Seduzi e enrabei minha estagiária

Depois de alcançar o sucesso nos negógios e de ter finalmente me separado (ufa!), me tornei um lobo “pegador” de ninfetas, que usa a experiência dos meus 37 anos e todo o poder que o dinheiro pode ter quando usado para impressionar uma gatinha. Confesso que sempre evitei as virgens, mas no ano passado, conheci Valéria, uma estagiária gatíssima que entrou no meu escritório. Uma menina que ainda ia completar 18 anos, sem namorado, totalmente dedicada ao trabalho, e dona de um corpo lindo. Ela não impressiona muito pelo seu rosto, é verdade. Não é loira (são as que prefiro), tem cabelos longos e enroladinhos negros, uma boca carnuda (que

 

 

quando vi, logo imaginei num boquetezinho) e um corpo todo malhadinho, de seios grandes, barriguinha enxuta, pernas grossas e uma bunda fantástica. Resolvi investir pesado na gatinha. Logo descobri a rígida educação que seus pais lhe deram, o que a deixou sem chances de adquirir experiências em coisas que eu sabia muito. Isso a deixava “caretinha” como dizem, mas na verdade, ela era curiosa como toda menina. Passei a exigir algumas horas extras, examinando processos até bem tarde, mas tudo com interesse de poder ganhar sua confiança. Nesse período, fiz com que conhecesse meu mundo, com muitas mulheres me ligando, meus carros importados, almoços e jantares em lugares caros, passeamos de helicoptero para chegarmos a

 

uma reunião importante, enfim, tudo que a fizesse admirar meu estilo de vida. Foi quando uma noite dessas pude levá-la em sua casa, notei seu desconforto. Ela morava numa casa realmente feinha, num bairro bem pobre, com seu pai sem camisa, gordo, fumando na calçada. No dia seguinte ele me procurou para se desculpar e pedir que nunca mais a levasse para casa. Dei-lhe um sermão daqueles que toda menina pobre gosta de ouvir, dizendo que ela merecia muito mais, que só dependia dela, que tudo melhoraria na sua vida, coisas assim. Ela me abraçou e chorou baixinho. Dei lhe um longo beijo na face, sentindo seu doce perfume,

 

acariciando seus cabelos e lhe apertando contra meu peito, senti seus biquinhos ficando duros e sua pele ficando arrepiada. Ergui seu rosto e lhe beijei a boca, ela tentou evitar no início, mas a segurei com força e logo ela retribuia com paixão. Então parei o beijo e sai bruscamente, falando que não deveríamos misturar as coisas, enfim, a cena do macho arrependido. Era tudo tão fácil que achei que não fosse colar. Mas colou, a gatinha me olhava pelo escritório inteiro, meus amigos perceberam e riam de mim, perguntando se deviam embrulhar ou eu comeria logo.

 

Expliquei que a moça era virgem e que tinha de ir devagar. Comentei com ela depois que seria efetivada em breve, ela ficou animada e muito grata, eu queria aquela bundinha, mas com ela me oferecendo, o que era mais difícil. Em outra noite de trabalhos, toquei em seu quadril, fingindo querer passagem entre as mesas. A moça se virou, toda arrepiada. Se apoiou na mesa, esperando que a agarrasse. Seus seios grandes mostravam seus bicos ligadinhos sobre sua blusa. Trocamos um beijo gostoso, com direito a chupadinhas no pescoço, passando as mãos em seus peitos, descendo pelo seu corpo e chegando em sua bocetinha. Ela gemia baixinho, mas eu de novo fiz a cena do macho em dúvidas, evitei a foda. Ela ficou sem jeito no início,

 

mas estava bem excitada, veio sentar em meu colo e perguntou qual o problema. Disse que tinha minhas dúvidas porque achava que ela era virgem. Ela se assustou com isso, se levantou, sem dizer nada. Quase na porta, virou-se e me disse que então devia acabar com isso, que ela queria ser minha, pela primeira vez. Falei que era muita responsabilidade, que ela devia procurar alguem de sua idade. A gatinha ficou doida, veio brava em minha direção e pulou em meu colo, me beijando e falando em meus ouvidos “quero você, me pega”. Nos beijamos novamente e aproveitei para abaixar sua blusa e morder seus biquinhos pontudos, acariciava-os em meus dedos, brincando de puxar e mordiscando. Ela gemeu “me ensina tudo”. Avisei que podia se arrepender depois, que agora eu iria me comportar como um

 

homem e talvez ela não gostasse. “Eu quero você como meu homem, eu quero”, foi o que a gatinha disse. Arranquei sua blusa, ela ficou em meu colo segurando meu rosto e balançando aqueles peitões macios em mim, sua marquinha de sol era uma delícia, descia pelo ombro e envolvia seus mamilos grandes e rosados, e agora pontudos. Mordia e chupava com força aqueles gostosos bicões, entrei com minha mão por dentro de sua saia e encontrei uma calcinha enxargada. Brinquei com seu clítoris e a gata gemeu alto “ai, que gostoso”. Queria deixá-la bem piranha pra poder aproveitar de tudo depois, então passei a mão molhada de sua boceta em seu próprio rosto, depois falei “tem certeza que quer?”, ela pegou minhas mãos e as trouxe junto aos seus seios, apertando, “me come, por favor”. Adorei ouvir, pedi pra repetir, “vem chefinho, me come, por favor”. Ela abriu minha calça e pegou meu cacete duro, não sabia o que fazer. Tirei sua saia e a coloquei sobre a mesa, puxei suas pernas grossas

