A sogra do meu filho e sua primeira dupla penetração

Naquelas semanas, Jania me provocou todos os dias mandando fotos dela no meu whatsapp, sempre de lingerie, na sexta feira ela me mandou um vídeo curto, abri o vídeo e ela começou falando:

– O Lucas vai viajar semana que vem e eu tô doidinha pra dar pra você.

Em seguida ela se levanta da cadeira, abre o roupão e a visão é incrível! Jania usava um espartilho e cinta liga pretos que se destacavam naquela pele branquinha. Ela se vira, puxa a calcinha fio dental preta para o lado mostrando um plug anal enfiado naquele cuzinho gostoso. Fiquei louco de tesão! Naquele dia resolvi que ela seria tratada como uma verdadeira vadia! Então me lembrei de um amigo meu com o qual dividimos uma mulher certa vez. Seu nome é Jeferson, tem mais ou menos a mesma altura que eu e na ocasião comemos uma ex namorada dele, na época éramos adolescentes mas somos amigos ainda hoje em dia. Liguei pra ele na mesma hora.

– Fala comigo irmão. Tranquilo?

– E aí Jeferson tudo bem? Aqui, sua esposa tá perto de você aí?

– Tô no trabalho. O que foi Carlos?

– Tô comendo uma mulher casada e tô querendo fazer uma surpresa pra ela. Como somos amigos há muito tempo e já aprontamos bastante juntos pensei em você. Vou te mandar um vídeo aí no whatsapp.

Falei, desliguei o celular e mandei o vídeo da Jania pra ele. Jeferson é um cara discreto então sabia que guardaria segredo. Assim que ele viu o vídeo ficou louco!

Expliquei pra ele que iria combinar com ela em um motel e depois que ela estivesse em ponto de bala a gente iria foder com ela.

Então o Lucas viajou para pescar numa quinta feira de madrugada pois na sexta era feriado. Jania combinou comigo na sexta-feira a tarde num motel mais afastado, eu aluguei o quarto, levei o Jeferson pra lá e fui buscar a Jania. Pedi pra ele ficar no banheiro que eu ia preparar nossa presa…

Fui buscar a Jania em um ponto estratégico, ela usava um sobretudo preto e assim que entrou no carro nos beijamos com desejo.

– Tava louca pra ficar com você de novo!

Disse ela apertando meu pau por cima da calça. Então eu abri o zíper e puxei minha rola pra fora, Jania começou a alisar ele ali mesmo no acostamento. Peguei uma máscara para dormir (tapa olhos) e mandei ela colocar:

– Hoje você vai ter o que merece! Vai ser minha escrava e vai daqui até o motel chupando minha rola!

Jania como uma boa escrava se ajoelhou no banco do carona e começou a mamar com vontade. Jania faz um boquete delicioso, passando a língua na cabeça e descendo por toda extensão do pau, depois começa a chupar, um boquete bem molhado e barulhento! Assim foram os dez minutos até o motel.

Entrei com ela no colo, coloquei ela em pé, com uma mão eu apertava seu pescoço a encostando na parede, com a outra eu abri seu sobretudo. Quando tirei seu seu sobretudo joguei ele no chão, por baixo dele Jania usava um vestidinho branco, olhei para a porta do banheiro, Jeferson estava parado lá sem roupa esperando a “deixa” com a rola ainda meia bomba. Olhei de novo pra Jania submissa à minha frente, dei um tapa em seu rosto. Jania pediu mais.

– Me bate! Eu mereço apanhar!

Dei outro tapa na cara dela e em um movimento brusco rasguei seu vestidinho branco. Jania bambeou as pernas como se tivesse gozado, passei a mão em sua bucetinha por cima da calcinha e pude ver que estava úmida.

Jania usava o espartilhos e a cinta liga do vídeo, joguei ela na cama, puxei sua calcinha pro lado, me ajoelhei no chão e caí de boca naquela bucetinha gostosa. Jania se contorcia toda de tesão. Eu chupava a buceta e apertava os seios dela.

– Posso tirar a venda?

Levantei, puxei ela pelos cabelos e dei outro tapa na cara dela.

– Eu mandei você tirar sua vadia?

Jania suspirou.

– Você gosta de ser tratada assim?

Jania afirmou com a cabeça. Perguntei se o Lucas a tratava assim e ela negou.

– Meu marido me trata com muita delicadeza. Ele não sabe a puta que tem em casa.

A resposta dela deixou Jeferson e eu totalmente loucos! Olhei pra ele e vi que a rola dele agora tava igual pedra, era a hora de dar pra Jania o que ela queria.

– Fica de quatro!

Mandei. Essa era a “deixa”. Jania ficou de quatro encima da cama, eu me posicionei na frente dela, bati com a rola na cara dela e dei lugar para o Jeferson que veio e colocou o pau na boca dela. Jania começou a mamar a rola dele, eu dei a volta na cama, me coloquei atrás dela e quando puxei sua calcinha pro lado ela se assustou! Jania tirou o tapa olhos e viu o Jeferson na sua frente, olhou pra trás e me perguntou:

– O que cê tá fazendo seu filho da puta?

