Meu melhor amigo se assumiu para mim

Quando eu tinha 19 anos algo muito estranho me aconteceu. Eu era um jovem muito ativo, vivia saindo para festinhas sempre que pudia, adorava a ideia de aproveitar ao máximo a minha juventude, bons tempos aliás. Sempre durante estás aventuras estive acompanhado de uma pessoa muito importante para mim à época, Bruno, meu melhor amigo.

Eu e Bruno éramos como irmãos, ou pelo menos era o que eu pensava. Vivíamos juntos em quase tudo, conversávamos sobre mulheres que a gente transava, ele me dava dicas de quem pegar e vice-versa. O tipo de amizade que é nostálgico só de voltar a imaginar as situações as quais passávamos e ter vontade de reviver tudo aquilo.

É comum muitos homens se considerarem héteros, mas no fundo todos nós temos aquela pulga atrás da orelha, sempre com vontade de experimentar outro homem, seja comendo ou dando, geralmente a gente se repudia a pensar nisso por puro tabu ou pra tentar nos convencer de que nós somos héteros, machos alfa. Eu era exatamente assim até um certo dia…

Há um tempo eu morava como Bruno apesar de sempre ser muito próximo estava cada vez mais solto e sentimental comigo. Cada vez mais ele se abria, falava sobre o que sentia e o que estava passando. Eu bobo achei que era apenas coisa de amigo, mas certo dia percebi que ele estava muito estranho comigo, não respondia mais minhas mensagens e não falava mais sobre mulheres comigo, algo que era bastante corriqueiro entre nós. Até que ele decidiu se abrir depois de tanta insistência.

Eu: Cara, o que tá acontecendo?

Bruno: Ah sei lá mano, tô me sentindo meio estranho nesse último mês, tô sentindo umas coisas aí que eu tô evitando pensar.

Nessa hora eu pensando que podia ser algum problema com uma garota que ele estava apaixonado, algo não muito raro pra ele que se apegava muito fácil a paixões, ou que podia estar com algum problema já família. Então continuei a conversa:

Eu: Tá com algum problema na família? Alguma garota de deu o pé na bunda de novo? Fala comigo mano.

Bruno: Não é nada disso, só esquece tá bom? Não quero falar sobre isso.

Eu: Como assim cara? Eu sou o seu melhor amigo, pode falar tudo pra mim, eu vou guardar segredo, tu sabe disso.

Bruno: Então, realmente sobre isso eu não posso conversar com você, acho que nem devíamos estar conversando pra falar a real.

Nessa hora eu me assustei. O que podia ter acontecido pra ele não querer falar nem para mim? Acreditem, se ele não falaria comigo, não falaria com mais ninguém. Fiquei pensando se respeitava o espaço dele ou se insistia mais. Sabe quando alguém fala que não quer falar mas no fundo você sabe que essa pessoa quer te dizer algo? Eu sentia isso, que ele queria que eu perguntasse mais.

Eu: Cara fala logo, para de palhaçada, eu já sei tudo sobre você, duvido algo me surpreender.

Bruno: Cara, melhor não…

Eu: Fala logo porra, tô cheio de curiosidade aqui.

Nesse momento no chat apareceu que ele estava digitando eternamente. Parecia que ele estava escrevendo um livro, mas a mensagem que ele enviou tinha poucas palavras…

Bruno: Tá bom então, foda-se. Eu gosto de você.

Eu: Pera aí, como assim mano??? – Disse eu, que já tinha entendido tudo mas me fazendo de bobo pra ter tempo de digerir aquilo tudo.

Bruno: É isso mesmo que você leu, eu tô apaixonado por você, tenho um tesão tão grande que eu não sei explicar kkkk

No momento eu fiquei totalmente sem reação, tentei escrever algo por uns 10 minutos mas nada saia.

Bruno: Ah, sabia que isso ia acontecer, viu por que eu não queria falar nada?

Eu: Cara eu não sei o que te dizer, eu sou hetero, gosto de buceta saca? Tu é meu melhor amigo, mas eu realmente agora tô sem reação.

Eu dizia isso tentando me convencer de que eu não estava tendo diversos pensamentos pervertidos na minha cabeça, aquela velha moral de pureza. Mas no fundo eu sabia que era uma chance que eu nunca teria de novo.

Bruno: Eu sei cara, mas eu não consigo evitar. Tenta esquecer isso valeu? Já me sinto mais aliviado, só espero que isso não acabe com a nossa amizade.

Nesse momento fiquei apreensivo, me senti bem por que Bruno estava encerrando o assunto, e ao mesmo tempo me sentia mal pelo mesmo motivo. Nessa hora eu tinha duas opções, escrever algo para encerrar de vez o assunto ou algo pra abrir mais ainda. Nessa hora eu acho que meu eu pervertido falou mais alto…

Eu: hnmmm, mas me fala ai, o que você sente por mim? Tipo como seria isso tudo se rolasse?

