Depois de quase um mês seguido flertando quase todos os dias com a minha vizinha Viviane, eu finalmente percebia que minhas chances de dar uma trepada com ela estavam ficando cada vez maiores. Ela era casada, tinha uns 28 anos, era morena clara, baixinha, um peso ideal para a sua altura, cabelos longos e uma boca de deixar qualquer cara maluco. Meu maior problema era o marido dela. O cara era muito ciumento e não deixava que ela saisse sozinha nem na esquina.
A Viviane tinha um menino de uns três anos e passava a maior parte do tempo cuidando dele. Havia também a sogra dela, que também morava na casa, e não saia de perto dela de jeito nenhum, talvez por recomendação de seu marido. Mas eu estava esperançoso que o negócio ia dar certo. Eu já tinha conseguido beijar a boca dela muitas vezes, mas sempre na correria. Às vezes ela ia ao supermercado com a sogra e o filho e dava um jeito de se afastar e me encontrar em algum canto menos movimentado.
O esposo dela trabalhava como motorista de caminhão de entregas. Saia todos os dias de manhã e voltava à tarde. Assim, fiquei na expectativa, só aguardando o momento certo de dar o bote. E ela continuava a me provocar sempre que podia, ligava no meu celular, mandava fotos só de calcinha, de sua bundinha e as vezes de sua bocetinha. Eu ficava louco e retribuia mandando fotos minhas só de cueca, e as vezes sem, só pra ela ver o tamanho da pica que a estava aguardando. Tudo isso sem mostrar meu rosto, é claro.
Um dia, logo depois que seu marido saiu, ela ligou no meu celular, bastante animada.
– Lucas, dá um jeito de entrar aqui em casa sem ninguém ver! – disse ela mal contendo a emoção – Minha sogra dormiu ontem na casa da minha cunhada com o meu filho e só vai chegar na hora do almoço, e meu marido acabou de sair. É hoje ou nunca. Quero muito ficar um pouco com você! Vem!
Dei umas duas voltas no quarteirão a pé, verificando o movimento e, quando percebi que ninguém me via, abri o portão dela e entrei.
– Essa é nossa única chance! – disse ela quando abriu a porta da casa pra eu entrar – Mas temos que ser rápidos. Minha sogra vai chegar daqui a pouco.
Meu pau já estava duro como rocha quando eu a abracei fortemente e beijei sua boca, brincando com sua lingua. Ela estava toda arrepiada de tanto tesão.
– Você trouxe preservativo? – ela me perguntou quando paramos de nos beijar.
Respondi que não, já que minha mulher não podia mais ter filhos e era perigoso eu andar com camisinhas na carteira.
Ela fez uma carinha de tristeza e percebi que a foda tinha ido para o espaço. Pensei imediatamente em sair correndo e ir à farmácia mais próxima, mas eu correria dois riscos: alguém poderia me ver saindo e voltando para a casa da Viviane ou alguma amiga da minha mulher poderia me ver na farmácia comprando preservativos enquanto ela estava no trabalho. Que encrenca.
– Então, meu amor! – disse ela pensativa – só há uma opção! Me espere um minuto.
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Ela saiu apressada para o banheiro e voltou com um potinho de gel KY. Na mesma hora eu entendi o que ela tinha em mente e meu tesão foi ao nível máximo. Eu tinha vindo ao encontro dela pra comer sua buceta e ia acabar ganhando algo mil vezes melhor, seu rabinho. Ela pegou minha mão e me arrastou para o seu quarto. Quando chegamos ela me deu um empurrão e caí deitado em sua cama.
– Não temos muito tempo, Lucas! – disse ela me olhando e sorrindo – Nada de striptease, boquente, chupada na xoxota, nada. Quero é foder. E bem rápido.
Ela nem tirou sua roupa. Só levantou a saia, tirou a calcinha e ficou de quatro na cama, com a bunda bem empinada.
– Vem rápido! Mete essa pica no meu cú logo! – disse ela.