– Apenas te dando o que você merece. Essa era a sua surpresa. Agora relaxa, se ajoelha aqui no chão e vem aproveitar como uma boa putinha.

Jania olhou pra mim e pro Jeferson com aquela carinha de safada que ela tem, se fingiu de constrangida e então eu falei:

– Você vai me obedecer ou vai ser a força?

Lógico que eu não a forçaria a nada mas percebi o joguinho na cara dela e apenas entrei na onda. Jania olhou pra mim sorrindo, jogou um travesseiro no chão e se ajoelhou:

– Já que não tenho escolha…

Dito isso agarrou meu pau com as duas mãos e lambeu a cabecinha, depois abocanhou ele e mamou olhando pra mim como uma boa vadia. Jeferson se aproximou e ela passou a chupar ele enquanto eu batia com o pau na cara dela. Jania segurou as duas rolas e olhava toda feliz.

– Sempre quis dar pra dois negão de uma vez!

– Então mama sua putinha.

Falei e puxei a cabeça dela. Jania chupava hora um hora o outro, se babava toda, engasgava tentando engolir tudo, tentou enfiar os dois paus na boca igual atriz porno mas não conseguiu, enfim, a Jania estava totalmente alucinada.

– Caralho Carlos! Que mulher gostosa!

– Vamos arrombar essa vadia Jeferson!

Peguei ela pelos cabelos, tratando ela do jeito que ela gosta. Jeferson deitou na cama com o mastro em pé.

– Sobe no pau dele cachorra!

Mandei, ao que ela obedeceu com vontade. Jania puxou a calcinha pro lado e sentou. Ela tava tão molhadinha que o pau dele entrou deslizando fácil.

Jania começou a quicar, subindo e descendo rápido, gemendo alto deixando a gente cheio de tesão!

Me coloquei atrás dela, Jeferson segurou e abriu a bunda dela pra mim, Jania percebendo o que íamos fazer, olhou pra mim e falou:

– Acaba comigo!

Passei o lubrificante no rabo dela e enfiei com vontade. Jania gritava, Jeferson deu uns tapas na cara dela.

– Cala a boca piranha!

Eu socava minha rola com força naquele cuzinho enquanto dava tapas naquela bunda branquinha.

– Não queria dois negões safada? Agora aguenta.

Falei e puxei os cabelos dela. Jania gemia e se contorcia toda com uma rola na bucetinha e uma no cú. De repente Jania ficou bamba em um orgasmo falando coisas desconexas, tirei a rola de dentro dela e Jeferson jogou ela pro lado. Quando voltou a si ela me olhou com cara de apaixonada, puxei ela pelas pernas pra beira da cama, desabotoei a cinta liga e puxei sua calcinha preta até rasgar. Quando ela pensou em reclamar dei um tapa na cara dela:

– Fica quieta putinha! Se quiser carinho volta pro corno do seu marido.

Agarrei a bunda dela com as duas mãos e soquei a rola na bucetinha dela, Jeferson não perdeu tempo e ofereceu o pau pra Jania mamar. Jania tentava gemer mas tinha uma rola na boca o tempo todo. Depois foi a vez do Jeferson comer a Jania enquanto ela me chupava.

Jania estava toda suada e descabelada e pedia mais! Ela ficou de quatro e pediu:

-Vem amigo do Carlos, você ainda não comeu meu cú.

Jeferson ficou louco! Lambuzou o pau com lubrificante e enfiou o pau no rabo dela.

– Caralho Carlos! Que mulher gostosa!

Jania rebolava na rola dele e olhava pra mim com carinha de puta passando a língua nos lábios. Fiquei em pé na frente dela e ela começou a chupar minha rola com força.

Jeferson não aguentou mais, tirou o pau do cú dela e gozou na bunda e nas costas dela. Mandei ela virar a bunda pra mim, segurei ela pela cintura e meti no cuzinho dela enquanto ela se masturbava com uma mão e gemia como uma boa vadia. Segurei a cabeça dela com força no travesseiro, ela com o rosto virado pedia:

– Goza no meu cú cachorro!

Entre gemidos e palavrões eu enchi o cuzinho da Jania de porra, escorrendo pelas pernas.

Jania caiu deitada exausta. Após 10 minutos Jania se levantou, olhou sua calcinha e vestido rasgados no chão:

– Como eu vou embora desse jeito?

Olhei pro Jeferson e falei com ela:

– Ajoelha aqui Jania, ainda não acabamos com você putinha.

Jania se ajoelhou e mamou nossas rolas até a gente gozar na cara e na boca dela deixando ela toda lambuzada. Jania olhava pra nós toda admirada, suada, descabelada e toda gozada.

– Agora sim você pode ir embora.

Jania me olhou espantada.

– Assim?

– Sim! Como a boa putinha que você é!

Jania vestiu o sobretudo, entramos no carro e deixei ela no mesmo lugar que havia buscando ela. Antes de descer ela olhou pra mim e pro Jeferson e disse:

– Nem acredito que fiz isso mas adorei! Te mando mensagem depois!

Desceu do carro enquanto eu e o Jeferson admiravamos aquela delícia indo embora rebolando…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *