Nossa Jotinha, como você cresceu!
Era tia Lurdinha, me abraçando e beijando no rosto. Senti perfume gostoso que trouxe boas lembranças. Uma delas foi quando ainda menino, ganhei dela um caminhão de brinquedo, todo colorido. Sim, lembro-me bem disso. Minhas irmãs dizem que eu até dormia com ele. Por outro lado, não consigo lembrar que fim levou esse caminhão tão marcante na minha infância. Depois, quando adolescente, ela veio passear no Brasil. Já cinquentona, foi musa de muitas punhetas. Ar de madame, elegante e segura de si. Uma MILF gostosa.
Com seu abraço tive uma pronta ereção, vigorosa e constrangedora. Incomodado, me desvencilhei procurando disfarçar. Agora sessentona, ainda continuava bem atraente. ¨-Se ela soubesse que embaixo, outra coisa cresceu bem mais ao vê-la¨, pensei.
Ainda nova, tia Lurdinha tinha ficado viúva. Casou de novo com um empresário europeu e foi morar na Holanda onde passou três décadas. Esse empresário faleceu ano passado. Como não teve filhos, resolveu voltar para cá e viver próximo dos parentes. Era tia da minha mãe e eu, seu sobrinho neto. Mamãe pediu para ela ficar hospedada em casa, enquanto procurava um apartamento para morar. Pelo jeito estava bem financeiramente.
A melhor coisa foi vê-la à vontade em casa. Saindo do banho com uma camisola longa de cetim que delineava seu corpo esbelto. Ao sentar permitia ver suas pernas alvas e torneadas. O melhor de tudo foi quando achei uma calcinha no cesto de roupas. Conhecia todas da minha mãe. Aquela era com certeza da tia Lurdinha. Pode me chamar de pervertido. Não pude resistir. Masturbei duas vezes com ela enrolada no pau e também cheirando, aspirando seus odores íntimos.
Teve a vez que ela veio no meu quarto. Eu estava no computador. Ainda bem que via vídeos no youtube e não em algum site pornográfico. A conversa foi mais ou menos assim:
– Então, Jotinha, conversando com alguma menina?
– Não, tia. Só olhando as notícias.
– Bonito assim, com certeza você deve ter muitas namoradinhas, né?
– Que nada, tia. Amiguinhas tenho várias, mas, na hora do vamos ver elas pulam fora.
– Não liga pra essas bobinhas. Ah, se eu tivesse quarenta anos menos, não deixava escapar um gato assim.
– Que nada, tia. A senhora ainda está enxuta. Coloca muitas menininhas no bolso fácil fácil.
– Quem me dera…
– Verdade, tia. Lindona assim, logo vai chover candidatos querendo casar contigo.
– Casar? Ah, não, querido. Já fiquei viúva duas vezes. Imagine se eu caso de novo e ele morre. Vão me chamar de viúva negra. Aquela que mata maridos. Ha, ha, ha, haa.
Disse isso rindo. Tia Lurdinha era espirituosa e brincalhona. Minha mãe disse que ela sempre foi assim. ¨Pra frentex¨. como a descreviam. No entusiasmo deixei escapar:
– Bem, se não for casar, então, que tal o sobrinho aqui cheio de vontade de ser teu amigo colorido?
Claro que ela percebeu a cantada direta. Se fez de desentendida e encerrou o papo. Eu achei que tinha ido longe demais. Fiquei morrendo de vergonha, mas, era sincero o que sentia naquele momento. Ficar ao seu lado sempre deixava minha rola acesa, aquela cócega incômoda e persistente.
O feriadão terminando e eu tendo que voltar à capital onde estou estudando. Continuo procurando trampo. Ao saber que eu ia voltar para cá, tia Lurdinha quis vir junto para visitar uma amiga dela. Pegamos o ônibus para uma viagem noturna. Ia ser um tormento viajar a noite toda com ela ao lado. Durante a viagem, eu um tanto sonolento acordei com ela com a cabeça apoiada no meu ombro. Sentia sua respiração na face. Acabei tendo uma forte ereção e foi só.
