Estou de quatro rebolando, mão manuseando o clitóris, buscando o orgasmo. Sinto as socadas vigorosas do macho, chocando ruidosas no meu traseiro. O ritmo da copula úmida se acelerando. Ele está para gozar. Sinto isso e daí meu desespero em chegar logo ao clímax. De repente ele para, profundamente enfiado em mim. Seu membro pulsa nas minhas entranhas. Ele urra de prazer e se deixa cair.
Para quem me conhece, sou a Mallu. Quarentona, morena, cheinha, rosto bonito dizem, a típica gordelícia. Casada com Moacir, um marido liberal e safadinho. Sem filhos. Por causa da pandemia, há muito tempo sem viver aventuras. Casal imaginando o que faríamos quando a coisa normalizasse. A dele era de ir a uma casa de swing. A minha, de sair numa viagem longe de conhecidos. Foi o que acabamos fazendo.
Começou na piscina do resort. Eu deitada de bruços na cadeira à beira da piscina. Nisso o celular toca. Era meu esposo. Atendo estranhando:
– Mallu, tem dois rapazes pertinho de você. Com olhos vidrados na tua bunda. Um deles estava até alisando o cacete!
– Sério? Me ligou só pra dizer isso? Onde você está?
É claro que eu tinha reparado. O resort estava cheio, com alguma empresa realizando evento no local. O mais clarinho deveria estar próximo dos quarenta e casado. Meu olhar de ave de rapina já tinha detectado a aliança na mão esquerda. O outro, de cor mais escura, aparentava menos idade. Pelo volume da sunga, deveria ter um dote acima da média. Moacir continuou dizendo:
– Estou na janela do quarto e te vendo ao vivo e a cores! Faz de conta que você é uma puta e está falando com um cliente, tá?
– Como é que é?
– Fale bem alto que o preço é cem reais!
Surpresa, sem entender nada, pedi para repetir:
– Diga de novo, não entendi!
– Mallu, eu sou um cliente e só diga alto que o programa é cem reais! Diga só que programa é cem reais! Diga alto. Vai logo!
Meio a contragosto, falei alto:
– O programa é cem reais!
Com o rabo do olho, notei que os dois voltaram toda atenção para mim. Fingi não perceber e resolvi entrar na brincadeira:
– E então?
Meu marido então disse:
– E isso inclui meter atrás?
– O que? Anal? Nada feito. Anal só com meu cafetão!
Os dois homens tentando dissimular que não estavam ouvindo. É claro que seus ouvidos estavam totalmente voltados para o meu ¨diálogo¨. Moacir falou rindo:
– O cafetão sou eu, amor. Mas o cliente não tem nenhuma chance de foder esse bundão?
– Sem chance! Só dou pro cafetão porque ele me faz gozar gostoso. Se você fizer isso, quem sabe? E então?
– Mallu, estou de pau duro aqui olhando os dois te comendo com os olhos! Essa viagem promete ser uma das nossas inesquecíveis! Se puder, vê se filma tudo pra eu ver depois!
– Eu sei, eu sei. Tá bom, fico então esperando.
E desliguei. Nisso, o clarinho se aproximou, mais confiante, pronto para atacar uma garota de programa.
– Oi, tudo bem?
E assim, começamos a conversar. Fiquei sabendo que seu nome era Vini e o moreno Edu. Já sabiam o preço e me convidaram para ir ao apartamento deles. Dei a desculpa que precisava só ligar para alguém. Liguei para o meu marido e disse que iria demorar um pouco por surgir um compromisso de ultima hora. Mas que iria ¨atendê-lo¨ depois, o que tinha certa verdade. E assim acabei neste quarto com os dois.
