Cheguei no quarto do Resort e fiquei pensando em tudo que estava acontecendo na minha vida, toda a exposição, poderia mandar tudo pro alto, expor todos eles e fazer Kaio, Mauro e André serem presos, falar que fui obrigada a fazer esses vídeos, que me drogaram, um peso enorme bateu na minha consciência, no meu celular, não tinham mais mensagens de André, nem de Kaio, ambos haviam sumido, Mauro me mandou uma mensagem dizendo que meu próximo dia seria livre, mas que a regra
continuava, eu só poderia usar biquíni, se infringisse, teria uma punição. Fiquei algum tempo no quarto ainda, perguntei ao Mauro se ele sabia do Kaio, ele me mandou uma foto, disse que Kaio estava aproveitando com a Millena em Caraiva, que só voltaria no dia de ir embora, Kaio havia me bloqueado, então minhas mensagens nem chegavam mais pra ele, Mauro me confessou que Millena era a “branca” de um dos negros que não pode ir na confraria esse semestre, me contou
que ele e Kaio haviam se conhecido por acaso num shopping na cidade onde eu morava, e que lá, meu namorado falou dos chifres, contou o que descobriu e falou que queria se vingar, Mauro contou com poucos detalhes, mas me disse que a maior parte do que aconteceu foi ideia do meu namorado, disse que ele estava com muito ódio de mim, mas que havia uma relação de amor e ódio dele por mim, disse que inclusive, se eu topasse, faria com que eu e ele não terminássemos, era muito mais
fácil esconder os segredos de ser uma branca, quando se namora e o namorado sabe e é controlado. Basicamente, as brancas servem aos negros do jeito que eles quiserem, e recebem muito bem por isso, essa era uma prática que veio de Angola, e que eles haviam adotado aqui no Brasil, as brancas depois de dispensadas recebiam uma “recisão” de contrato, tudo para manter o anonimato de toda essa “seita” que eles tinham, e que havia até cláusulas contratuais, tudo era consentido, tudo era combinado antes.
Mauro então disse que iria trabalhar e me deixar pensar na proposta dele, joguei meu celular de lado e adormeci, acordei beirando a noite novamente, acordei e ainda estava nua, havia deitado depois do banho quando cheguei, e nem roupa coloquei, era minha primeira noite sozinha ali, e já acordei pensando na proposta que Mauro havia feito. Eu não precisava de dinheiro, meu pai sempre ganhou bem e me deu
tudo de bom e do melhor, por grana eu não precisaria fazer, eu estava no 6º período da faculdade de direito, conseguiria um emprego com algum dos amigos do meu pai quando me formasse e ganharia razoavelmente bem, também não precisava disso para conseguir sexo, sempre foi muito fácil pra mim achar uma transa, tinham vários caras que me mandavam mensagens, fotos, era rápido conseguir algo até mesmo por ser uma mulher bonita, no auge da idade, loirinha, de boa família…
Também não era por medo da exposição, Kaio podia até estar com raiva, mas eu vivi 7 anos com ele, e sabia que conseguiria reverter a situação, mesmo que não voltássemos e poderia viver transando com ele como ele queria, só pra ele ficar calado. Não.. tinha mais do que grana, meu tesão, meu desejo, era de ser dominada, era de ser tratada como uma empregada sexual, era ser ordenada, ser usada como um objeto, por vários negros, pro homens com paus grandes, com muita gala pra me
dar, era ser forçada a ficar amarrada, a engolir porra, a ser maltratada, a ser forçada a transar por horas e horas com caras que eu nunca vi, meu desejo era servir. Era ser a puta do Mauro. Minha buceta ficou molhada nessa hora, imaginei todas as loucuras que ele me obrigaria a fazer, com quem iria transar, com quantos… Eu realmente queria ser dominada por ele, queira ser a escrava dele, mas não tinha certeza aonde tudo isso iria me levar, o tesão deixa a gente cego, ele nos faz agir de formas que não agiríamos normalmente e sempre que eu conseguia recobrar a consciência sobre isso, pensava que estaria vendendo meu corpo. Mas, isso não saia da minha mente,