Bruno: nossa, tá falando sério? Kkkkk

Fiquei um tempo sem responder com certa vergonha, mas Bruno percebendo também que essa era a oportunidade dele não deixou escapar.

Bruno: então, sabe como eu sou né? Quando eu gosto de alguém é de verdade, tenho ciúmes de você com outras, tenho inveja delas só de pensar em você comendo elas, nelas dando para você…queria você só tá mim, mas sei que é impossível isso.

Eu: Então você é o tipo de cara que dá?

Nessa hora meu pau endureceu quase que instanteneamente pensando na resposta dele.

Bruno: Cara eu nunca fiz isso, nunca transei com outro cara, é um sentimento exclusivo que eu tenho por você. Me sinto todo arrepiado quando vejo você sem camisa, só penso eu sentar no seu colo, sentir você me abraçando, seu pau duro encostando em mim…

Eu: nossa, nem sei o que dizer

Bruno: Pois é kkkk, mas só de pensar em chupar seu pau gostoso eu fico todo arrepiado, meu cu até pisca loucamente.

Nessa hora meu pau estava latejando e sujando minha cueca, comecei a me masturbar de leve pra aproveitar o momento. Só de pensar em ter o Bruno como uma cadelinha sexual exclusiva minha me deixava nas alturas, imagina ter um cuzinho só pra você? Que nunca vai te faltar? Pensava nele me chupando, pensava em socar forte no cu dele, fazer ele engolir cada gota da minha porra, e o melhor de tudo seria poder gozar dentro quantas vezes eu quisesse, um fetiche que eu sempre tive mas nunca arrisquei com mulher nenhuma com medo de virar pai ou pegar uma DST, mas se eu pudesse dominar o Bruno direitinho eu poderia fazer ele só dar para mim e poderia gozar naquela bundinha quando eu quisesse. Sinto um tesão só de escrever. Apesar de tudo isso eu me sentia mal só de pensar em tratar o Bruno conta um objeto, como uma puta sexual fácil, pensava que o que ele sentia por mim era real. Mas meu lado tarado falava mais alto

Eu: Cara, vai fazer o que hoje a noite?

Bruno: Eita…por que?

Bruno perguntava mas já sabia das minhas intensões.

Eu: Não quer vir aqui experimentar meu pau? Ele pode ser todo seu.

Bruno: Tá zoando né?

Eu: Não, só vir aqui que você vai ter ele.

Bruno: Só ele?

Eu: Não, eu todo, vou te tratar como você merece.

Bruno: E como eu mereço ser tratado?

Eu: Como uma puta com muito amor

Bruno instantaneamente falou que iria dizer para a mãe que iria passar a noite fora, era comum então ela não desconfiaria de nada. Como eu morava sozinho sabia que iria ter uma noite inteira só com ele para mim.

Nessa hora eu pensei que eu não seria totalmente um merda se o Bruno sempre pudesse contar comigo, se eu pudesse fazer ele se sentir acolhido e amado, que poderíamos ter um relacionamento longo facilmente de forma oculta. Eu seria o macho dele, ele me usaria de certa forma também.

Depois disso tudo paramos de nos falar por algumas horas até que ele chegasse na minha casa. Ele parecia nervoso eu também mas sabia que se a primeira vez fosse um desastre aquilo tudo já era e eu certamente iria perder um grande amigo.

Pedi para ele ir para sala, eu não fiz cerimônia, assim que sentamos no sofa eu o coloquei em cima do meu colo virado de frente para mim, eu apertava a bunda dele como se fossem dois pedaços de nuvem, meu pau estava uma pedra. O melhor era ver aquele safado adorando a situação, só de pensar que eu teria ele todo para mim sempre que eu quisesse me deixava cheio de tesão sempre. Assim eu falei baixo “quem é meu?” E ele respondeu “você, meu homem”. Trocamos uns beijos e logo depois eu coloquei para me chupar, eu sabia que comer o cu dele estava fora de cogitação, diferente do que muitos pensam um cu virgem não abre tão fácil na primeira vez.

Eu: Chupa esse pau gostoso vai,

Ele de joelhos de frente para mim no sofá.

Bruno: tá bom meu macho. De quem é esse pau?

Eu: todo seu

Naquela noite eu gozei na garganta do Bruno tantas vezes que eu nem tenho a conta exata, gozar na garganta é quase tão gostoso quando gozar no fundo de um cu. Aos poucos ele foi aprendendo a mamar alí mesmo.

Aquela noite foi a de muitas que eu fiz o Bruno de minha puta exclusiva, até hoje nos mantemos esse relacionamento as escondidas, o que torna tudo ainda mais excitante…

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