Sempre brincávamos em nossas transas que ela estava fudendo com o chefinho. No início ela dizia que estava fazendo aquilo só pra me agradar. Só que eu sempre notei que ela tinha uma queda por ele. Em vista disso passei a provocá-la pra ver se ela confessava. Ela nunca confessou, mas eu tinha certeza que ela queria dar pra ele. Depois de um tempo ela já admitia que gostava daquela brincadeira. Repetia baixinho o nome dele enquanto gozava comigo. Um dia dei um ultimato nela. Ou dava de verdade e me deixava assistir a transa, ou nunca mais a gente ia brincar daquilo. Pra minha surpresa ela topou na hora. Falou que desde que soube que ele comia a colega que ela ficou instigada a dar pra ele. Porra se ele comia ela porque
não poderia comê-la também. Falou que por vezes ficava na sua mesa, na recepção, imaginando como seria ser comida por aquele homem que tanto a excitava. Disse que uma vez chegou a levantar de seu lugar decidida a dar a bucetinha pra ele mas no caminho de sua sala fora chamada pela campainha, era uma cliente chegando para uma consulta financeira. Confessou também que uma vez se masturbou lá mesmo no escritório e que gozou deliciosamente. Bem, agora era decidir como seria feito. Falei que deixasse comigo que iria preparar tudo e ela só ia ter o trabalho de fuder muito com seu novo macho. Uma semana se passou e eu fiquei devendo por conta de muitos afazeres no trabalho, inclusive por conta de uma viagem a negócios.
No sábado toquei no assunto com ela e lamentei nada ter feito a respeito. E mais uma vez ela me surpreendeu. _ amor, desculpe, mas eu não aguentei esperar e já dei pra ele. Caralho, aquilo foi uma bomba na minha cabeça. _me conta, fala tudinho que aconteceu. Numa calma e naturalidade impressionantes ela passou a me contar os detalhes. No final do expediente de 5ª feira (eu estava viajando), ele ofereceu uma carona pra ela. Saíram da empresa foram pra garagem do prédio e ao entrar no carro ela abriu dois botões de sua blusa, deixando a mostra parte de seus peitinhos lindos. Ele percebeu a intenção dela e comentou que assim ela iria deixá-lo doido. Ela respondeu que era exatamente o que pretendia. Sem dizer nada ele se aproximou e beijou-a na boca, desceu a mão pelos peitos, barriga até chegar em sua buceta. Abriu
o zíper da calça jeans que ela vestia e enfiou um dedo grosso em sua xaninha, ela se contorcia de tesão e o beijava cada vez mais ardentemente. Num momento de lucidez ele parou com tudo, ligou o carro e saiu apressadamente em busca do motel mais próximo. Chegaram e ao entrar no quarto já foram tirando suas roupas. Ela se espantou com o tamanho da rola dele. Quase não acreditou que como se não bastasse ele ser sexy e muito atraente ainda tinha um pau grande e grosso como ela nunca tinha visto, e sempre tinha sonhado. Se ajoelhou e abocanhou sua piroca como uma esfomeada, chupou muito até que ele a levantou e a atirou na cama, abriu suas pernas e devorou sua bucetinha molhada. Lambeu os grandes lábios os pequenos lábios até chegar no seu já fumegante grelinho. Fazia movimentos lentos
depois rápidos alternando as direções. Em questão de poucos minutos ela teve seu primeiro orgasmo, doído, chorado sofrido e muito esperado. Como foi bom, disse ela! Puxou-a pela cintura suspendendo seu corpo até colocá-la na posição papai mamãe. Aproximou a rola de sua encharcada buceta, esfregou a cabeçorra daquele pauzão em sua xoxota, depois encaixou a glande e foi empurrando devagar até acomodar tudo em sua deliciosa e adúltera bucetinha. Ficou ali por algum tempo dedicando-se a beijar minha querida e puta esposinha. De repente começou a bombar lentamente seu enorme cacete. Aumentou o ritmo e foi cada vez metendo com mais força, parecia um animal cobrindo sua fêmea. Minha mulher, por sua vez, gemia e pedia que ele não parasse. Ele pediu que ela dissesse seu nome enquanto
pedia mais rola e ela atendeu prontamente. Ele socava a rola e ela pedia mais, como uma verdadeira vadia. Socou muito até ela gozar, gozou como uma tarada safada. Tirou seu pênis sem gozar e virou-a de bruços. Mais uma surpresa! Ele molhou um dedo com cuspe e introduziu em seu cuzinho praticamente virgem, depois dois dedos e por último sacou sua pistola enorme e encaixou devagar a glande na portinha de seu cu. Foi empurrando devagar e aguardando, empurrando e esperando ela se acostumar com um pau no seu cu. Assim foi até que tudo já estava dentro. Ela, se contorcia de dor e prazer. Após algum tempo já bombava forte em seu rabo. Ela pedia mais e repetia seu nome como ele havia pedido. Ele masturbava sua bucetinha com uma das mãos, até que gozaram juntos num delicioso orgasmo. Pois é foi assim que ela me contou. Me agradeceu pela oportunidade e que me amava agora ainda mais, só que nunca mais deixaria de dar para o seu novo macho. Perguntei a ela e o
que você achou disso tudo? Ah amor, foi lindo, ele me comeu muito, ele é gostoso, até o cuzinho que eu não dou pra você eu adorei dar pra ele, doeu mas fiquei satisfeita por deixá-lo feliz. Ah, e a piroca dele, grande grossa, poderosa, bonita, toda bem feitinha, retinha lisa e dura feito rocha. Enquanto me comia ele me xingava, que delícia, me chamava de puta arrombada, vadia, cachorra e metia a pica em mim, hum que delícia! De agora em diante vou dar sempre pra ele, calma que eu também vou te dar tudinho, até o cu vou te dar. Você merece meu amor. Obrigado por me deixar ter dois machos, to me sentindo a mulher mais feliz do mundo!!!