só de lembrar de quando eu estava ajoelhada, algemada, olhando pro rosto do Mauro enquanto chupava o saco dele com o pau dele atravessando a minha cara, só de sentir o poder daquela rola gigantesca no meu rosto, de lembrar dele dentro da minha boca enquanto eu tinha espasmos, eu estava fazendo muita ânsia de vômito e só minha baba pingando enquanto sentia aquela rola preta na boca parecendo uma
cobra, de sentir ele pulsar na minha garganta até jorrar aquele leite grosso lá quase no meu estômago. Começava a me lembrar dele colocando o pau na minha bucetinha, ia sentindo cm por cm daquela rola entrando e saindo, o atrito e o quanto ele me abria e preenchia meu corpo, como eu me sentia cheia quando ele estava dentro, e como ficava vazia, e na sensação quando ele colocava e tirava rapidamente toda a rola de uma vez só, na dorzinha gostosa de quando ele enfiava a cabeça no meu cu pela primeira vez pra me foder, todas as vezes sentia que ele ia estourar meu cu de tanta pontada que eu sentia, mas aquela pontada de dor me dava tesao, quando ele colocava toda a rola e depois ia tirando, e a sensação era que eu ia me
cagar todinha mas era só a rola dele saindo, nossa… Gozei me tocando com esses pensamentos, lembrando do tanto de porra e de pica que tinha levado, das DPs que fiz, minhas pernas ainda doíam, parecia que tinha feito academia pela primeira semana, gozei gritando de tanto tesão. Quando terminei, tomei um banho, lembrei da regra e coloquei o biquíni preto, como falei antes, ele é bem pequeno, só os fiozinhos nas laterais e um triângulo atrás, era perfeito pra marquinha, mas não tinha mais sol, já eram 18:30 e eu morria de fome, desci de biquíni pro saguão do
resort, só com uma bolsinha na mão, sem celular… Queria dar uma volta, acabei indo parar numa outra praia ali em morro de São Paulo, comi um cachorro quente mesmo, não tinha muito pra fazer ali, sempre que saiamos com Mauro, nós íamos para a cidade que ficava perto de morro de São Paulo, mas Kaio agora estava longe, e Mauro pelo que me disse, tinha ido à salvador resolver alguns problemas da empresa, continuei andando pelas praias, brinquei com um doguinho e voltei pro resort logo em seguida.
Lá no resort, fiquei bebendo no bar molhado por um tempinho, não queria ver nem falar com ninguém, estava viajando nos meus pensamentos quando um rapaz sentou do meu lado e pediu uma caipirinha e puxou assunto, disse que tinha acabado de chegar ali e ficou puxando papo, bebemos um pouco mais e ele me contou que tinha ido tirar uns dias de descanso, o nome dele era Pedro, tinha 29 anos e o pai tinha acabado de falecer e deixado uma empresa pra ele que ele ainda não tinha idéia de como tocar, segundo ele a empresa era uma das maiores distribuidoras de domésticos do Brasil, e ele nunca trabalhou por quê o pai só queria que ele tivesse uma vida tranquila, mas agora a responsabilidade bateu na porta e ele precisava espairecer antes de começar com aquilo tudo. Disse que tinha chegado de SP nessa manhã, e o assunto foi rendendo. Pedro era branquinho, cabelo liso de lado, era fortinho tipo de academia, olhos verdes, tinha mais ou menos 1,85 de altura, era um homem lindo, tinha um papo muito gostoso, fui me perdendo nos assuntos com ele até ele me perguntar o que eu fazia ali. Não sabia direito o que responder, todos os pensamentos vieram de novo pra minha cabeça e eu quase gaguejei, então disse que tinha ido com um amigo e que ele tinha arrumado uma guria e sumiu com ela pra outra cidade e tinha me deixado ali sozinha. Pedro riu, perguntou se era amigo ou namorado, e eu disse só um amigo, então ele disse que eu tinha um amigo babaca, por deixar uma mulher tão gata sozinha e ter saído com qualquer uma por aí, eu ri e agradeci, toquei no braço nele e meu joelho no joelho dele, ficamos nos entreolhando quando o garçom perguntou se queríamos mais alguma coisa, Pedro respondeu por mim pedindo duas caipvodkas, eu olhei rindo pra ele e falei que achava que ele estava tentando me embebedar, e que tava funcionando, rimos disso e