Eu comi a esposa do chefe

O meu nome é Rafael. Tenho 23 anos, mesma idade da Liziana, a esposa gostosinha do chefe chifrudo. A Lizi é uma loirinha com o corpo nota dez. Bunda empinada, coxas firmes e seios deliciosos.

Tudo ocorreu em outubro do ano passado. Desconheço se era por causa da ajuda de Deus ou algum alinhamento entre Marte e a constelação de Órion, mas o fato era que eu estava em uma fase boa da vida. A minha mãe estava curada da Covid-19, o meu time estava no G4 e, na empresa onde trabalhava, eu tinha grandes chances de subir de cargo.

Mas eis que o filho da puta do meu chefe decidiu cortar gastos da empresa. Lá fui eu na salinha do RH assinar a minha carta de demissão.

Depois, enquanto eu saía cabisbaixo e desanimado da empresa, encontrei na rua um pequeno pedaço de cristal.
Aquilo chamou a minha atenção. Eu juntei o objeto luminoso e ouvi uma voz feminina, suave, indagando qual era o meu maior desejo. O cristal falou comigo.

Eu poderia dizer para o objeto que almejava recuperar o emprego novamente, que queria a erradicação da fome mundial ou qualquer coisa assim. Porém fechei os olhos e desejei apenas foder a esposa gostosa do meu chefe cretino. O cristal simplesmente desapareceu e eu segui o meu rumo.

No dia seguinte, estava eu desanimado no apartamento. Nem putaria no XVideo levantava o meu ânimo e o meu pau. De repente alguém apertou o interfone. Era a Liziana. Ela disse que queria fazer só uma visitinha. Eu a deixei entrar.

Quando eu abri a porta para ela, a putinha me agarrou pelo pescoço e disse que, sem saber o porquê, estava louca de tesão.
Ali mesmo, no meio da sala, ela se libertou das roupas como se estivesse tirando algo que queimava no corpo. Em seguida ela sentou no sofá mostrando aquela boceta depiladinha.
– Vem, lambe a minha xereca.

Eu, com o pau duro, obedeci. Mergulhei a minha língua naquela gruta. A Lizi gemeu.
Depois passei a beijar e a lamber os seios. Ela insistia para que eu continuasse, dizia que queria sentir o meu corpo.
Em seguida a virei de costas e a deixei com o rabo empinado praticamente na minha cara. Admirei por alguns segundos aquela boceta linda e encaixei meu pau lá dentro.

– Isso, me fode mais. – Ela pedia. Eu, com prazer, atendi o desejo da moça.
No final, ela me deu uma chupada e ainda engoliu a minha porra.

No mês seguinte eu já estava atuando em outra firma, mas eu a Lizi, secretamente, continuamos a nos encontrar.

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