Esposa dando duro na reforma da casa

Eu e Ana sempre tivemos uma relação ortodoxa, de mutuo respeito e consideração, onde o sexo sempre teve lugar de destaque em nossas vidas, junto com muito trabalho e dedicação para adquirir as coisas para nosso conforto. Além disso, temos uma filha de 5 anos.

No mês de janeiro, eu e Ana de comum acordo resolvemos construir uma casa mais confortável em um lote urbano que eu acabei de adquirir aqui em Florianópolis.
Como ambos trabalhamos fora, eu numa empresa privada e ela em uma instituição bancária, resolvemos contratar uma empresa construtora, que ficou responsável pelo material e pela mão de obra, sendo que a supervisão da obra ficou a nosso cargo;


Assim, no início de fevereiro se iniciou as obras de construção da nossa casa, sendo que nesta etapa resolvi fazer pessoalmente as visitas para ver o andamento da construção.
No início do mês de março, toda parte bruta da obra estava pronta (paredes, cobertura, piso, murro, etc.) só restando os acabamentos, rebocos e colocação de vidros nas janelas, sendo que para isto a empresa manteve três trabalhadores para o termino da obra;

Ana então pediu a mim para ela acompanhar a etapa final da obra uma vez que ela queria deixar a cãs da forma que ela desejava, com o máximo de conforto e beleza possível.
De imediato concordei, pois, minha esposa sempre teve bom gosto em tudo que faz e adquire, além disso, ficaria com menos tarefas diárias para acompanhar e poderia dar atenção a minha filha no horário.
Dessa forma, minha esposa passou a acompanhar toda obra final de forma diária, sempre fazendo as visitas a partir da 17:00 até as 18:30;

Evitei de requerer informações ou mesmo dar opiniões pois minha esposa odiava receber conselhos e muito menos ser questionada.
Passados quinze dias do início da supervisão de minha esposa, numa sexta feira, por curiosidade resolvi ver como a obra se desenhava para o fim; para isto, pensei em ir lá pelas 17:30, até para fazer uma surpresa a Ana.

Chegando ao local, notei que não havia nenhum barulho de trabalho de acabamento, apenas ruídos nos fundos da casa.
Como a frente estava totalmente pronta, dei a volta para chegar aos fundos do imóvel, onde programamos fazer a sala de jantar. Caminhando devagar, até mesmo cuidando os dejetos da construção ao chão ouvi uma conversa dos construtores e o sorriso de Ana, então fui até a janela e percebi que eles conversavam alegres numa dependência (hoje cozinha) ao lado da futura sala de jantar. Assim me desloquei para outra janela, que me possibilitou ver tudo o que estava acontecendo.

Para minha surpresa Ana estava sentada no colo de um dos construtores que estava sentado em uma cadeira.
Notei que minha esposa estava com a calça jeans desabotoada, com zíper aberto, sem blusinha e sem sutiã, porém com um sorriso lindo e maroto em seu rosto.
Também observei que os outros dois pedreiros estavam sentados ao chão, sendo que os três estavam apenas de calça jeans, sem camiseta.

Como já os conhecia observei que minha esposa estava sentada no colo de Pedro, moreno escuro, que aparentava ter 30 anos.
Os demais eram Ricardo, moreno escuro, com mais ou menos 26 anos e Sandro, moreno claro, com mais de 35 anos pelo aspecto físico;
Verifiquei que Ana sorria aos comentários dos construtores, quais não identificava, pois, a casa estava fechada e possuía vedação sonora, mas presumia que ela estava lá por pura vontade e liberdade.

Pensei em entrar no local e ver o que estava acontecendo, mas no momento que pisei em direção a porta percebi que Ana saiu do colo se ajoelhou em frente a Pedro, colocando a mão em sentido de abrir a calça deste, o que me fez retornar a visão fixa a janela sem ir à porta.
Vi o caralho de Pedro salta para fora da calça e da cueca totalmente ereto, qual aparentava ser muito grande. Ela não demorou a abocanha-lo com vontade.
Logo os demais se levantaram e tiraram para fora suas picas colocando à disposição da boca de Ana, que aleatoriamente os pôs a boca com firmeza e vontade.