Satisfeito, Vini se deixou cair sobre mim. Tira a tora com a camisinha cheia e se afasta, deixando uma sensação que algo está faltando. Nem me recomponho e Edu, o moreno aproxima o membro ereto da minha boca, querendo uma mamada. Ele assistiu Vini me possuir, se masturbando de leve. Tirando as roupas e agora ali estava, exibindo aquele porrete viril, mais comprido e também maior na espessura. Grosso e rombudo. Que me fez abrir bem a boca para recebê-lo. A ponta forçando os cantos da minha boca, deformando a face. Deveria estar com muito desejo, a ponto de literalmente foder a minha boca.
Parou e se posicionou atrás de mim. Senti as mãos segurando firme minha bunda volumosa e sem qualquer aviso, penetrou numa só estocada. Apesar de já meio laceada pelo Vini, os lábios da perseguida foram esticadas pelo maior calibre da rola. Deu para sentir nitidamente tal diferença. Acabei protestando com um gemido de dor. Tal como o outro, mete com força e vontade. Comendo uma puta coroa, sem imaginar que estão pegando uma dona de casa se passando por prostituta.
Já me submeti algumas vezes a sujeitos bem dotados. Causa certa dor quando a ponta bate na barreira do colo, bloqueada sem poder entrar no útero. Ao mesmo tempo, provoca prazer extra pela sensação de preenchimento total. A base roçando na parte sensível da entrada onde o clitóris marca o ponto G. Gosto do coito por trás, de quatro, o que permite liberdade de movimentos para manipular o grelho e agilizando o gozo.
No começo, quando me entregava para outro homem, sempre havia o receio e depois, uma sensação de culpa. Receio de que alguém conhecido soubesse, de prejudicar meu casamento. Demorou para me acostumar com a infidelidade e relaxar no sexo for do matrimônio. De apreciar como os homens apreciam mulheres diferentes. Especialmente quando pertencem a outro. Metem com entusiasmo e desejo ímpar. Voracidade que resulta em prazeres inigualáveis com as transas com o esposo, após tantos anos de cama.
Ele aumenta o ritmo das socadas. Eu também sinto que o orgasmo está chegando. Sinto sua respiração ofegante no meu cangote, a ponta batendo furiosamente bem fundo das minhas carnes. Causando certo incômodo dolorido. Porém, meus sentidos estão concentrados na explosão que está vindo. Começo a gemer e acabo chegando ao clímax. Enfraquecida, paro e amoleço. O rapaz continua metendo e só então escuto suas palavras me chamando de puta gostosa e outros palavrões. Até que diz que vai gozar e urrando, fica tremendo. Seu falo vigoroso pulsando.
Vou me lavar no banheiro. Quando volto, eles me dão cem reais. Digo então:
– Na verdade, era cem reais cada. Mas, vou deixar pelos cem desta vez.
– Olha, Mallu, se tiver anal, nós podemos dar mais cem.
– Não faço anal, se querem saber.
– Ouvimos tua conversa na piscina. Você disse que o cafetão te enraba porque ele te faz gozar. Você gozou conosco, não gozou?
– Bom, o problema é que não combinamos isso…
– Então dá mais uma vez para nós, tá bem?
– Só se me chuparem gostoso, e então?
Vini, o clarinho, caiu de boca na minha perseguida. Seu oral era apressado, sem nenhuma técnica. Nem conseguiu me deixar úmida. Fiz ele deitar de costas na cama e retribui chupando seu tarugo à meia bomba. Logo endureceu de vez na boca. Peguei outra camisinha e encapei. Fui por cima, outra posição que eu gosto por me permitir controlar a transa. Ficamos assim, um bom tempo, eu por cima e ele metendo por baixo. Dessa vez o garoto estava demorando bem mais para gozar.
Nisso sinto beijos na bunda. Era Edu que não resistiu ao ver as ancas apetitosas subindo e descendo. Com as mãos abriu os glúteos e deve ter visto o botãozinho rosa. Logo sua língua explorava as preguinhas, causando muito frisson. A ponto de me deixar encharcada na frente ocupada pelo bilau do Vini. Acabei relaxando de forma involuntária, permitindo que a ponta penetrasse. Mais ousado, o moreno enfiou um dedo. Penetrada na frente e ocupada atrás por um dedo.