continuamos conversando amenidades, depois de beber mais um pouco, eu já estava alta dos drinks e ele também parecia bem alegre, resolvemos dar uma volta na areia da praia, andamos e conversamos muito, andamos até um lugar que nem iluminação tinha, a única luz era da lua cheia que brilhava no céu, sentamos numa pedra lá no fim das praias, e eu acabei encostando minha cabeça no ombro dele, chorei um pouco e disse que tinha acabado de terminar um relacionamento de 7 anos por vacilo meu, contei a ele que tinha traído meu ex, e que ele me largou, por isso acabei ali com meu amigo que me largou sozinha, por quê não merecia ninguém, por me achar uma mulher suja… De certa forma, não eram mentiras, mas Pedro me dissuadiu dessa conversa, falou que eu era linda, que tinha um sorriso lindo, que era simpática e que todo mundo tem o direito a errar e se arrepender, eu disse que não me arrependia, que meu namorado era um babaca que mal comia a namorada e por isso levou chifre, mas mesmo assim me sentia suja, Pedro me olhou, ainda com os olhos cheios de lágrimas, disse que eu podia ser tudo menos suja (mal sabia ele kkk), e me lascou um beijo na boca. O beijo foi esquentando mais e mais, ele começou a passar a mão na minha bunda, começou devagar mas logo começou a mostrar a pegada que tinha, a primeira vez que encheu a mão e apertou cheguei a gemer, olhei pra ele rindo e dei uma piscadinha, acho que ele entendeu que teria livre acesso ao meu corpo, então começou a se aproveitar ainda mais, apertava minhas coxas, peitos, beijava meu pescoço e voltava pra boca, acho que não estava se aguentando, mas ainda me respeitava, estava indo devagar, acho que vocês já me conhecem e sabem que a puta que há em mim não ia se contentar só com uns amassos né ? Fui passando as mãos pelas pernas nele, arranhando de leve só com as unhas até chegar ao pau dele debaixo da sunga azul marinho escura que ele usava, quando Pedro apertou minha bunda de novo peguei no pau dele com a mão toda, e pude sentir o quanto estava duro, não era gigantesco mas pude sentir que era grande, fiquei massageando por cima da sunga e quando paramos de nos beijar ficamos nos olhando como um casal apaixonado, continuei massageando o pau dele e olhei pra baixo, ele olhou também e metade do pau dele já estava pra fora da sunga, perguntei por quê ele não tirava, então ele me disse que me deixaria tirar a sunga dele se eu deixasse ele tirar a parte de cima do meu biquíni, eu nem titubeei e eu mesma tirei a mão do pau dele e desamarrei meu biquíni jogando pra trás, empurrei ele pra encostar na pedra atrás da gente e fui beijando o peito dele ajoelhada e fui puxando a sunga dele pra baixo, fui pro meio das pernas dele até os pés e tirei a sunga deixando ele nu por completo enquanto eu estava só com a calcinha do biquíni, beijei o pé dele e fui subindo até o pau, olhei pra ele segurando o pau e perguntei: “- quer que eu chupe?” Ele só balançou a cabeça olhando nos meus olhos, passei a língua da base e parei na cabeça, nessa hora ele parecia delirar, me concentrei na cabeça do pau dele enquanto ele gemia fraquinho, fiquei ali de quarto um bom tempo, colocava a cabeça na boca e tirava, até que ele olhou pra mim de novo, e olhando no fundo dos olhos ele, enterrei o pau dele na minha boca, nessa hora de gemeu alto e chegou a tremer de tesão, segurei o pau dele na garganta por um tempo, fiz ânsia mas forcei minha cabeça pra baixo o máximo que aguentei, quando tirei estava toda barbada, voltei a chupar bem rápido, e revezava entre os ovos dele e o corpo do pau, depois colocava até o fundo na boca de novo, ele me levantou, queria meter, eu perguntei da camisinha e nessa hora parecia que eu tinha jogado um balde de água fria nele. Olhei pra ele enquanto estávamos em pé, me ajoelhei e continuei chupando, soquei o pau dele na boca com ele encostado na Pedra, até ele falar que ia gozar, quando falou isso, tirei de novo e deixei ele gozar na minha língua, abri a boca e mostrei pra ele, fechei e engoli