Encoxada na minha esposa no lotação

Olá pessoal, me chamo Fabiano tenho 47 anos, sou sócio diretor de uma grande empresa de informática e tenho minha linda esposa Carol 41 anos agora, temos duas filhas lindas Bruna hoje com 20 anos e Barbara com 16 anos. Eu e Carol começamos a nos descobrir em nossas fantasias recentemente, desde que fomos para uma fazenda do meu sócio, no interior de São Paulo, onde vivemos aventuras maravilhosas, despertando todos nossos desejos mais íntimos e fantasias sexuais. Depois desse feriado e merecido descanso voltamos para a cidade urbana em nossas

atividades do dia-dia na empresa que administro. Carol como sempre muito sexy usando calças jeans bem colada, deixando amostra seu bundão lindo, vide fotos em anexo. Numa dessas noites que estava deitado lendo um livro e Carol de meu lado, comecei a falar com ela de fantasias sexuais e tal, como sempre, ela bem submissa como gosta de ser perguntava, fala o que quer meu amor, que eu faço, e eu já de pau duro falava de vê-la com dois homens, e tal, como se eu não soubesse que ela já

tinha transado, o tesão no seu rosto era nítido quando eu comentava, porém ela se fazia de desentendida, e bancava a boa moça, que não sabia se teria coragem e tal. Deixava ela com pensamentos libidinosos, pra depois transar com muito tesão. Passados alguns dias, numa dessas noites, Carol estava com as meninas na sala vendo filme, e eu no meu quarto mexendo em planilhas de Excel, pra descontrair, resolvi parar um pouco, e comecei a entrar em alguns sites pornôs, confesso que já estava enjoado sempre dos mesmo vídeos, a mina metendo com o cara, etc… eis que

entro em um site que só falava de encoxadas, e tinha diversos vídeos de mulheres sendo encoxadas na rua, em metro, no ônibus, alguns homens se atreviam mais, com paus pra fora, até com gozadas na bunda, nunca tinha visto isso, mas aquela coisa do proibido, de você nunca ter visto aquela pessoa, e de repente estar ali, esfregando seu pau naquela mulher que tá do seu lado, que nunca viu na sua vida, me excitou muito, algumas nem se davam conta, outras acabavam sendo reciprocas, e até viravam mais a bunda propositalmente para facilitar o ato. Que tesão, acabei indo pro banheiro e me acabei numa punheta, imaginando que uma daquelas podia ser minha esposa, que tesão. Me recompus e voltei para cama terminar meus trabalhos agora mais aliviado. Nisso a Carol entra, me dá um beijo no rosto, e fica me fazendo carinho do meu lado deitada, não perdi tempo e comentei com ela do

site, que tinha visto, ela ficou curiosa e pediu para ver, já fiquei de pau duro, não perdi tempo e mostrei pra ela os vídeos, ela ficou impressionada, falava, amor, como esses homens tem coragem, é impossível uma mulher não sentir um pênis pra fora esfregando na sua bunda independentemente do tipo de roupa que use, e eu falei, sim amor, também acho, ela respondeu, eles tem muita coragem, isso é assédio, e eu disse pra ela, imaginei você meu amor acredita, ela riu meio envergonhada e falou, capaz amor, você ia deixar um homem estranho esfregar seu pênis em mim, e eu não

perdi tempo e falei, sim, adoraria vê-la nessa cena. Carol me olhou com cara de safada, via nitidamente nos seus olhos que estava com muito tesão, e disse, amor, se eu topar fazer esse seu desejo, só por curiosidade, como faríamos, não acreditei que ela me perguntou isso, falei pra ela, amor, podemos pegar um metro, sempre tem tarados encoxadores de plantão, o que acha. Carol respondeu, amor, se eu andei de metro na minha vida, foi duas ou três vezes somente, e olhe lá, sempre tive carro, e quando mocinha meu pai e minha mãe me levava pra escola, Carol era a típica patricinha, de classe média alta, mas adorei vendo ela falar, eu disse, amor, nada de mal vai acontecer a você, e vou estar do seu lado, como marido e mulher, vai ser até mais excitante, alguém encoxar você, tendo seu marido do lado, vou me sentir um corno manso de carteirinha, ela riu e disse, e eu uma legítima puta de carteirinha,

mas tá bom meu amor, se for seu desejo eu faço pra agradar você, e quando faremos? Eu disse amanhã mesmo se quiser, ela ficou apavorada e ao mesmo tempo com tesão, amanhã mesmo amor? Será que vou estar preparada, e eu falei vai sim amor, vamos na primeira hora da manhã, quando os metros estão lotado, muita gente indo ao trabalho, isso facilitará nosso plano, ela concordou, tá bom meu amor, vou colocar uma calcinha fio dental de tirinha que entra toda na bunda e uma calça jeans fininha de lycra que tenho bem colada, assim vou poder sentir bem o pênis do macho corajoso e tarado que irá se esfregar nas minhas nádegas. Acordamos bem cedo, era uma 6 horas da manhã, já de pau duro, imaginando qual surpresa seria do meu amor, ela acordou me deu um beijo, foi tomar uma ducha, e voltou pra se vestir,