 

e comecei a tirar sua calcinha molhada, era tanto mel que não acretidei. Vi então aquela bocetinha virgem, muito bem depilada, com seus pelinhos ourisados, enfiei meu cacete devagar e ela me agarrou e gritou, “aaai, me come, me come”. Puxei-a sobre mim, caímos na cadeira e meu pau cravou em sua xaninha de uma vez, ela deu um berro enorme, jogando sua cabeça pra trás, procurando forças. Bombei meu cacete naquela bocetinha com força, seu peitos pulavam na minha frente, ela me arranhava todo e gemia. Quando ela gozou, soltou seu corpo sobre o meu e parecia quase desmaiada. Notei uma poçinha de sangue em mim e em suas pernas, era seu cabaçinho indo embora. Ela não tinha forças pra mais nada, nos arrumamos e a levei para sua casa, deixando-a na esquina. Sua imagem descendo a rua sozinha,

 

desvirginada, me fez acreditar que na próxima vez ela cederia mais. No dia seguinte, lá pelas sete da noite, ela me encontra no corredor e fala baixinho “hoje eu quero mais”. Aproveitei sua inexperiência e falei “só me deixar eu ensinar tudo”. Ela concordou com a cabeça. Saímos da empresa e rapidinho entrei no promeiro motel. Descemos do carro e na escada segurei suas pernas e tirei sua calcinha. Ela me olhava sem saber o por que, eu disse beijando-a que lá dentro ela não iria precisar de nada, a não ser de sua xaninha (ela riu), sua boquinha (ela riu mais ainda) e seu cuzinho (ela arregalou os olhos e falou “ai, nossa!”). Ela sentou na cama e tirou a blusa, estava sem sutiã e alisei seus seios gostosos, enchendo minhas mãos. Coloquei meu membro duro pra fora e ela só olhava, a fiz segurá-lo com uma mão trêmula, “nossa, que grosso”. Pedi que batesse, ensinando, ela fazia tudo com

 

dedicação, bateu e passou a beijar meu cacete com uma menina. Expliquei que ela tinha que colocar ela todo na boca. Ela falou “sério”, riu e se aproximou, indo com sua boquinha aberta em direção da rola. Primeiro chupou a cabeçona, mas aquela chupada estalada, sem força. Falei que ela devia chupar com força, descendo a boca por toda a rola, até embaixo. Ela fazia tudo como uma boa aluna, de olhos bem abertos, ela desceu aquela boca carnuda até a metade do pau, depois subiu, e voltou, e ficou nesse vai-e-vem, ensinei suas mãos para que não parassem de punhetar enquanto chupava. “Isso que chamam de chupetinha?”, ela perguntou. “É, você tá fazendo sua primeira chupetinha?”, perguntei, mas já sabia a resposta. Ela riu e comentou que já tinha segurado um pau duro, mas com a boca era a primeira vez. “Então faz uma chupetinha pra mim gata”, pedi. Ouvir isso a animou, ela chupava com força agora, engolindo todo meu cacete, era o máximo ver minha rola sumir dentro de sua boquinha, a cabeça, o meio, até seu queixo tocar meu corpo, cravando

 

minha rola dentro da boca. “Assim, tá bom demais sua chupeta”. Ela ficava animada com essas coisas que falava, chupava com mais força e apertava minha rola com sua mão. “Acho que vou gozar, você vai engolir tudo, tá?”. Ela apenas concordou com a cabeça e continuou a chupeta, senti meu gozo chegando e enchendo sua garganta, ela continuava o boquete, dedicada, como se nada tivesse acontecido, pressionando meu pau com sua mão, e sua boca estava toda melada. Vazava pelos cantos da boca da Valéria a minha porra branca. Eu me aproximei e deixei minha rola acima de sua boca, eu descia pra ela a rola, segurando seu rosto, literalmente fodendo seu rostinho e sua boquinha, fodia cada vez mais rápido, como se aquela boca carnuda fosse sua bundinha, com movimentos que a faziam balançar o corpo na cama, ela me