tudo, falei pra irmos pro resort e continuar de onde paramos, ele colocou a dunga e eu vesti o resto do biquíni, fomos andando e no caminho de volta, chupei ele algumas vezes na praia, chegamos no resort e fomos direto pro meu quarto, lá ele me jogou na cama e eu peguei uma camisinha pra ele, coloquei com a boca e com o pau já duro, sentei com a buceta e fiquei quicando, Pedro me jogou de lado, me pôs de ladinho e socou forte, me dava vários tapas me chamando de gostosa, depois de várias horas transnado adormecemos, acordei no dia seguinte leve, ele ainda dormia do meu lado, era o meu penúltimo dia ali, Mauro disse que não conseguiria voltar hoje, e que meu dia por enquanto seria livre, se precisasse me ligaria, e a regra do biquíni continuava, não perguntou se eu estava bem, o que tinha feito, apenas disse que era pra fazer oq quisesse. Acordei Pedro chupando o pau dele, tinha acabado de conhecer mas ele tinha feito tão bem pra mim, que queria dar um bom dia adequado, quando ele acordou, olhou pra mim me chamando de safada, tirei o pau dele da boca rapidinho e disse que queria tomar meu leitinho de café da manhã, comecei a chupar bem forte, a baba já escorria no lençol, o pau dele era atolado na minha garganta toda hora, eu queria aquele leite, quando Pedro gozou, continuei chupando, ele me olhou, e deitou a cabeça de novo na cama, eu disse que só uma gozada era pouco, o pau dele amoleceu e eu permaneci ali, Pedro gemia enquanto o pau começa a endurecer de novo, quando estava em ponto de bala, me levantei, e de costas pra ele, coloquei o pau na portinha do meu cu, fui forçando até a cabeça entrar, e depois fui sentando bem devagar, quando estava com tudo dentro, olhei pra trás, dei uma piscadinha e comecei a apertar o pau dele através das contrações do meu cu, ele chegou a urrar de tesao na hora, bateu na minha bunda com força e apertou e em seguida começou a empurrar, rebolei naquele pau por uns 5 minutos e comecei a gozar, nem pensei direito, Pedro estava sem camisinha e eu pouco estava me importando, depois que gozei, levantei e sentei de novo no pau dele, e fiquei fazendo isso pra ele ir bem fundo, Pedro levantou e colocou meus pés nos ombros dele, disse que ia enfiar tão fundo até sair petróleo do meu cu kkk, e foi quase isso viu? Ele socou forte desse jeito, até gozar no fundo do meu cuzinho, quando parou, cai deitado do meu lado, me levantei, chamei ele prum banho, já entrei no box de joelhos colocando o pau que tinha acabado de sair no meu cu na boca, nem chuveiro ainda tínhamos aberto, Pedro me arrastou pra cama de novo, e de novo quis comer meu cu, e ficou ali algum tempo, agora ele já estava demorando pra gozar, e eu no meu 4º orgasmo, Pedro então me deixou se quatro, socava no meu cu, tirava e levava pra minha boca, fez isso umas 10 vezes até começar a gozar, gozou de novo lá dentro, olhei pra ele e satisfeitos fomos tomar um banho juntos, depois de terminar, coloquei meu biquíni e ele foi pro quarto, disse que iria se arrumar pro café da manhã, dei meu número de celular pra ele, um beijo na boca e nos despedimos.
Coloquei um biquíni vermelho pequeno, e desci pra tomar café de havaianas, Mauro me pediu uma foto, e enquanto todos no restaurante do resort estavam de roupas normais, a puta aqui rodava só de biquíni fio dental, as mulheres me olham de cara feia, alguns homens comentavam com os outros, e eu sempre era bem atendida pelos garçons. Vi de novo o rapazinho negro do outro dia, ele veio me cumprimentar e me perguntou quando iríamos terminar aquilo que começamos ? Respondi que ele podia ir no meu quarto hoje a noite, e levar algum amiguinho se quisesse, ele sorriu, e saiu andando. Terminei meu café e Pedro apareceu, conversamos a manhã inteira, fomos a praia juntos, e quando estávamos almoçando num restaurante, meu telefone toca, era Mauro.
– Alô princesa, vou precisar da minha branca em Salvador. Tô mandando um carro te pegar na balsa, esteja lá as 14:00 e de biquíni. – e desligou na minha cara.
