Fala pessoal hoje vou contar algo que nem eu sabia que ia acontecer um dia, uma vontade que eu nem sabia que tinha. E que de um tempo pra cá foi se desenvolvendo muito. Transar com um amigo da minha esposa (ele totalmente passivo e submisso).
Eu nunca tinha imaginado que aquela noite tomaria esse rumo. Estávamos só nós três — eu, Amanda e Lucas — no apartamento, a luz baixa, taças de vinho ainda pela metade.
Lucas, sentado no sofá ao meu lado, sorria de forma quase tímida, mas o brilho nos olhos dele denunciava algo. Amanda, no canto, o observava como se já soubesse exatamente onde tudo ia dar.
Quando me levantei para pegar mais vinho, toquei a mão dele ao entregar a taça… e não soltei rápido. Senti o jeito como ele respirou, como se aquele contato tivesse dito muito mais que qualquer palavra.
Amanda se aproximou e, inclinando-se por trás de Lucas, falou algo no ouvido dele. Eu não ouvi, mas o sorriso que surgiu me deixou claro que não era nada inocente.
Voltamos a nos sentar, e os joelhos se encostaram. Eu passava o braço por trás de Amanda, mas minha mão, “sem querer”, pousava perto demais do ombro de Lucas. Ele não recuava.
Amanda se levantou, foi para trás dele e pousou as mãos sobre seus ombros. Eu vi quando ele fechou os olhos, se entregando ao toque.
— Está pronto para obedecer? — perguntei, baixo, quase um sussurro.
Ele hesitou, mas Amanda se inclinou, os lábios roçando o ouvido dele:
— É só confiar…
Amanda estava recostada no sofá, quase imóvel, com aquela expressão que misturava calma e curiosidade. Eu sabia que ela queria assistir. Talvez até mais do que participar.
Lucas estava sentado na minha frente, um pouco tenso. Peguei a garrafa e servi mais vinho para ele. Quando entreguei a taça, deixei minha mão encostar na dele por um segundo a mais — e vi seu olhar mudar.
Dei um passo para trás, estudando-o, e percebi que Amanda acompanhava cada movimento meu, como se quisesse memorizar cada detalhe.
Me aproximei de Lucas, coloquei a mão em seu ombro e me inclinei para falar no ouvido dele:
— Quero que você apenas obedeça.
Ele não respondeu, mas senti ele leve estremecer. Amanda cruzou as pernas, a taça apoiada no colo, observando como se fosse uma cena de filme.
Sentei ao lado dele, as pernas se tocando. Peguei sua mão e a guiei, devagar, para onde queria. Ele me seguiu sem resistência.
— Isso… bom garoto — murmurei, e percebi que Amanda mordeu o canto da boca ao ouvir.
Não havia pressa. Eu controlava o ritmo, o espaço entre nós, cada centímetro de aproximação. Lucas respirava fundo, quase sem saber onde colocar os olhos, enquanto Amanda se inclinava levemente para ver melhor.
Olhei para ela por um instante. Ela não disse nada, apenas ergueu uma sobrancelha, como quem me autorizava a ir mais longe. Voltei a encarar Lucas, sentindo que estávamos no limite do que podia ser dito em palavras.
A sala parecia menor, o ar mais quente. Amanda, imóvel, era minha plateia silenciosa — e eu, no centro, comandava o jogo que ela queria assistir até o fim.
Amanda não se mexia muito, mas cada pequeno gesto dela me dizia mais que mil palavras. O jeito como segurava a taça, como passava a ponta do dedo pelo vidro, como mantinha os olhos fixos em nós… tudo era calculado.
Lucas parecia cada vez mais entregue. Eu me aproximei mais, diminuindo o espaço entre nós até que ele não tivesse para onde recuar. Ele me olhava como quem esperava instruções.
— Olhe para mim — pedi, num tom baixo, firme.
Ele obedeceu na hora. Amanda suspirou baixinho, quase imperceptível, mas suficiente para eu perceber que estava tão envolvida quanto nós.
Coloquei minha mão na nuca dele, sentindo a tensão se desfazer pouco a pouco. Era um jogo de controle, e eu estava vencendo. Cada reação dele confirmava isso.
Olhei de novo para Amanda. Ela estava mais inclinada para frente agora, como se não quisesse perder nenhum detalhe. Seus olhos brilhavam na penumbra, e aquele brilho me dava ainda mais vontade de continuar.
— Muito bem… — falei para Lucas, sem desviar o olhar dela. — Continue assim.
Era como se estivéssemos conectados por um fio invisível: eu e Lucas no centro da ação, e Amanda puxando as cordas com o simples ato de assistir.
O silêncio na sala não era vazio — era carregado, cheio de respirações, olhares e aquela tensão que nos cercava por todos os lados. E eu sabia que Amanda estava ali, sentindo cada segundo tanto quanto eu.
Amanda finalmente se mexeu, mas só o suficiente para deixar claro que estava participando sem tocar. Um leve inclinar de corpo, a mão repousando sobre a coxa, um sorriso quase imperceptível. Cada gesto seu falava mais que palavras.
Olhei para Lucas, que agora respirava mais rápido, e percebi que ele também notava a presença dela de forma mais ativa, mesmo que silenciosa. Era como se cada movimento dela nos impulsionasse a avançar no jogo que ela mesma havia criado apenas com o olhar.
— Ela gosta de ver — murmurei para Lucas, e ele engoliu em seco, sem saber se deveria se envergonhar ou se entregar totalmente à situação.
Amanda, ainda em silêncio, ergueu a sobrancelha, indicando que aprovava cada reação dele, cada gesto meu. Era incrível como apenas observar a transformava em parte do controle, quase como se fosse a diretora daquele pequeno espetáculo.
Eu mantive o olhar fixo em Lucas, mas não pude deixar de perceber cada detalhe de Amanda — o modo como os olhos dela brilhavam, o leve tremor das mãos sobre a taça, a respiração mais rápida. Tudo isso nos empurrava adiante, sem que ela precisasse dizer uma palavra sequer.
O clima na sala estava denso, carregado, quase palpável. Eu senti que não havia mais barreiras: Lucas entregue, Amanda em seu papel de observadora poderosa, e eu no centro, conduzindo o ritmo. E, ainda assim, tudo era silencioso, sugestivo, como se cada gesto fosse uma promessa não dita, cada olhar uma permissão para continuar.
Naquele instante, percebi que a tensão, a espera e o simples fato de Amanda nos assistir eram tão excitantes quanto qualquer ação direta. Tudo girava em torno dela — e ela sabia disso.
O mais incrível é que ele parecia uma menina de tão meiga que delicia.
Chupei demais o cuzinho dele depois meti bem de vagar sem pressa pra ele curtir cada momento fiz com que ele se sentisse a puta que era.