Sendo chupada pela vendedora do shopping

Olá, deixe-me me apresentar rapidamente. Meu nome é Adriana. Eu sou uma dentista. Eu trabalho em um consultório com mais oito colegas. Sou casada e tenho um casal de filhos. Estou com trinta e dois anos. Eu tenho um corpo bonito, pelo menos é o que me disseram. Eu acho que os esportes que fiz quando era mais jovem ainda faz meu corpo parecer muito musculoso.
Então você entendeu a ideia. Estou em boa forma e muito ocupada. Essa foi só uma apresentação para quem não leu meu conto anterior.

Aqui vai outra aventura que eu vivi. Poucas semanas depois com a “brincadeirinha” com a motorista do Uber (Esquentei as mãos na bucetinha da motorista do Uber. )
Peço desculpas se esse conto ficar muito grande, mas eu não queria dividir em duas partes. Se vocês quiserem que os próximos sejam divididos em partes para não ficar muito grande me avisem. Mas eu garanto que vale a pena ler ele todo. Beijos da tia Dri.

Tinha ido ao shopping com minha família (todos meus contos se passam antes da pandemia.) Meus filhos iam andando em nossas frente enquanto meu marido se equilibrava carregando nossas compras. Ele estava de mau humor aquele dia e eu não poderia culpá-lo, pois ele odeia fazer compras e ainda tínhamos que olhar nossas crianças, que, mesmo sendo comportadas adoram “se perder de nós” pelas lojas.
Mas então, como sempre, eu lembrei o meu marido que vou com ele aos jogos de futebol e espero pacientemente até que aquele bando de homem pare de correr atrás de uma bola por 90 minutos! Então ele acaba aceitando com relutância nossos passeios ao shopping.

– Só mais uma loja e terminamos. ~ eu disse.

Eu precisava de sutiãs novos, por algum motivo os antigos estavam ficando apertados. Talvez eu tenha ganhado uns poucos quilos extras…

Entrei na loja e pedi para medir o tamanho do meu sutiã. A atendente com quem falei pediu para uma outra atendente mais jovem me atender. Ela sorriu e fez sinal para que eu entrasse em um dos provadores, enquanto meu marido se sentou em uma cadeira a alguns metros de distância junto de nossos filhos.

A vendedora me pediu para tirar a camisa. Eu me senti um pouco envergonhada e cruzei os braços.
Ela percebeu meu nervosismo e pegou meus braços e os colocou de lado.

– Não seja tímida. Ela disse.

Comecei a relaxar. Meu cabelo é comprido, então ela o ajeitou e o colocou por cima do meu ombro para que ficasse pendurado na frente. Quando ela fez isso, seus dedos roçaram meu pescoço, causando arrepios na minha espinha. A vendedora olhou para mim no espelho e sorriu.

Ela pegou sua fita métrica e colocou nas minhas costas, em seguida, na frente, enquanto ela fazia isso, sua mão roçou levemente em meu mamilo. Ele endureceu instantaneamente e fiquei um pouco envergonhada. Ela ergueu os olhos para mim e disse que estava frio aqui. Eu me senti grata por ela estar sendo tão legal.

Desde que tive aquela aventura com a motorista de Uber eu passei a ter uma certa… curiosidade sobre outras mulheres. Não era difícil me pegar me imaginando aos beijos com alguma famosa. Claro, nem meu marido e nem minhas amigas sabiam desse lado que estava sendo despertado em mim. Mas vamos voltar ao conto antes que fique gigante e ninguém leia…

Em seguida, ela mediu toda a área do meu busto, ela ficou atrás de mim, seus seios tocaram minhas costas. Ela esticou os braços em volta dos meus seios, roçando em cada mamilo. Eu engasguei, olhei para ela no espelho e sua boca estava tão perto do meu ouvido que quando ela falou comigo, senti arrepios na espinha.