Ao desligar, Pedro reparou na minha cara de descontentamento e perguntou se tinha acontecido algo, eu disse que não importava muito, mas que precisaria ir em outra cidade à tarde ajudar uma amiga, ele se ofereceu pra ir junto, mas consegui inventar uma desculpa e disse que nós nos veríamos de novo em breve. Coloquei meu biquíni preto de novo, e fui pra balsa só de biquíni, havaiana e meu celular. Todos olhavam pra mim, ninguém nas balsas usava biquíni, geralmente usavam roupas ou pelo menos uma saída de praia por cima, me fingi de sonsa mas morria de vergonha por dentro. Chegando após um tempinho de viagem, um calor de 40° em Salvador, já sai pingando suor da balsa, se em morro de São Paulo as pessoas já estavam mais vestidas, ali então que o diga, pessoas com roupa de trabalho, indo de um lado pro outro, e só a ninfeta aqui de biquíni, vi o carro de Mauro parado e fui andando até ele, abaixou o vidro e vi dois negros na frente, Mauro estava atrás com outros dois negros, me mandaram entrar e sentar no colo deles. Ao fechar a porta, como eu sabia bem das regras, já tirei meu biquíni ficando nua, os três atrás tiraram o pau pra fora das calças, como já sabia que Mauro cuidava pra ninguém me passar doenças, só cuspi na mão e sentei com a buceta no pau do que estava no meio, fiquei punhetando Mauro e o negro do outro lado enquanto quicava, mais ou menos 1 hora depois que saímos da balsa, entramos num grande condomínio de luxo, eles pararam o carro em frente a uma grande casa, como eu precisava pagar pela carona, abriram uma das portas que dava pra casa, sai do carro e eles foram saindo um a um, chupei todos eles até gozarem no meu rosto e peitos, quando terminaram, guardaram as rolas e Mauro me pegou pela mão, fui andando nua até a casa e entramos, eu estava toda melecada de porra, Mauro então me entregou pra uma empregada, a casa era enorme, eu estava meio tímida daquela senhora me ver na situação que estava, mas Mauro apenas mandou ela me levar prum banho, e mandou que ela me entregasse o que eu deveria usar hoje, disse que iria me esperar na sala por quê os rapazes estavam chegando. A senhora me levou, me mostrou uma sacola, dentro tinha apenas uma calcinha, ela me mostrou um salto alto, e disse que eu deveria ir para a sala assim. Tomei meu banho e desci como ela mandou, chegando lá, haviam 8 negros sentados na mesa com papéis e computadores, era uma reunião da alta cúpula, logo vi Maria sentada na sala vendo TV vestida apenas com uma lingerie vermelha e Danilo, Mauro e os outros conversando, quando me viu, Mauro me mandou ir até ele, disse que eu estava linda, disse que eu podia ajoelhar e ficar ali ao lado dele, assim fiz e ouvia eles falando quantos milhões investiriam ou como fariam isso ou aquilo, até nome de políticos importantes eu ouvi. Num dado momento, Mauro apenas tirou o pau pra fora e disse que precisava relaxar, me puxou pra debaixo da mesa e disse pra ficar chupando o pau dele enquanto trabalhava. Eram cerca de 16hs quando comecei, depois de algum tempo, ele puxou minha cabeça e segurando gozou. Quando terminou, perguntou se os demais aceitavam um boquete, todos começaram a tirar o pau pra fora e ele me mandou chupa-los de um em um até todos ficarem satisfeitos. Essa brincadeira durou horas, quando terminava um, começava com outro, Mauro quis de novo, e depois dele Danilo, chupei todos entre duas e três vezes, na última, alguns já tinham guardado os paus, estavam cansados de gozar. Quando terminaram a reunião às 20:00, Mauro liberou que eu parasse com os boquetes e sai voltando pra posição inicial, ele me disse que beberiam, e que eu estava liberada pra ficar um pouco com Maria que daqui a pouco o carro viria me buscar pra me levar embora.