fique na sala já arrumado, esperando para tomar o café da manhã. Quando ela chega estava com uma blusinha fina listada, e uma calça jeans como prometera bem colada, era um jeans da Levis, bem fininho que eu tinha o maior tesão quando ela colocava, pois valorizava bastante sua bunda. Falei pra ela, adorei meu amor, que tesão, quem será o privilegiado que irá encoxar essa bunda imensa, ela riu bem safada e disse, quem será meu amor, rimos, pegamos um taxi até o ponto de metro. Lá chegando como planejado, estava lotado ponto de embarque, e já notei vários homens olhando fixo pra bunda de Carol, ela percebeu e ficou meio sem graça, sentindo-se incomodada com os olhares, em algum momento pensou até em desistir do plano, mas deixei ela tranquila, e pedi pra ter calma, que no final iríamos adorar. Quando chegou o metro fomos entrando e se espremendo com aquele monte de

gente, eu segurando a Carol pela braço ficamos perto da janela com a visão de fora, assim ela ficaria com a bunda posicionada para o corredor, facilitando para um encoxador de plantão, e não deu outra, não demorou um minuto para que um rapaz moreno, forte, alto, aproximadamente 1,85 de altura ficasse logo atrás da minha esposa, já encaxando a bunda dela no seu pau, pude já ver o volume que fazia dentro da suas calças, e Carol já estava vermelha e suando, um pouco nervosa com a situação, mas depois que começou a andar o trem, ela foi se acalmando, relaxando, e se excitando com a situação, falando baixinho no meu ouvido, amor, o rapaz atrás de mim não para de se esfregar na minha bunda, chega me levantar, tô sentindo todo o pênis dele, parece uma rocha de tão duro que tá, eu falei força mais sua bunda contra o pau dele, ela não teve dúvida, arrebitou bem a bunda, e ficou

mexendo, rebolando no pau do moreno, e me deu um beijo bem gostoso de língua, me falando, tô me sentindo uma verdadeira puta amor, confesso que tô muito excitada, toda molhada amor, minha vontade era me virar, baixar as calças dele e chupar seu pênis, nessas alturas, Carol já não escondia mais seu tesão, eu na mesma situação, o meu pau latejava de tesão, nisso me viro e vejo a cena que estava torcendo, o moreno sentiu confiança, e vendo que Carol estava totalmente submissa, dominada e gostando de ser encoxada por ele, não teve dúvida, abriu a braguilha e tirou seu pau para fora, era enorme, fazia dois do meu, e sem se importar comigo ali do lado da minha esposa, começou a socar uma punheta, e esfregar seu pau todo melado já quase gozando, na bunda da minha esposa. Falei pra Carol que ele tinha tirado o pau pra fora, ela ficou doida, pediu para eu

masturbar ela, enquanto sentia o pau do moreno roçando na sua bunda sem parar, suas calças já estavam ficando suja do liquido que saia do seu pau, enfiei a mão no meio das coxas de Carol, apertando sua buceta, ela rebolava como nunca, falava palavras sem nexo no meu ouvido, amor enfia o dedo na minha buceta, faz eu gozar, esfrega, me beija, não para, to sentindo todo o pênis dele meu amor, que delicia, ele tá enfiando no meio das minhas coxas, vou tocar nele, e não teve dúvidas, como o pau do moreno era enorme, ele colocou no meio da bunda de Carol, entre as coxas dela, e passava o pau esfregando pelo rego da sua bunda até a buceta do outro lado, e Carol colocou sua mão no meio de suas coxas apalpando o cacete do moreno contra sua buceta, nisso o moreno não aguentou, tirou seu pau do meio das coxas de Carol e esguichou litros de espermas na sua bunda, sujando toda a calça jeans da

minha esposa, ficou com a bunda toda melecada, lambuzada de porra, nos recompomos, o moreno discretamente guardou seu pau e saiu de perto. Eu tive que tirar meu casaco para Carol tapar sua bunda que nessa altura estava toda lambrecada de porrinha. Foi muito gostoso e excitante ver a bunda da minha mulher coberta de esperma de outro macho, descemos em seguida na próxima estação. Chamamos um taxi e voltamos para casa. Lá ela tirou sua calça, quando percebemos o tamanho da gozada do moreno, foi tão forte que atravessou seu jeans de lycra que era fininho, lambuzando toda sua calcinha e sua bunda que se escondia naquela calça colada, o cheiro de esperma ainda era muito forte, Carol pra me provocar ainda mais, começou a passar a língua onde via restinho de porra na sua calça, engolia tudo, nossa que tesão eu falava, e ela com cara de safada dizia, é deliciosa a porrinha

desse macho, cacete bom, vem cá meu amor pra te dar um beijo de língua, me chamando assim amor, eu aceito, e nos beijamos muito entrelaçando nossas línguas. Tomamos um banho e transamos como nunca, lembrando o acontecido. Dizia Carol, como eu te amo meu amor, obrigada por esse presente, quero fazer mais, eu disse, com certeza meu amor, te amo muito, essa cumplicidade só fortalece nossa relação. Deitamos abraçados, dormimos um sono profundo até o meio dia, só a tarde fui trabalhar, com uma sensação de realização e dever cumprido com aquela que jurei meu amor.

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