Ela tinha reservado um hotel próximo da república onde eu fico. Reencontrou essa amiga e por uns dois dias, quase não conversamos. Até que no sábado, ela me liga convidando para almoçar. Fomos à uma churrascaria e saboreamos um espeto corrido. Ela contando como tinha sido o reencontro com a tal amiga. E que sorte a outra tivera tendo filhos e netos. Parecia um pouco triste e então disse:
– A senhora também tem muitos parentes. Até um sobrinho que te adora, sabia?
Ela me encarou, então sorriu dizendo:
– Seria por acaso um sobrinho neto?
– Ha ha, adivinhona!
Terminado o almoço, ela perguntou:
– Quer ver o hotel onde estou hospedada?
Nossa, era tudo que eu queria. Mais do que depressa disse sim. Era um hotel cinco estrelas. Ela falou algo para o recepcionista, pegou as chaves e subimos pelo elevador. Era um apartamento luxuoso. Saleta com sofás, geladeira e dava para ver o quarto com uma cama enorme de casal. Ela ligou a TV e disse que ia tomar uma ducha. Saiu vestida com um roupão de seda que delineava as formas do corpo. Estava gostosa demais! Fiquei pensando no que fazer para conseguir transar com ela. Era uma chance que eu não podia perder. Foi ela quem deu a deixa:
– Então, Jotinha, que história é essa de amigo colorido?
– Bom, quem usa esse papo é o papai. Nós falamos P.A.
– P.A? Que que é isso?
Devo ter ficado vermelho na hora. Me enchi de coragem e fui em frente, explicando que P.A. significa pau amigo. Alguém que está a disposição para satisfazer uma mulher. Deve ser uma situação bem incomum tal conversa entre tia avó e sobrinho neto. No entanto estava acontecendo. Nem mesmo eu estava acreditando. Talvez explique situações que ocorrem quando um homem quer comer uma mulher e ela não rejeita. Coisa que fazem por baixo dos panos e nas poucas vezes que vem a público vira um escândalo. Pensei na clássica cena de filmes onde o cara se belisca para constatar que não está sonhando. Era isso que sentia naquele momento. A tia então disse:
– Bem que estou precisando de um P.A…
Num impulso a abracei e a beijei. Surpresa ela tentou se desvencilhar. Segurei firme e continuei com os lábios colados nos dela. Aos poucos ela deixou de reagir, correspondendo beijo. De forma molhada, sôfrega. Nossas línguas se tocaram. Fui empurrando em direção a cama onde acabamos caindo. Alternei beijos na boca e pescoço. Abri o roupão e ela fez menção de fechar enquanto dizia:
– Não podemos, não podemos. Sou sua tia avó, menino. Não podemos, tá?
Sem importar com suas negativas, coloquei mais força entreabrindo o roupão, expondo os seios um tanto flácidos. Caí de boca neles, beijando a auréola e sugando o biquinho. Ela só repetia seus ¨não, não podemos¨ como um mantra. Mas o corpo parecia dizer o contrário. Consegui desatar o nó do cordão, desnudando o quadril. Fiz aparecer seu monte de vênus com pentelho reto, um risco vertical de pelos como seta indicando o alvo dos prazeres.
Fui beijando o ventre se aproximando da buceta. Ela fechou as pernas tentando evitar aproximação da minha cabeça. Começou repetir novamente o mantra do não podemos, não podemos. Abri suas pernas e fui lambendo a virilha. Ela deveria estar sentindo meu hálito subindo em direção aos grandes lábios. Quando coloquei a boca ali, ela tremeu. Como atingida por um raio. Passei a chupá-la com vontade. Agora seu mantra tinha mudado para ¨-Ahhh, não podemos. Para, ahhh, não faça isso, ahhh, não, não podemos. Ahh, para, não, não faça isso,ahh, não…¨. Fiquei um bocado de tempo chupando sua ostrinha. Tia Lurdinha já tinha tido um orgasmo e a caminho do segundo. Com certeza gozou na hora que pôs as mãos na minha cabeça forçando meu rosto ao encontro da perseguida.