Achei que ficaria até o dia seguinte como das outras vezes, mas Mauro disse que hoje era só para relaxarem durante uma reunião difícil, mas que minha volta pro hotel ia ser complicada, ele pediu um barqueiro pra me levar, mas como ele não queria facilitar pra mim, eu deveria ir do jeito como estava, mas me deu um roupão para usar quando chegasse na ilha. Alguns minutos depois o carro chegou, entrei nele apenas de salto e calcinha, perguntei se podia ao menos ficar descalça e ele aceitou, Mauro ofereceu carona a 4 dos 8, e o motorista dele nos levou embora, como já era regra, tirei a calcinha e um deles tirou o pau pra fora, mas disse que queria que eu sentasse com o cu, assim eu fiz, pro meu azar, ele era o último, o motorista rodou o que parecia ser Salvador inteiro, ficamos umas 2 horas no carro e deixamos o negro que comia meu cu, não sem antes dele me colocar pra sentar com força até gozar lá dentro, depois, fui pro banco da frente, nua e de quatro chupei o pau dele até chegar na barca e receber uma gozada. Lá, vesti a calcinha e sai do carro, ele arrancou e foi embora e adivinhem? Esqueci o roupão dentro do carro. Sim galera, pra minha sorte o barqueiro me chamou logo, e poucas pessoas me viram nua, fomos toda a viagem comigo sem roupa alguma. Ao chegar na ilha, agradeci, ele pediu pra apertar meus peitos, deixei ri e sai do barco logo, quando sai, tentei ir me esgueirando pra não ser vista, consegui chegar no hotel sendo flagrada por poucas pessoas, o problema agora era subir pro meu quarto. De repente vi o menino do bar e o amigo dele na frente do hotel, chamei fazendo um psiu pra eles, e assustados me perguntaram oq eu fazia sem roupa ali fora ? Perguntei se queriam saber ou provar ? Ambos foram pra trás da árvore que eu estava, e ali de novo, estava eu chupando duas rolas, o outro menino branquinho tinha um pau pequeno, mas serviria, fiquei algum tempo ali, deixei eles meterem um pouco, e quando terminaram, pedi a camisa de um deles emprestada. Peguei continuei com a bunda de fora numa calcinha de renda, com a boca gozada e com uma carinha de acabada, mas pelo menos não pagaria peitinho pra ninguém mais. Entrei correndo pelo saguão e subi até meu quarto, tomei um banho rápido e deitei, estava exausta, peguei no sono e só acordei no dia seguinte.
Acordei as 09:00 com Kaio e Millena entrando no quarto, eu estava nua e destampada, Kaio me olhou com desdém e ficou conversando com Millena, tentei dormir mas não conseguia, Millena desceu pra ir tomar café, Kaio iria tomar banho quando resolvi falar com ele. Perguntei se tudo aquilo continuaria, se ele não preferiria que tudo acabasse ali em morro de São Paulo e voltássemos a nossa vida normal, disse que amava ele e que só queria nossa vida juntos de volta. Kaio então gritou comigo, me chamou de vagabunda, disse que não aceitaria ser corno de novo, nem ser envergonhado, que eu não merecia ele nem ninguém. Eu me enraiveci, gritei de volta e falei o que Mauro tinha me proposto, pra ser a branca dele. Kaio me chamou de puta, me desferiu um tapa no rosto, nessa hora comecei a chorar e ele puxou meus cabelos, começou a falar de tudo que eu tinha feito na viagem, falou dos meus erros com André, disse que eu não precisava receber pra ser puta, que era puta de graça e ia continuar assim, começou a falar do Mauro e nesse momento me deu mais alguns tapas na cara, tapas de raiva, deitei chorando na cama, tentando esconder meu rosto, levei um soco no estômago e Kaio começou a me comer, a me estuprar. Ele não estava sendo carinhoso, não tinha tesão ali, só raiva, e quando estava me comendo, entraram dois homens no quarto, puxaram ele de cima de mim, esbofeteando ele e segurando, um deles me pegou no colo e me levou para outro quarto, e me mandou esperar. Fui servida de comida e água, Millena entrou no meu quarto e disse que tinha ligado pro Mauro, que ela sabia que algo assim podia acontecer e ficou ouvindo na porta, disse que Mauro chegaria logo e tudo se resolveria, disse que ele cuidava da branca dele muito bem, com seguranças bem pagos que cuidavam da segurança e que como ela (Millena) era a branca do Davi, ele tinha pedido pra ficar de olho em Kaio quando nós nos reencontrasse-mos.
