Esporrando dentro do cuzinho da minha vizinha casada

Estava assistindo TV à vontade em meu apartamento quando o interfone tocou. Era meu vizinho de alguns andares acima que já tinha uma amizade, ele perguntou se poderia emprestar para ele um jogo de chaves de fenda, respondi que era só descer e pegar. Passados uns quinze minutos a campainha tocou, fui atender do jeito que estava, só de cueca, afinal era meu amigo do prédio. Abri a porta e para minha surpresa era minha vizinha, a esposa dele. Na hora me escondi atrás da porta e pedi desculpas para ela pelas vestimentas, aí ela respondeu:

– Fique a vontade, eu é que estou errada em vir até sua casa pedir favor, e sorriu.

Respondi que pensava que era o marido dela quem estava batendo, afinal ele é quem falou comigo e já tínhamos uma amizade. Ela interrompeu dizendo:
– Era para ele descer, mas sabe como é, ligou o computador e mais uma vez esqueceu-se da vida, nem lembra que eu existo, nem de sexo quer saber mais….

Achei estranho ela comentar aquilo, afinal era uma mulher discreta e contida. Eu costumava falar mais com o marido, ela estava sempre com aquele sorriso amarelo de quem não está afim. Pedi que entrasse que eu ia por uma roupa, mas ela insistiu que eu ficasse a vontade em minha casa, senão ela iria embora. Fiquei tranquilo afinal estava de cueca boxer, que parece um sungão. Falei para ela que realmente ele devia estar maluco em deixar uma mulher como ela de lado. Era uma mulher linda, uma gostosa de 1.60, lira e uma bunda deliciosa, seu nome era Elaine. Estava vestida com uma blusinha branca e uma calça de moletom cinza, dessas de ficar em casa.

Fui até o quarto pegar as ferramentas e ela me acompanhou. Falei para ela que a vida é injusta, pois estava sozinho doido para ter uma mulher ali comigo. Ela respondeu prontamente:
– Você já tem uma mulher aqui contigo, por que não aproveita? Ela sorriu.
Ri também, um pouco surpreso. Respondi que, se ele não estivesse esperando ela e não o conhecesse, aproveitaria com certeza. Ela se aproximou e disse:
– Ele nem vai perceber se eu demorar um pouquinho, e depois fala a verdade, você nunca fantasiou com uma vizinha casada? Eu não me importo mais se rolar, talvez seja minha única chance de ser comida outra vez. Ela sorriu e ainda disse: Relaxa!

Nem pensei. Agarrei minha vizinha pela cintura e dei lhe um beijo nos seus lábios, ela respondeu. Foi um beijo delicioso. Meu pau começou a endurecer e logo ela sentiu o volume sob a cueca. Percebi que os biquinhos do peito dela ficaram durinhos, estava sem sutiã. Minhas mãos percorreram seu corpo, passei a mão na bunda dela e subi até encontrar seus peitinhos eriçados. Ela colocou a mão em meu pau e acariciou, estava duríssimo. Sem titubear desceu minha cueca, agachou-se e começou um delicioso boquete. Ela chupava meu cacete duro com gosto, com uma mão me batia uma punheta, com outra segurava minha bunda. Sabia que se ela continuasse gozaria logo em sua boca, pois estava com muito tesão.

Tratei de levantá-la e na sequência tirei sua blusa. Beijei seus peitos e chupei cada um deles, eram deliciosos, coloquei-os na boca, ela gemia de prazer. Tirei a cueca que prendia meus pés e joguei para o lado. Baixei a calça dela e me foi revelada uma calcinha branca e bem pequena, estava molhada. Acariciei a buceta dela por cima da calcinha. Me levantei e virei ela de costas para mim, na verdade queria ver a bunda dela vestida na calcinha.

Afastei seus cabelos e beijei sua nuca, meus braços envolveram sua cintura apertando Elaine contra meu corpo cheio de tesão. Enfiei a mão sob a roupa íntima, sua buceta estava encharcada, massageei seu grelo, enquanto ela gemia e rebolava esfregando a bunda no meu pau. Mais uma vez abaixe, tirei sua calcinha, ela se inclinou empinando o rabo e escorou-se na cama. Agachado, caí de boca na buceta dela por trás. Enfiei a cara, pois queria me lambuzar no caldinho dela. Chupei a buceta e o cuzinho da minha vizinha com muito gosto.

Levantei e coloquei-a na cama deitada de costas, abri as pernas dela e chupei lhe o grelinho até ela gozar na minha boca. Fiquei um pouco preocupado com a gemedeira dela, mas aquela situação me dava mais excitação do que medo. A mulher ficou doida de tesão. Ficou de quatro e pediu para eu comê-la.
Segurei-a pela cintura. A cabeça do meu pau procurou a entrada da buceta dela. Meti com vontade arrancando um gritinho daquela fêmea. Comecei um frenético vai e vem. Era uma mulher deliciosa, ela gemia e pedia pra eu enfiar com força. Enquanto metia, meu polegar brincava no rabinho dela. Falei que estava quase gozando, então ela disse:
– Agora não! Você não vai pedir para comer meu cuzinho? Ou você é igual ao teu vizinho, que não gosta de comer uma bunda.

Era tudo o que eu desejava. Falei que ela não sairia antes deu colocar naquele rabo. Apontei a cabeça da pica para o cu de Elaine, que piscava de desejo pelo meu cacete. Empurrei primeiro a cabeça depois todo o meu pau entrou no orifício. Mas uma vez ela gemeu, não sei de dor ou de prazer. Ela empurrava a bunda para trás e pedia para enfiar mais. Era um cuzinho bem apertado que me proporcionou um imenso prazer. Enquanto metia ela disse:
– Vai… Come a bunda da tua vizinha casada. Come esse cu que meu marido não come.

Fiquei louco de tesão ouvindo ela dizer aquilo. Era algo indescritível ver meu pau todo enfiado na bunda da vizinha que eu mal conhecia. Ela pedia para eu enfiar mais fundo e mandava eu foder com mais força. Ficou difícil segurar e anunciei que ia gozar. Ela pediu para eu gozar dentro do cu, e foi o que aconteceu. Gozei forte e soltei vários jatos de porra enchendo o seu rabo de porra, ela se virou e ficou me beijando até eu soltar a ultima gota dentro dela.

De repente caí na real e percebi o perigo que estava passando. Ela disse que precisava ir e concordei. Vestiu sua calcinha e sua calça de moletom e a blusinha branca. Ela pegou as ferramentas e nos beijamos. Disse que foi uma foda muito gostosa e que estava precisando daquilo. Antes de sair ainda falou que toda vez que eu a visse passando pensasse em silêncio: “aquela bunda eu já comi”. Achei engraçado, ela foi embora e levando dentro dela toda porra que depositei naquela delicia de bunda.

No dia seguinte encontrei Elaine e o marido no elevador. Ele agradeceu as chaves e disse que logo devolveria. Eu respondi: “Eu que agradeço”. Não sei por que disse aquilo, mas ele apenas riu. Ela deu um sorriso amarelo. Quando desceram do elevador e olhei para ela de costas o pensamento foi automático: “aquela bunda eu já comi”.

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