Oie gente, estou de novo aqui, como de costume vou me apresentar, me chamo Nina, cabelos pretos, branquinha e magrinha.
Depois de tudo que aconteceu comigo, numa daquelas noites que ficava deitada lembrando dos boquetes que tive que pagar, de ficar ajoelhada enquanto socavam o pau na minha boca, em engolir sei lá quanto de espermas…
Pensei que já tinha passado por tanta humilhação que estava na hora de eu começar a me aproveitar daquilo tudo.
Nesse meio tempo que Seu Antônio se aproveitava de mim, numa das missas, vi que o Raul estava estava de gracinha com outra menina certinha da igreja, era do grupo de jovens ( que eu já não frequentava depois do boquete que paguei pra ele )
Eu não ligava mais pro Raul, mas agora que estava querendo me aproveitar da situação, pensei em me vingar dele.
Mesmo ficando com a Márcia ele continuava puxando assunto comigo querendo voltar, mas eu cortava logo.
Foi aí que voltei ao grupo de jovens, e num desses encontros, percebi que todos os garotos ficavam zoando um menino com cara de óculos, magrelo, cheio de espinhas, cara de nerd, como a maioria estava ali pq a mãe obrigava, o Raul que se achava o organizador do grupo era o que mais zoava o menino.
Foi aí que pensei comigo, que se lasque, vou deixar o Raul puto comigo. O nome do coitado era Rafael, no meio da zoeira eu falei
– parem de encher o saco do dele
Peguei o menino que nunca nem tinha falado pela mão, e sai puxando ele pra fora da sala.
Todo mundo me olhou sem entender.
Saindo ele com cara de triste falou
– não precisa me ajudar não Nina, tá tudo bem
Eu falei
– não liga pra eles, vem comigo
E pisquei pra ele, nessa hora eu já não tava ligando pra nada, nem pra minha mãe na missa, pra minha imagem de menina certinha, só queria me vingar do Raul e estava com dó do Rafael, usaria ele pra colocar meu plano em prática.
Puxei ele pra uma outra sala que usam pra catequese, fechei a porta coloquei uma das mesas pra segurar a porta fechada
O Rafael com cara de besta falou:
– a gente vai se esconder aqui?
Pensei comigo que menino bobo, mas me aproveitei e com cara de safada cheguei bem perto e dei um beijo nele. O menino ficou paralisado e eu falei
– pode descontar a raiva daqueles idiotas em mim
Empurrei ele sentado numa das mesas e já fui me abaixando abrindo a calça dele e o pau nem estava duro ainda
Olhei pra cima ele com os olhos arregalado, acho que sem acreditar.
Pra incentivar ele falei umas besteiras
– hoje vou te chupar gostoso
Já coloquei o pau dele na boca e comecei a chupar, logo ficou duro, não era grande, era meio fino mas tinha uma cabeçona, e fiquei chupando com vontade a aquela cabeça, mas o menino não fazia nada comigo
Acho que acostumei com os tarados que socavam o pau na minha boca, me davam tapa na cara, me tratavam igual puta.
Tirei o pau dele da boca e comecei a bater na minha cara olhando pra ele e falei
Fode minha boquinha Rafinha, sou sua boqueteira hoje
Acho que me acostumei com o apelido mesmo.
Como ele não tinha muita reação comecei a acelerar o boquete
Chupei com raiva o pau daquele nerd, enfiava até onde dava, mas a cabeça era grande então não consegue engolir tudo, e ele também não forçava nada.
De repente ele começou a se tremer todo e tirou o pau da minha boca, percebi que Ele ia gozar e falei
– enche minha boca de porra Rafa
Fiquei sugando a cabeça do pau dele e começou a jorra o esperma, com certeza ele nunca tinha ganhado um boquete e era virgem
Então os jatos vieram muito fortes e comecei a engasgar mas apertei forte com a boca o pau dele pra não derramar, não queria me sujar né
Engoli com muito esforço, era um esperma bem grosso e não foi fácil descer pela garganta
Levantei deu um beijo na buchecha dele e falei,
-vamos voltar menino
Ele não falava nada , estava com cara de assustado ainda
Quando voltamos o grupo de jovens estava indo pro final da missa encontrar os pais pra ir embora.
Foi aí que a melhor parte do meu plano Chegou, fui bem pertinho do Raul assoprei bem na cara dele pra sentir o cheiro de porra, e falei
– o boquete no Rafa foi bem melhor que o seu
E sai dando risada
Ele me olhou com cara de raiva
Encontrei minha mãe e fui embora toda feliz…