Quando Mauro chegou, veio me perguntar o que eu tinha decidido, eu disse que aceitava a proposta dele, desde que Kaio ficasse longe de mim, não queria voltar com ele, de preferência, queria morar em outro estado e terminar a faculdade longe dele. Mauro disse que meus desejos seriam realizados. Saiu do quarto e pude ouvir ele falando com Kaio em outro cômodo, comprou o silêncio dele por uma grana alta, algo na casa dos 5 digitos, disse que ele deveria ficar longe de mim, e nem mensagens deveria mandar, se não ele iria atrás. Liberou Kaio pra ir embora pegar o avião, e disse que eu iria em outro voo. Mauro veio conversar comigo, disse que iríamos para salvador assinar os papéis, e que as regras estavam suspensas até o contrato ser assinado. Liguei pros meus pais e expliquei que eu e Kaio tínhamos terminado por que ele tinha me traído, e que eu tinha ido pra salvador visitar minha amiga Jessica. Ela me cobriu nesse assunto.
Chegando em Salvador, novamente fiquei na casa de Mauro, fui extremamente bem tratada ali, não houve sexo, ele me chamou pra ver um filme juntos, dormimos como um casalzinho, quando acordei ele já tinha saído, deixou um bilhete e algumas roupas pra eu usar, disse que eu deveria almoçar com ele e que as 14:00 assinaríamos o contrato de trabalho. Vesti o vestido preto Mauro tinha comprado, da mesma forma que o outro, porém esse era longo, tinha um grande decote na frente e ficava preso na minha nuca, atrás não tinha tecido a não ser o da saia do vestido. Coloquei o salto também preto e desci, o motorista já me esperava. Entrei no carro no bando da frente e instintivamente me virei pro motorista pra chupar o pau dele, nessa hora ele segurou minha mão e disse que o paizão proibiu sexo comigo até o contrato estar assinado. Dentro do carro, fiquei pensando no que Kaio fez, nunca me senti tão mal, tão triste, mas também me coloquei no lugar dele, ao chegarmos no restaurante meu semblante mudou, meus olhos brilhavam quando via o Mauro, comemos bem, salmão pra ser mais exata, depois de comer, fomos pro escritório dos advogados dele em Salvador, num prédio bem alto. Lá eles me explicaram sobre salário (eram 5 dígitos mensais), tinha um comissionamento também, bem gordo, e se tudo desse certo, anualmente um bônus, férias e até 13º. Falaram sobre todos os benefícios e por fim, as regas:
1- Eu deveria obedecer tudo que fosse a mando do Mauro sem hesitar, sem reclamar;
2- Eu assumia não ter relação amorosa com ele, apenas profissional;
3- Não poderia fazer sexo com quem ele não liberasse, e apenas ele poderia liberar.
4- as punições seriam aplicadas conforme meus erros.
5- Nenhuma informação que eu ouvisse poderia ser repassada para outras pessoas.
6- Eu deveria me mudar para São Paulo, e morar na casa que Mauro iria disponibilizar.
7- Eu precisava continuar estudando até me formar.
8- Em caso de rompimento do contrato pela minha parte, eu precisaria ser liberada por toda confraria.
9- caso o Mauro rompesse, uma multa de R$ 1 milhão teria que ser paga pra mim.
10- a validade do contrato era de 5 anos, prorrogáveis por mais 5.
Assinei sem pensar duas vezes e sem ler o restante, não podia ler na verdade, era a única regra ali. Depois que eu assinei, Mauro abaixou meu vestido ali mesmo, e ele e os advogados dele me comeram, eram 3 então, transei com 4 negros por algumas boas horas, não preciso nem detalhar que acabaram comigo ali, e quando terminei, Mauro disse que agora, eu seria outra mulher, e teria uma vida nova… e aqui se encerra meu ciclo de contos sobre o Kaio.
Daqui pra frente, segui minha vida trabalhando pro Mauro, e hoje, estou trabalhando com ele, e sou extremamente realizada…
Obs: As cidades, os nomes e alguns fatos não foram narrados exatamente como foram para não expor as pessoas envolvidas. Parte dessa série é real, e parte adaptado pros meus desejos e fantasias..