Nossa, me senti totalmente traído, tomado por uma raiva absurda: – Como minha mulher que eu sempre amei e respeitei pudesse fazer algo como este? Me desrespeitar assim? E com pedreiros?
Pus o pé em direção a porta para acabar com aquilo, mas resolvi olhar novamente para ver se eu não estava louco. Vi que a traição era pura realidade, mas notei algo mais: Os olhos de minha esposa brilhavam de satisfação e o sorriso era o mais alegre e prazeroso que eu já tinha visto no rosto dela.

Pensei em dar um tempo para entrar na casa e continuei observando, aliás meu caralho tinha ficado ereto com toda disposição de minha mulher.
Notei que a saliva de minha esposa tinha lubrificado muito os paus dos três pois havia uma espuma salivar nos membros deles quando saiam da boca de Ana.
Sandro resolveu tirar toda calça dele e o chinelo, onde notei que o pau dele era aproximadamente igual ao meu (17 cm), mínima coisa mais grosso. Logo Ricardo acompanhou e desvestiu a calça, saltando um membro totalmente irregular (torto), porém com uns 18 cm.

Ana então olhando fixamente no rosto de Pedro iniciou a retirada da calça do pedreiro, retirando inclusive sua botinha, totalmente suja de barro, o que estranhei em Ana pois ela odiava sujeira e odores fortes de suor em mim, mas naquele momento parecia que tudo aquilo dava ainda mais prazer aquela morena gostosa e descontrolada.
Logo os três arrebataram a calça jeans e a calcinha da minha esposa, colocando em cima da cadeira para não as sujar, deixando-a apenas de salto alto daqueles de bico fino que ela adora usar. Ricardo saiu da dependência.

Ana de pé arrumou os cabelos enquanto os outros dois acariciavam seus peitos e sua bucetinha toda vermelha;
Logo Ricardo apareceu com um pano enorme e estendeu no chão, possivelmente para não sujar a patroa.
Pedro inclinou as costas de Ana para frente sobre o pano estendido, postando-a de quatro com aquele bumbum extremamente empinado.
Sandro se posicionou a frente de minha esposa deixando seu membro a altura da boca dela, que não demorou a engolir sob olhar fixo no macho.