Mais do que depressa, me desnudei e posicionei para penetrá-la, antes que ela esboçasse qualquer reação. Na posição de papai e mamãe, apontei o pau na entradinha da xoxota. Tentei meter e não entrou. Insisti e mal consegui fazer a cabeça da pica acomodar entre os grandes lábios. Ela voltou a repetir as negativas ¨-Pare, querido. Não podemos, pare com isso!¨. Dei outra longa sessão de chupadas na ostrinha. Ela só suspirava e gemia.
Tentei meter de novo. Ela estava seca, dificultando a penetração. Dei boas cuspidas na cabeça do pau. Também joguei um monte de saliva na entrada da buceta, espalhando com os dedos. Montei e tentei novamente. Entrou um pouco, ainda forçado. Fui empurrando com cuidado, sentindo finalmente suas carnes abrir, recebendo minha vara.
– Como você é apertada, tia!
– Ai, Jotinha. Acho que ela fechou. Virei virgem de novo. Devagar, tá?
Estava aceitando o inevitável. Com certeza ela queria isso também. Com metade dentro, passei a empurrar e puxar. Olhei seu rosto, um tanto crispado, os olhos cerrados cujas pálpebras contraíam a cada entrada mais funda. Seus braços envolvendo minhas costas, mãos crispadas. Passei a socar mais forte. Ela gemia e denotando seu longo atraso.
– Ai, vai com calma! Assim não aguento, amor! Vai mais devagar! Ai, não podemos. Teu treco é muito grosso, não aguento!
A foda estava demais. Ela dizia coisas desconexas, até que quase apagou em mais um orgasmo. Soquei desvairadamente e quando o gozo se aproximou, a beijei na boca e acabei ejaculando com a pica profundamente enterrada dentro dela. Aos poucos, uma sensação de prazer intenso tomou conta de mim. Ficamos assim, colados vivendo esse momento. Ela finalmente toda entregue disse:
– Senti seu jato lá no fundo. Ainda está soltando mais! Encheu meu útero com seus filhinhos. Está até escorrendo!
Me desengatei e afastei um pouco o corpo. Pude então olhar sua buceta por onde parecia minar minha porra farta. A beijei com carinho dizendo:
– Você é gostosa demais, tia!
E ela respondeu:
– Eu te amo, querido.
Mais tarde eu quis de novo. Desta vez ela foi mais inflexível, dizendo que não podíamos. Que o que fizemos era errado e não podia mais acontecer. Conversando, disse que quando eu era adolescente, ela já tinha notado meu desejo por ela. Que neste reencontro, percebeu que meu olhar de macho cobiçando fêmea continuava igual. Ficou tentada, mas, que era errado. Que ninguém entenderia a atração do sobrinho neto. E pior ainda, que o sentimento da tia avó era recíproco.
Sabendo do meu retorno à capital, na verdade, rever a amiga foi uma desculpa para ela vir junto. Que ela queria, mas, sabia que não podia. Que estava arrependida da fraqueza. E com vergonha porque queria continuar. No dia seguinte não teve jeito. Transamos de novo.
Ela alugou um apartamento aqui na capital. Para minha mãe ela disse que gostou da cidade e pretende morar um tempo perto da amiga. Desculpa que colou. Apesar de morar em república de estudantes, passo maior parte do tempo no apartamento da tia Lurdinha. Ela montou até um quarto para mim. No prédio, todos nos conhecem como a avó que veio do interior cuidar do netinho (e como cuida!, rsrs). Do apartamento para dentro, somos um casal onde sou o marido. Com muito amor lubrificado por gel.
Dou meu caminhaozão para ela brincar. Segundo ela, como nenhum dos seus dois ex-maridos…