cavala na cabeça do meu pinto. Ela urrava de prazer.
_ Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!! Deliciaaaaaaaaaaaaaa!!! Fode vai, que gostosooooooooooooooooo!!! Isso mete forte! Aaaaaahhhhh que gostosooooooooooooooooooooo!!! Me fodeeeeeeeeeeeeeeee!!! Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhh!!!
E eu fodia! Fodia muito! A segurei pelos cabelos e continuei socando cada vez mais forte naquela buceta. Queria deixar ela toda ardida. Com certeza quem estivesse passando na rua conseguiria ouvir o barulho da minha cintura batendo na bunda dela. Tinha perdido a noção do perigo, estava gostoso demais e eu não estava nem aí pra nada, só queria fuder e muito aquela gostosa com quem eu fantasiava já há muito tempo.
_ Isso sua puta, geme gostoso cachorra! Vai Thaís, grita na minha rola vadia!!!!!!!!!!!!!
_ Sim! Sim! Sim!!! Eu sou puta, sua puta! Sua cachorra vadia!!! Me fode vaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii!! Ahhhhhh que gostosoooooooo!!!
Eu não ia agüentar muito tempo, já estava prestes a gozar, mas não queria gozar antes dela, então continuei com mais força ainda, aumentando ainda mais o ritmo. Ela gemia ainda mais e falava coisas meios desconexas, cortando as palavras.
_ Fo… de!!!! Vaii… gos… tooooooooosoooooo!!! Ahhhhh..hhhhh.hhhh! Euahhhhhhh
Hmmmmmmmm vou goz… aaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrrrrr!!!!!!!!!!!
Suas pernas ficaram trêmulas, eu segurei firme sua cintura, era minha deixa, eu ia encher aquela putinha de porra.
_ Eu também vou!!! Toma porra na buceta sua vadiaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Gozamos juntos, gozei feito um louco, que loucura cara! Saiu muita porra, eu não me lembrava da última vez que tinha gozado tanto. Fiquei quase sem forças, sem ar. Ela não conseguia nem falar e eu também não. Foi uma gozada fora do sério, espetacular. Quando tive força e coragem pra tirar o meu pau daquela bucetinha gostosa, a minha porra escorreu pela sua coxa esquerda, até a panturrilha. Eu ri, ela também, se virando me beijou dizendo:
_ Hmmmm! Que delícia, se eu soubesse que você era gostoso assim, tinha dado pra você antes!
_ E se eu soubesse que ia ser desse jeito eu tinha te chamado pro cantinho do amor muito antes Thaís!
_ Podia mesmo, porque eu viria com certeza, sempre fui louca em você e quando sua esposa me contava que você não deixava nada a desejar na cama só foi aumentando a minha vontade de te dar bem gostoso!
_ Hmm, também sempre quis ter você. Valeu muito à pena esperar, foi deliciosi.
Arrumamos nossas roupas, olhamos a hora, já era mais de oito da noite, havia muito tempo que estávamos ali, a gente tinha que descer, estava próximo ao intervalo e alguém poderia aparecer a qualquer momento. Mais um beijo foi dado e, de novo, senti aquela boca quente e gostosa na minha.
_ Mal posso esperar pra te ter dovo, nunca gozei tanto na vida, que delicioso.
_ Eu também não vejo a hora. Que seja nosso segredo e quando surgir oportunidade a gente faz de novo, combinado?!
_ Mal posso esperar! – Respondeu.
Rolou mais um beijo e nós dois seguimos, como se nada disso tivesse ocorrido.