Pedro situou-se atrás de Ana, introduzindo devagar sua vara na boceta da minha mulher.
Ricardo ficou de pé com o membro em uma mão e de corpo levemente inclinado em direção ao cuzinho de Ana, que ia sendo explorado por um dedinho de Ricardo.
Aquilo já tinha passado dos limites, mas meu tesão já estava tão alto, que o que menos importava era prejudicar aquela cena gostosa, além disso o que poderia eu fazer se a traição já estava configurada, talvez já era cotidiana.
Observei que Pedro demorou a lacear a boceta de Ana, uma vez que o membro dele era enorme e a bucetinha de minha mulher, apesar de molhadinha e inchada sempre foi apertadinha. Nada que umas 10 penetradas de Pedro com todos cuidados não pudesse resolver.
Bucetinha dilatada Pedro iniciou um vaivém muito rápido e com força bruta, contudo nas primeiras bombadas não tocou os testículos na portinha de boceta de minha esposa pelo que percebi pelo fato de seu caralho ser comprido, entretanto passado um tempo, percebi que todo membro dele já estava bem alojado dentro da bucetinha de minha mulher aparentemente gemia abocanhando o caralho de Sandro.
Passado uns 2 minutos, Pedro cedeu lugar para Sandro, liberando a boca para o caralho de Ricardo.
Pedro tocava uma punheta enquanto Sandro engavetava com rapidez seu instrumento na boceta de minha esposa;
Logo Sandro deu sinal que iria gozar e parou a penetração cedendo lugar a Ricardo, enquanto Pedro colocava membro agora na boca de Ana.
Pelo fato de que o membro de Ricardo era todo inclinado, minha esposa tinha que dar leves reboladas com o bumbum para acompanhar o vai e vem daquele cacete.
O vai vem de Ricardo não tinha toda força como o de Pedro, mas fazia Ana gemer loucamente talvez pela curvatura do membro (notei pelo fato dela deixar o pau de Pedro escapar de sua boca de vez enquanto).
Minutos depois Ricardo parou as entocadas soltou um cuspe (saliva) sobre o buraquinho apertado do ânus de minha mulher. Pensei comigo: – Ana nunca deu seu cuzinho para mim, aliás ficava furiosa com a ideia, logo não irá permitir esta penetração.
Para minha surpresa, minha esposa empinou ainda mais o seu bumbum, possibilitando a Ricardo enfiar devagar seu dedo indicativo no ânus ensopado de minha mulher, qual entrou muito devagar e presumo, apertadíssimo.
Ricardo então fez um breve vai e vem com o dedo, não demorando enfiar o outro dedo maior, friccionando com força para a entrada no ânus de minha esposa.
Ricardo então postou a cabecinha de seu caralho sob o buraquinho daquele cuzinho apertado de Ana e empurrando devagarzinho. Minha esposa deu alguns gritos quais eu escutei, mas logo aquele membro iniciou a penetração e ela sossegou, gemendo apenas pela dor que ela devia estar sentindo.
Após algumas entocadas, Ricardo passou a vez a Pedro, que pegou o caminho mais laceado e mais fácil de explorar com o membro.
Sandro não quis usar a boca de minha mulher para trabalhar seu membro pois percebi que ele estava a ponto de bala. Ricardo então tomou o lugar, mas Ana pouco mexia os lábios por causa da fortes entocadas de Pedro em seu cuzinho.
Em rápidas entocadas por alguns momentos, Pedro deu sinal que iria ejacular e parou de meter no cuzinho de minha mulher.
Pedro se levantou e pediu para Sandro deitar, logo pediu para minha esposa se postar sobre Sandro, porém ainda de quatro com a bundinha arrebitada para cima.
Pedro ajeitou Ana para que a boceta dela fosse possuída pelo membro de Sandro, porém seu bumbum continuasse arrebitado, chamando Ricardo para curtir algo mais daquele ânus totalmente arrebitado e vermelhinho pelas entocadas.
Pedro então pôs o seu membro para minha mulher se deliciar, assim todos os buraquinhos de Ana estavam preenchidos com varas.
Em questão de minutos, Sandro pediu para sair debaixo de minha esposa pois iria gozar, então os três pararam para Sandro sair, porém logo este saiu os demais continuaram, porém agora Ricardo metia na bucetinha de Ana.
Minutos depois, Pedro pediu para Sandro preparar-se pois ele também estava a ponto de bala.
Ricardo também parou de entocar a boceta de Ana, e os três se postaram a frente de minha esposa, punhetiando seus cacetes, enquanto minha mulher tirava a língua para fora para receber aquele leite tão bem merecido.
Sandro logo gozou ensopando a cara de minha esposa, logo foi a vez de Pedro que gozou na altura dos olhos de Ana e depois levou seu membro a boca daquela morena gostosa. Por fim, Ricardo pediu espaço para derramar seu leite no rosto de minha esposa.
Vi que todos estavam satisfeitos, e após alguns minutos iniciaram se vestir enquanto minha esposa se direcionou ao banheiro para se lavar.
Pensei em entrar, mas percebi que não iria adiantar mais nada, então peguei meu carro e fui para casa, todo gozado nas calças de tesão.
Era 19:30 minha mulher chegou toda sorridente, me deu um beijo e pediu para a empregada pelo jantar.
Fiquei com cara de chateado naquele dia, mas ela nem notou pois fiquei assistindo. Logo fui dormir e no outro dia acordei, pensei um pouco e decidi guardar aquele segredo, que passou ser meus motivos de prazer até hoje.
Contei a minha esposa sobre o que eu tinha presenciado no dia do aniversário dela, presenteei ela com mais dois rapazes morenos escuros, que a entocaram sobre minha cama e agora comigo bem pertinho para sentir todo prazer de ter UMA ESPOSA SATISFEITA.
Atualmente dou apoio a suas aventuras e quando convidado por ela presenciou suas transas!

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