Seja como for, me obriga a relembrar coisas que há muito não pensava. Como já relatei aqui, perdi minha virgindade com meu primeiro namorado. Ele tinha a minha idade (18) e não era muito experiente. E isso tinha um lado espetacular, estávamos determinados a fazer tudo e em todos os lugares juntos.
Certa feita fomos ao prédio dos meus primos, de onde iriamos depois para a praia. Esse prédio é antigo, da década de 1970. Dentre as características de seu tempo, tinha o elevador, que paraba entre andares e tinha um botão de emergência no painel.
Sexo no elevador era algo que estava no início da nossa “check list”, por ser difícil de fazer sem ser interrompido e pela adrenalina pela possibilidade de sermos surpreendidos.
Fomos à praia com meus primos, curtimos o sol, o mar, as comidas e o papo. O dia foi passando e já estava maquinando uma desculpa para voltarmos mais cedo que os demais.
Como queria surpreendê-lo, não combinei nada com ele, o que deixava a mentira bem mais complexa.
Disse que o sol estava me deixando com enxaqueca e que precisava sair dali (de fato tenho enxaquecas fortíssimas), o que convenceu a todos.
Ele super cuidadoso comigo, me deu seu óculos de sol e fomos caminhando para o prédio. Até entrarmos no elevador, estava com a mão na têmpora, fazendo cara de dor.
Apertei o botão do quinto andar e esperava agoniada que aquela porta fechasse logo antes de vir mais alguém.
O elevador começou a subir e quando vi que ele estava entre dois pavimentos, apertei o botão de emergência.
Ele me olhou com uma cara de susto, pois não entendia porque eu tinha feito aquilo e como minha expressão havia mudado tão rapidamente.
Em vez de uma feição de dor, o olhava com malícia. Acho que ele só entendeu o que eu estava aprontando quando me aproximei dele e dei um beijo intenso.
Nisso ele já começou a tirar o meu biquíni, enquanto eu baixava sua sunga. Beijei seu corpo inteiro, de cima para baixo, até que fiquei de joelhos.
Punhetava aquela pica em minha boca e o ouvia gemer de tanto tesão. Sempre me excitou sentir um pau crescendo, endurecendo e pulsando em minha boca.
Quando o senti do jeito que queria, levantei e me curvei em direção a porta do elevador.
Ele entendeu o recado na hora. Imediatamente já sentia a cabeça do seu pau em minha buceta.
Estava louca para sentir ela toda dentro de mim e o sacana ficou me provocando. Encostou a cabeça no meu clitoris e ficou batendo punheta.
Aquilo me deixava cada vez mais enlouquecida de vontade. Rebolava pra ele e a provocação não acabava.
Não me controlei e com um impulso nos braços, empurrei meu corpo contra o dele.
Senti ele entrar todinho dentro de mim de uma vez só.
Em retaliação a minha iniciativa, ele me agarrou pelo quadril e metia cada vez mais forte.
Gemia enlouquecidamente. Se alguém esperava o elevador em algum andar, sabia exatamente porque ele estava parado.
A cada estocada que ele me dava, sentia-o mais fundo e arqueava meu corpo cada vez mais. Ao me ver toda empinada, ele continuou metendo forte e agora brincava com meu cu.
Sentia seu dedo, melado de sua saliva, contornar e apertar meu cu. Aquilo enlouqueceu os dois. Não aguentamos muito e gozamos juntos.
Essa rapidinha foi tão intensa que minhas pernas tremiam. Me levantei, me vesti e ele fez o mesmo.
Respirei fundo e apertei novamente o botão de emergência. Quando vimos o elevador subir, nos olhamos e rimos de satisfação.
Entramos no apartamento e fui logo tomar banho. Em menos de 5 minutos meus primos chegaram e perguntaram por mim.
– ela está no banho.
– Ainda?
– Vocês sabem quando ela está com enxaqueca, toma banho por uma hora né?
Sai do banho com uma cara beeem feliz e ninguém entendeu nada. Eu já tinha esquecido completamente da mentira!
– Nossa, esse banho te fez bem heim?
– Foi mesmo, tudo que eu precisava era ficar debaixo d’água.