 

segurou os braços, tentando me deixar mais devagar, mas eu senti que ia gozar novamente, “espera gata, vou gozar de novo”, e gozei, dessa vez tirando o pau de dentro e explodindo minha porra em seu rosto, deixei suas bochechas todas brancas, ela virava o rosto evitando, mas caia em seus olhos, nariz, pescoço. Depois soquei meu pau dentro de novo da boca dela, ela toda aplicada, boa aluna, sem reclamar de nada, “pronto, essa foi sua chupetinha, gostou?”. Ela, meio sem graça, pediu para que eu não risse, mas disse que achou o gosto da minha porra muito bom. “É mesmo, pode tomar quando quiser, sua chupeta é dez!”, falei, enquanto ela procurava mais porra com a língua sobre meu cacete. Seu rosto estava todo sujo, ela se levantou e falou que ia se lavar no banheiro. Esperei na cama, ela voltou peladinha, subiu na cama e falou “e agora, o que vai me ensinar, gostosinho”. Pedi

 

que ela ficasse de 4, ela ficou de 4 de lado pra mim, “assim?”, falei não, de 4 mas vira sua bundinha pra mim”. Ela foi se virando na cama, passou a perna sobre mim e senti sua bocetinha cheirosa, segurei e comecei a chupar. Eu apertava suas nádegas e forçava sua xana pra minha boca, balancava seu corpo pra que ela esfolasse a boceta em mim, ela gemia alto “ai, é bom demais”. Enfiei meu dedo no seu cuzinho e falei que ia comer o rabinho dela, mas ela tinha que pedir. Ela não respondeu, apenas gemia com minha lambidas na xana, eu quase engoli aquela boceta, ela se contorcia toda, “ai, que tesão, chupa mais”, deitada, com a bunda erguida. Parei e me posicionei atrás dela. Seu rosto apoiado no travesseiro, bunda arrepitada, ela teve medo, “vai doer?”. Falei “um pouco no começo, mas depois é bom”. Ela então falou “então vem, me come atrás também chefinho”, arrepitando mais ainda o cuzinho, estendendo os braços pra segurar o colchão, olhou de ladinho pra trás e eu encostei minha rola no anelzinho. “Se doer muito, segura que passa, gata”, falei. A bobinha

 

falou “jura que a dor diminui?, eu posso aguentar?”. Ri dela falando que se ela não aguentasse, seria a última vez, mas essa tinha que ir até o fim. “Tá bom, pode vir, fode meu cú, fode”. Aquelas palavras me deixaram mais duro ainda. Entrei até a cabeçona ser engolida pelas suas preguinhas, parei e fiquei curtindo a visão de sua bundinha arrepitada com minha cabeça inchada dentro. “Ai, tá gostoso, uma sensação boa chefinho, fode mais”. Fui descendo e entrando, suas pregas forams se abrindo e envolvendo meu cacete todo, eu abria bem suas nádegas pra poder ver cada milímetro penetrado. “Que cú apertadinho Valéria!”, falei. Ela me lembrou que era a primeira vez, mas até agora tava aguentando, “até ai, tudo bem, tá uma delícia”. Ficamos brincando um pouco, ela ergueu a cabeça, eu a fiz se olhar no espelho na frente de cama, eu engatado atrás, entrando devagar no seu rabo. Ela se olhou com cara de vamp, fez boca de gatinha e gemeu “ai, você fica muito gato ai atrás de mim, e eu tô demais, olha”, e fazia gestos, caras e bocas pro espelho, trazia

 

sua bundinha pra trás e rebolava. Estávamos quase de perfil pro espelho e perguntei se ela podia ver minha rola engatada em sua bundinha. Ela pediu pra que virássemos mais um pouco, pediu pra aumentar a luz do quarto. “Que tesão, essa rola toda ainda vai entra ai atrás?”. Falei que sim, ele gemeu e se apoiou na cama como um jogador de futebol americano, quase com seus cotovelos na cama, deixando sua bunda ainda mais aperta, “vem meu chefinho, entra tudo”, se olhando no espelho. Fui entrando e atolei, batendo meu corpo contra o seu. Ela arregalou os olhos e gemeu quase sem forças, “aaaaaaiii”. De novo, e ela gemia cada vez mais alto “aaaaaaaiiiii, põe mais”, eu bombava forte e ela balançava muito, eu não via mais seu rosto no espelho, pois ela se mexia muito, “aaaaaaaaaaiiiiiii, põe mais, fode tudo”. De repente ela se vira e me olha por sobre os ombros, “ai, tá bom demais, posso gozar?”. Eu bati em suas

 

nádegas, dois tapas ardidos, “goza Valéria, que eu vou encher seu rabinho de porra”. Ela gemia “meu cú tá latejando de dor e tesão”. Enrosquei meus dedos na sua xaninha e a ajudei a gozar. Eu tirava o pau quase todo do seu cú e via aparecer um buraco imenso, suas preguinhas vermelhas e pulsando, depois afundava rápido, “tá gostoso dar o cú, Vá?”, perguntei e ela concordou com oa cabeça. “Então pede, pede como uma puta”. Ela gemeu e falou “você já me transformou numa puta, meu amor, enfia essa rola gostosa no meu cuzinho, quero seu pau todo no meu rabo”. Eu fodia e ouvia as besteiras dela e adorava, pedi pra ela repetir e bombei forte seu rabo, ela continuou falando baixinho “vai amor, deixa meu cuzinho melado, arregassado”. Gozei muito, encharquei suas entranhas.

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