Este ocorrido regula com a idade do meu filho mais velho (mais de 30 anos) e aconteceu num dia que eu não estava me sentindo bem de saúde no serviço e fui dispensado mais cedo. Na época, minha cunhada que chamarei de Lúcia e morava com os pais dela num outro município, aproveitando que estava de férias na escola, combinou com a irmã dela (minha esposa) e veio passar uns dias em nossa casa, onde recebemo-la com todo carinho, deixando-a bem a vontade como se a casa fosse
dela também. Nós dávamos tanta atenção a ela que sem que pedíssemos nada nos retribuía limpando, mantendo a casa organizada e preparando nosso almoço enquanto trabalhávamos for. Sempre que chegávamos fosse para almoçarmos ou no início da noite quando saíamos do serviço, ela sempre nos recebia com muito carinho e cheia de novidades que via nos programas e noticiários da tevê que ela adorava assistir. Já estávamos tão acostumados com a presença dela em nossa na primeira semana que estava conosco, que minha esposa depois de conversarmos sobre o assunto, até convidou-a a vir morar conosco, pois aqui ela teria uma melhor assistência em todos os sentidos em especial na escola onde era outro nível comparado as do município que ela morava. Ela ficou de pensar e conversar com os pais e caso resolvesse mudaria pra cá de vez ao término do período escolar daquele ano. Mas vamos ao que interessa e faz jus ao título do relato. Num determinado dia da semana não lembro-me bem qual, sai mais cedo do serviço e quando cheguei em casa o som estava ligado e tocando bem alto. Abri a porta e entrei chamando pela Lúcia para que abaixasse um pouco o som, mas não a vi e nem ela me ouviu. Entrei e sem mexer no som nem fui procura-la, pois sabia que ela devia estar entretida com alguma coisa e resolvi ir direto pro meu quarto, onde para minha surpresa deparei-me com ela dentro dele, seminua, apenas de calcinha e com os peitinhos ainda minúsculos, mas pontiagudos e durinhos a mostra, batendo umas fotografias com a máquina programada no automático. Ela não me viu e eu passei a observá-la em silêncio e escondido atrás da porta que estava entreaberta e me proporcionava uma bela visão de tudo que ela fazia. Confesso que fiquei excitado e com o meu cacete duro e saltitante dentro da cueca a ponto de eu ter de abrir o zíper e libertá-lo. Foi a primeira vez que eu olhei pra aquela menininha (era assim que eu a via até aquele instante) de catorze aninhos, que além de ser muito lindinha, já tinha um corpinho tentador que eu só notara naquele momento, já que geralmente ficava encoberto pelos vestidos e saias meios que grandinhas que ela sempre usava. Parei e em silêncio passei a observá-la e deseja-la como homem, mas sabia que seria algo impossível uma vez que além de ser menor de idade, era também minha cunhadinha e muito amada pela irmã (minha esposa). Ela achando que estava sozinha em casa continuava fazendo caras e poses cada vez mais audaciosas de pé em frente ao espelho ou em cima da nossa cama. Depois de algumas fotos com a calcinha vermelhinha que estava usando, eis que ela abre a gaveta de calcinha da irmã e pega algumas bem minúsculas e indecentes que minha esposa adorava usar para me provocar e excitar. Logo imaginei que ela experimentaria e foi justo isso que ela fez e deitando-se de costas sobre a cama, ergueu as pernas quase que na direção da porta e retirou a calcinha que usava para colocar uma das da irmã. Quase pirei ao ver aquela minúscula bucetinha, carequinha mas já com uma bela racha, ali exposta quase que de frente pra mim. Tive de me conter pra não fazer barulho e ela perceber da minha presença. Ela então levantou-se, programou a máquina mais uma vez e voltou a fazer novas fotos com novas poses e assim foi prosseguindo trocando várias vezes de calcinhas, experimentando um bocado delas que ficava tão bem nela (que embora novinha já tinha um corpinho bem definido) e me deixava cada vez com mais tesão. Só sei que quando percebi eu já me punhetava levemente e já estava com uma vontade louca de gozar, mas me contive. Depois de algum tempo e trocas de calcinhas, ela nuazinha pegou-as, dobrou-as e guardou-as na gaveta para que minha esposa não percebesse que haviam sido mexidas e ao abrir uma outra gaveta, deparou com uns brinquedinhos (consolos de borracha, vibradores e outros) da minha esposa que as vezes eu utilizava junto com o meu cacete para proporciona-la prazeres diferentes como a de uma dupla penetração, quando eu metia meu cacete na buceta dela e um