-Senhora… ~ Ela disse enquanto falava no meu ouvido~ … Agora você precisa remover seu sutiã…

Enquanto ela dizia isso, seu polegar tocou novamente o meu mamilo. Soltei um pequeno gemido. Estava claro para mim agora que ela fazia de proposito. Ela removeu a fita métrica e deu um passo para trás.

Coloquei minhas mãos atrás das costas para desfazer as alças do sutiã. Mas logo ela me impede.

– Deixa que eu ajudo a senhora.

Ela ficou atrás de mim novamente, senti sua respiração no meu pescoço, ela puxou lentamente a alça do sutiã por cima do meu ombro, passando as mãos pela minha pele. Ela guiou meus braços para fora e virou o sutiã para a frente e o desabotoou. Ela deixou o sutiã cair expondo meus seios pesados.

Ela ficou parada por um momento atrás de mim e eu a peguei olhando para meu seio, ela olhou para mim e ergueu as mãos e sem me dar chance de dizer nada ela acariciou suavemente meus mamilos com os polegares… Foi tão erótico olhar no espelho enquanto ela fazia isso que senti minha calcinha ficar um pouco úmida.

Sim, estava acontecendo de novo. Eu estava ficando excitada novamente por uma mulher que nunca vi na vida. Não sabia o que estava acontecendo comigo, eu deveria gritar, fazer escanda-lo, contar para meu marido e todos no shopping o que aquela atendente estava fazendo comigo. Mas eu não fiz nada disso, ao invés de manda-la parar, deixei ela continuar e estava ansiosa para que ela continuasse.

Ela passou os dedos por meus mamilos novamente e então deu uma apertadinha neles, senti a espinha gelar. Ela se inclinou um pouco mais e sussurrou em meu ouvido:

-Aposto que você está começando a vazar melzinho da sua boceta. Não é?

Essa garota era uma abusada.

Ela moveu lentamente uma mão para o topo da minha saia e desabotoou o zíper. A outra mão agora beliscava suavemente meu mamilo.
Eu realmente fiquei excitada vendo essa jovem vendedora com seu corpo colado atrás do meu, enquanto eu observava no espelho a sua mão descendo até a minha calcinha enquanto minha saia caía no chão.

Ela brincou com o elástico da minha calcinha enquanto minha respiração acelerava. No provador ao lado, ouvi uma mulher experimentando roupas e falando no celular. De repente, a vendedora beliscou meu mamilo com força, eu gemi.
Ela colocou a mão dentro da minha calcinha até tocar minha buceta já encharcada.
Ela segurou a minha buceta com a mão enquanto ela se agachava lentamente, passando a língua pelas minhas costas, chegando a dar uma mordidinha na minha bunda. Meu Deus… foi muito bom.

Ela separou minhas pernas e no espelho eu pude ver o dedo dela deslizar entre os lábios da minha vagina. Eu tomei um choque ao primeiro toque e dei um pulo. Nesse momento, tive que colocar minhas mãos no espelho para me apoiar. Eu tentava não fechar meus olhos enquanto eu observava incrédula o que essa garota estava fazendo comigo. Sem contar que meu marido e meus filhos esperavam do lado de fora, mas eu nem lembrava deles nesse momento. Minha mente e minha buceta só queriam saber daquela vendedora safada que me tocava o corpo.

Ela continuou a me tocar, agora ela passava dois dedos entre minha vagina. Então, sem eu esperar ela aproxima o rosto no meio das minhas pernas e passou sua linguá de baixo para cima na minha buceta… aquilo foi tão chocante (e gostoso) que acabei desabando no chão. A vendedora me ajudou a levantar e me pediu para me sentar e abrir minhas pernas.
Ela nem esperou eu recuperar o folego e novamente me lambeu. Eu tentava não gemer alto, mas era muito difícil. Ela enfiou um dedo dentro de mim e depois trouxe o dedo para perto do meu rosto, eu sem nem pensar coloquei o dedo dela na boca e chupei seu dedo molhado com meu mel. Deus, eu tinha um gosto bom. Rs…

Ela voltou a passar a língua na minha buceta, aquela garota lambia DELICIOSAMENTE… não tinha nem comparação com o meu marido. Sempre ouvi que ninguém lambe uma buceta como uma mulher, e ela estava me mostrando que isso era verdade.
Em um movimento muito suave, ela me deitou de costas. Ela então me diz:

– Feche os olhos e aproveite as sensações.