Eu fui por trás dela e deixei sua saia na altura da sua cintura, expondo bem sua bundinha bem redondinha e gostosa. A visão da sua bocetinha por trás me deixou sem fôlego e louco de tesão. O cuzinho todo depiladinho estava piscando de vontade de ser penetrado. Dei uns beijos em suas nádegas e em seguida passei um pouco de KY no dedo e depois passei no rabinho dela, em movimentos circulares.
– Ohhhhhhh! Enfia o dedo bem fundo no meu cú! – disse ela gemendo quando meu dedo deslizou pra dentro do seu rabinho quentinho e apertado. Eu queria deixar seu cuzinho bem lubrificado antes de meter minha vara dentro dela.
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– Está pronta? – perguntei.
– Simmmmmmm! – ela respondeu abaixando a cabeça e abraçando um travesseiro – Mete com força no meu rabo!!! Sem dó!! E não demora!
Terminei de tirar minha roupa e me posicionei atrás dela. Passei um pouco de gel na cabeça do meu pênis e em toda a sua extensão. Em seguida segurei firme suas nádegas, deixando-as bem abertas, encostei a cabeça da rôla na entradinha de seu ânus e enfiei, lentamente.
– Aiiiiiiiii! Está me rasgandooooo todaaaaa! – ela gemeu de dor e prazer, tentando abafar seus gritos no travesseiro – Mete bem fundo no meu cú!!! Meteeeeee!!
Minha piroca foi fundo em seu rabinho quentinho. Que delicia de fêmea. Comecei um tira-e-põe bem cadenciado dentro dela, dando uns tapas bem fortes em sua bunda e segurando e puxando seus cabelos com uma das mãos.
Logo ela se mostrou muito excitada e levou uma mão por baixo, começando a esfregar seu clitóris.
– Ohhhhhhhh! Que gostosooooo, Lucas!! – ela gemia e se contorcia de tanto prazer – Mete na sua cachorraaaa!! Mete bem fundooooo!
Seu cuzinho apertado já não oferecia nenhuma resistência à minha pica e então eu comecei a meter mais fundo e mais forte, me controlando ao máximo para não gozar antes dela. Eu não acreditava que eu estava comendo o cú daquela vizinha gostosa e casada, enquanto seu marido estava trabalhando.
– Estou gozandoooooo! Estou gozandooooooo! – ela gemeu e seu corpo começou a se tremer todo, se contorcendo. Sua bunda procurou meu pau mais e mais, querendo uma penetração ainda mais profunda. Quando os músculos do esfíncter dela apertaram meu pau, eu perdi totalmente o controle.
– Ohhhhhh, Vivianeeee! Estou gozandoooo! Estou gozandoo nesse cuzinho gostosoooo! – eu disse e a agarrei com força, jorrando meu esperma quente bem no fundo do seu ânus. Ela rebolava e tentava piscar o cuzinho, tornando meu orgasmo ainda mais gostoso.
Depois que gozamos ela girou o corpo e caimos na cama, exaustos. Ela não conseguia falar nada, só tentava controlar sua respiração ainda ofegante, enquanto meu esperma começava a sair do seu rabo e indo parar no lençol da cama. Mais que depressa eu comecei a vestir minha roupa, sabendo do risco que corríamos.
– Viviane, não imaginei que fosse ser tão gostoso! – eu disse a ela enquanto me preparava pra sair de sua casa – Temos que repetir isso o mais rápido possível.
Ela concordou sorrindo e me dando um último beijo na boca.
– Traga um preservativo da próxima vez! – ela disse – Você vai ver como minha bocetinha é gostosa.
– Vou trazer sim! – eu disse e saí da casa dela de fininho. Na verdade eu não ia levar camisinhas era de jeito nenhum. Comer o cuzinho apertado daquela vizinha casadinha foi uma das coisas mais gostosas da minha vida. Boceta é bom, mas um rabinho bem depiladinho e apertado é infinitamente melhor