Nem percebi que estava rebolando quando agora, dois dedos estavam no meu cuzinho. Dando para um e remexendo com os dedos de outro no ânus. Nisso algo pegajoso escorre pelo rego. Era a saliva de Edu. Ele se preparava para me sodomizar! Senti a ponta rombuda e dura forçando a entradinha. Protestei na hora:
– Pode parar! Aí não! Ainda mais sem camisinha!
– Tudo bem, Mallu, vou pegar o preservativo.
– Nada feito. Pode esquecer!
Me concentrei em rebolar na rola do Vini, procurando apressar seu gozo. Nisso o Edu que tinha encapado o mastro, cuspiu de novo e tentou meter atrás. Recusei dessa vez de forma mais incisiva:
– Não e não! Atrás não!
– Mas Mallu, você disse no telefone que se o cliente fizesse você gozar, ganharia o rabo.
– É, mas, o meu cafetão, tá?
– Vai, deixa, Mallu. Só um pouquinho, tá?
Sei bem como minha bundona faz os caras enlouquecerem. Já cansei de escutar essa ladainha de só um pouquinho, só por a cabecinha, vou gozar logo, vou colocar bem devagar e tantas outras, algumas até originais. Enquanto eu pensava no que fazer ou dizer, ele segurou a vara enorme e empurrou. A cabeçona forçou abrindo espaço nas minhas preguinhas, invadindo impiedosamente. No anal, mais do que tamanho, o que importa é a grossura. Quando mais espesso, mais dor na penetração. E estava acontecendo!
Foi tão forte que acabei expelindo todo ar dos pulmões, enquanto a penetração avançava no meu rabinho. Até esquecei que na frente, outro membro estava atochado em mim. Devo ter gemido. E meu algoz, Edu, só buscando entrar mais e mais, alargando o buraco do cuzinho. Nessa altura, um cuzão acho. Deve ter entrado bastante quando começou o empurra e puxa. Metendo e metendo. Como começou fazer o Vini também.
Já nem sabia onde suas carnes estavam dentro das minhas. Contudo, comecei achar gostoso. Apesar de estar tudo ardendo. Me senti uma super fêmea, a mulher que estava sendo usada, abusada. Todavia, dando prazer e satisfazendo dois machos. Uma perfeita cadela no cio. Passei a rebolar, tentando concatenar com as ações deles, sem deixar que nenhum deles escapasse dos meus orifícios.
Soube então o que é ser fodida. Bem fodida. Não demorou para eu ter outro orgasmo. Dessa vez forte, vibrante e intenso. A ponto de piscar involuntariamente a vagina e ânus. Mole e enfraquecida, caí sobre Vini. Que estocava de baixo para cima com velocidade. Com certeza, gozou de novo porque parou por completo. Só Edu continuava atrás. Com socadas fortes que fazia meu corpo inerte e o do Vini balançar.
Ele murmurava ou gemia roucamente. Desejei que terminasse logo. Porem, a enrabada continuou por bom tempo, até que soltando palavrões ele acabou gozando. O membro mole do Vini escapou embaixo. Procurei me desvencilhar e correr para o banheiro. Sob a ducha, os dois vieram e ficaram me abraçando, encoxando e beijando, demonstrando claramente que ainda queriam mais!
Nem me enxuguei direito, joguei a toalha e vesti as roupas como deu. Fui correndo para o nosso quarto. Mal entrei, o céus! Moacir meu marido já veio me desnudando com o bilau duro. Resignada, deixei que me levasse para a cama e me possuísse. Ainda bem que sua tara era tanta que gozou rapidinho.
Na noite seguinte, Moacir convidou os dois para virem ao nosso quarto. Para terminar essa viajem que foi marcante, acabei dessa vez tendo que satisfazer três tarados se revezando dentro de mim. Se aventura era o que procurávamos, com certeza achamos…