consolo no cu e depois invertia, fudendo-a no cu com meu cacete e com um ou até dois consolos enterrado na buceta dela. Fazíamos loucuras com aqueles brinquedinhos que certamente minha esposa também usava quando cheia de tesão e sozinha em casa, ou para ir se aquecendo pra quando eu chegasse e fosse dar o devido trato à ela fazendo-a gozar como sempre fiz. Mas vamos voltar a minha cunhadinha que parece ter sido envolvida por um tesão danado quando segurou aqueles brinquedinhos nas mãos a ponto de se deitar na cama e com suas perninhas abertas começar a passa-los na extensão da rachinha dela, vez ou outra tentando enfiá-los, o que era impossível pelo fato dela ser virgem ainda, a menos que quisesse perder a virgindade na ponta de um pau de borracha o que ela não fez, só limitando-se a enfiá-los na boca e chupá-los desajeitadamente num claro sinal de que nunca havia chupado um cacete de verdade. Eu estava muito excitado mesmo e não aguentaria me segurar por muito tempo, pois estava quase gozando e resolvi retornar a sala sem fazer barulho pra que ela não desconfiasse que eu tinha visto ela e suas brincadeiras de modelo. Na sala abaixei o som e chamei-a pra que soubesse que eu já havia chegado e mesmo sabendo que não daria tempo pra ela recompor-se e deixar meu quarto, pois estava tudo meio que desarrumado e ela estava pelada até segundos antes, dirigir-me pra lá surpreendendo-a enrolada numa toalha de banho e fingindo estar guardando roupas na gaveta. Ela ao me ver ficou bem nervosa e disse que estava dando uma arrumadinha no quarto e já ia tomar banho, mas eu fingir ter chegado naquele instante e disse que não passara bem no serviço e por isso sai mais cedo e para dar-lhe mais tempo pra ajeitar as coisas para que minha esposa não percebesse que foram mexidas, perguntei-a se ela se importava se eu tomasse banho antes dela (um alívio pra ela) que não pensou duas e disse pra eu ir sem preocupar-me com o tempo, pois terminaria de ajeitar as coisa por ali e depois tomaria o banho dela. Eu então abri minha gaveta, peguei uma cueca e roupas pra me vestir e fui tomar meu banho, entrando no banheiro que ficava no quarto mesmo e deixando propositalmente a porta entre aberta, pois eu tinha certeza que com o tesão que ela estava, certamente iria espiar-me e não deu outra, logo que adentrei no box e abri o chuveiro, percebi uma silhueta na brecha da porta, era ela me olhando e para instiga-la ainda mais, aproximei-me meio que de lado do vidro do box e passei a manusear meu cacete, ensaboando-o e tocando levemente uma punheta, pois sabia que de onde ela estava dava pra ver perfeitamente, pois eu cansava de ver os pentelhos da buceta da minha esposa quando ela ensaboava ao tomar banho. Fique ali me tocando por um bom tempo até que percebi que ela saíra da porta, então me lavei rapidamente e quando sai do banheiro já de roupa ela não se encontrava mais no meu quarto, mas deixara tudo arrumadinho como de costume. Sem fazer barulho fui até a porta do banheiro principal da casa e colando meu ouvido à ela, pude ouvi-la gemendo baixinho, certamente enquanto se masturbava. Quando percebi que desligou o chuveiro, afastei-me devagarzinho e retornei pro meu quarto, onde deitei-me na cama e passei a assistir tevê, mas pensando na safadinha e em tudo que eu presenciara. Minutos depois ela chegou na porta e me perguntou se estava tudo bem e se eu precisava de alguma coisa. Respondi-lhe que estava tudo bem e no momento só precisava descansar um pouco e ela disse que qualquer coisa para chama-la que estaria na sala assistindo tevê também e deixando a porta apenas encostada saiu. Quando minha esposa chegou logo veio me ver após saber pela irmã que eu já estava em casa e não passara bem, mas eu que havia descansado por um tempinho já estava bem melhor, tanto quanto fiquei ao chegar em casa e surpreender minha cunhadinha semi e depois nuazinha batendo fotografias, o que eu nunca mais presenciei, já que ela resolveu continuar morando com os pais e raras as vezes que vinha nos visitar, até porque foi crescendo, se tornando um mulherão e passou a namorar um amigo da escola com quem se envolveu, perdeu a virgindade, engravidou e acabou indo morar junto com ele com menos de dezesseis anos de idade, mas o fato foi que eu nunca esqueci das imagens daquela menininha safadinha no meu quarto e sobre a minha cama brincando na sua bucetinha envolta de pentelhos com os brinquedinhos da minha esposa. É isso. Gostaram? Votem então e deixem seus comentários.