Ela começou a acariciar a frente da minha buceta. Fiquei ali deitada e mordendo o dedo indicador enquanto ela estava acariciando suavemente minha boceta com aqueles dedos maravilhosos. Ela então com as mãos abriu mais as minhas pernas. Eu agora eu queria sua língua mais do que qualquer coisa, e praticamente implorei com a voz quase falhando.

– Me… chupa… por favor.

Por fim, senti aquela maravilhosa boca colar em minha buceta e me chupar da maneira mais maravilhosa da minha vida.
Ela pressionou sua boca contra minha boceta, lambendo e deslizando sua língua para cima e para baixo, fazendo os sons mais molhados que já ouvi minha buceta fazer.
Senti sua língua subir e descer nos meus lábios internos, depois ela subia e lambia o meu clitóris. O meu corpo todo tremia, eu ofegava, gemia… Eu nunca soube que poderia sentir sentimentos como este. Ondas de tesão passavam por mim repetidas vezes. Com o resto de força e consciência que ainda me restava eu tapei minha boca com as mãos para abafar os meus gritos e gozei deliciosamente na boca dela. Minha buceta esguichava por todo o rosto dela e pelo chão do provador. Se eu não tivesse tapado minha boca eu teria dado um grito que toda a loja ouviria.

Eu pensei que estava no céu. Foi puro êxtase. EU SABIA que estava no céu. Minha buceta era o centro do mundo naquele momento. Mesmo eu já quase desmaiada ela continuava a me lamber, tomando todo o meu mel.

Eu estava cheia de tesão, nem mesmo meu marido me deixava assim… Droga, o meu marido, só agora me lembrei dele e dos meus filhos.
Ela percebeu minha ansiedade e se levantou para que nossos rostos se encontrassem. Ela segurou meu rosto e me beijou nos lábios. Depois ela se levantou e me entregou minhas roupas. Ela saiu e me deixou ali. Levantei e quando achei que tivesse sido um sonho ela voltou com uma série de sutiãs, que eu não experimentei porque não tinha mais tempo.
Ela se inclinou no meu ouvido e sussurrou:

-Será que o seu marido ouviu? ~Ela sorriu safada~
-Espero que não. ~E eu também sorri e dei um selinho nela~
-Se ele não ouviu, pode ter certamente de que ele sentirá o seu doce perfume.

Eu senti minha buceta formiga novamente. Ela riu e saiu do provador. Quando eu também saia eu não a vi mais em nenhum lugar da loja, também não vi meus maridos e nem meus filhos. Enquanto eu caminhava para o caixa, meu marido estava entrando na loja, disse que tinha levado nossos filhos para uma loja de eletrônicos para comprarem um joguinho de vídeo-game. Após pagar pelo sutiã fomos em direção ao estacionamento, meu marido estava aliviado por finalmente podermos ir para casa.

Quando cheguei em casa fui experimentar os sutiãs e notei que era do tamanho errado. E qual foi a minha surpresa ao ver e cair de dentro de um dos sutiãs um bilhete escrito em uma letra bem feminina:

“Eu adorei a sua visita à nossa loja. Aqui está o meu horário de trabalho, de Segunda a Sábado. Estou ansiosa para vê-la novamente para trocarmos o seu sutiã…”

Para quem não entendeu, a atendente que me chupou no provador tinha trazido os sutiãs no tamanho errado de proposto só para me obrigar a voltar lá para ela me ver. Ela terminou o bilhete assim:

“Por favor, deixe seu marido e filhos em casa para que também possamos tirar as medidas da sua calcinha.”

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