Saio há um bom tempo com trans e com algumas temos mais intimidades, claro. Normal isso. Com Joana, virou quase uma amizade, a ponto de eu emprestar dinheiro a ela e ela me pagar! O danado é que eu vivo dentro do armário e nunca saí com ela para bar, restaurante, nada assim. Nos damos muito bem, ainda que seja só para conversar.
O tempo passou e Joana fez um curso técnico e começou a trabalhar na área, deixando de fazer programas. Eu ainda mantinha contato com ela, mas esporádico e também só falando, sem trepar com ela. Teve uma época em que ela perdeu o emprego e voltou a fazer programas, porém não demorou muito até porque ela já tinha cerca de 35 anos e não aguentava mais a puxada de fazer programas. Arranjou novo emprego e nunca mais fez programas.
Certa vez, ela me disse que tinha brigado com o marido (morava com ele apenas) e, se pudesse, botaria gaia nele. Eu me escalei na hora, dizendo que faria qualquer loucura por isso, só que minhas esperanças não se concretizaram. Era apenas um desabafo dela.
Em 2020, no começo do ano, fui passar 15 dias de férias em uma praia na Paraíba, local que adoro ir. Fui com familiares num total de oito pessoas. Eu sempre tenho a mania de andar bem cedo pela praia quando viajo e dessa vez não foi diferente.
No terceiro dia, passava um pouco das 5 da manhã e eu já estava de sunga, camisa UV (contra sol), óculos escuros e um chapéu de palha da moda andando. Pouquíssimas pessoas andavam nessa hora, até porque é mais ambiente turístico e turista não acorda tão cedo assim. Eu estava passando por umas falésias que tem lá, bem mundo da lua, sem pensar em nada, olhando para a água e para aquela imponente muralha de areia quando vejo que vem uma mulher alta, sozinha, de chapéu e óculos escuros, na direção contrária. Ela estava com uma camisa grande, meio servindo de saia, meio saída de banho, com as pernas de fora.
Seria apenas mais uma das poucas pessoas que passavam por, independente da direção.
Ao chegar perto, percebi que era Joana! Ela nem me reconheceu e tomou um susto quando me identifiquei. Muita alegria, trocamos beijos no rosto, abraços, loas de saudades, aquela conversa toda, etc. Ela estava numa casa alugada ali perto – cerca de 1km – e também gostava de andar na praia bem cedo. Paramos para conversar e o papo rendeu. Só que eu não poderia ir na casa em que ela estava, nem no hotel em que eu estava, por isso ficamos conversando na praia mesmo. Só que comecei a elogiá-la, ela retribuiu e, olhando para ver se não via ninguém, trocamos um beijo. Ia ser só um beijinho, um selinho, virou um beijaço de língua. Foi o estopim de tudo. Meu pau subiu na hora e o dela já estava aceso. A gente tinha de fazer algo, mas onde? Sem carro, sem dinheiro, só se fosse no mato… até pensei em arriscarmos em alguns dos terrenos baldios por lá, contudo o risco era grande.
A gente queria trepar ali e agora. Na praia tinha muito pouca gente passando, pensamos em ir na água mas não seria fácil. Pensamos em subir em um dos muitos barquinhos, só que da parte cima das falésias havia hotéis e casas, enfim, não dava porque qualquer que chega no alto olha logo para a praia e para os barcos. A gente saiu procurando uma fenda, um desvio e nada. Desesperados, e já eram mais de 5:30h, pegamos um dos caminhos de quem sai da praia e vai para a pista. Nesse caminho havia um terreno baldio com bastante árvores e poucas casas ao redor. Foi o que nos restou.
Joana entrou na frente (o terreno cercado estava com a cerca destruída nesse ponto, justamente por outros casais, por usuários de drogas ou mesmo pessoas com urgências sanitárias kkkk) e foi. Fiz um rodeio e entrei logo em seguida. Nem entramos muito. Se alguém passasse olhando com atenção para o terreno, nos veria.
Trocamos beijos e abraços, botamos os paus para fora, nos chupamos um pouco, e ela se virou, pedindo para eu ir primeiro. Cuspi na mão, melou o pau e fui bem devagar. Joana é maior que eu, mas encostada numa árvore lá ficou na altura certa. Ela se masturbava enquanto eu a comia. Anunciei o gozo e enchi o cuzinho dela de porra. Joana disse que ia gozar também, então saí de trás e bebi todo o leitinho dela. Isso tudo, se foi muito, foi em 5 minutos, no máximo.
Nos arrumamos, ela saiu na frente e eu fui atrás. Voltamos para a praia, mergulhamos, acertamos os planos e voltamos para as nossas respectivas casas. Nesses dias de praia, trepamos TODOS OS DIAS, sempre na ligeireza e na loucura. Experimentamos trepar em cima de barcos após o “esquenta” dentro da água, voltamos 3 vezes nesse terreno e, a maior loucura e a melhor trepada, toda a turma de Joana, inclusive o marido, foram fazer um passeio de barco numa manhã. Ela inventou que estava indisposta e que preferiria dormir, para irem a um almoço programado que eles tinham. Foi o barco sair da praia e eu ir para a casa de Joana. Entrei sem aviso, ela estava sozinha e deixou a porta aberta. Trepamos muito nessa manhã no sofá, em pé na cozinha, no banheiro tomando banho, etc.
Férias com trepadas loucas, comi e fui comido, gozei, bebi leite, que férias.
Acabadas as férias, praticamente veio a pandemia em seguida e até hoje não saí mais com Joana desde aquela deliciosa coincidência.