A tão sonhada amiga

Eu nem acreditei quando eu passei pelo portão do desembarque e vi que ela tinha conseguido ir me buscar. Há mais de ano não no víamos pessoalmente, e tanta coisa tinha mudado nesses ultimos tempos que eu não fazia ideia de como seria.

Mudado em mim, nela e principalemte entre nós.

Os sentimentos sempre estiveram lá, mas nunca houve oportunidade para demonstrá-los ou colocá-los em prática. Só durante esse tempo longe é que as conversas seguiram para esse caminho. E a hora finalmente havia chegado!

Ela estava linda naqule vestido. Bom, não vou negar, para mim, ela fica linda com qualquer roupa, mas aquele vestido estava especial!

– Oi meu amor! Como é bom te ver!

– Amor! Que saudade!

O seu cheiro era único! Sentir seu abraço apertado novamente me levou ao lugar onde eu queria estar há muito tempo.

– Ah cara, eu to muito feliz que você veio me buscar!

– Eu vim, mas vim de Uber! Hahahaha

– Não tem problema! Hahaha! Eaí, você vai conseguir ficar comigo na casa que eu aluguei? Ou tem que voltar pra sua?

– Eu vou! Acredita que consegui pegar folga no trabalho esses dias?

Tudo caminhava para a situação perfeita. Será que eu estava sonhando? Eu já havia sonhado com ela tantas vezes, seria esse só mais um? Bom, se fosse, eu iria aproveitar do mesmo jeito!

– Será que vai dar de ir à praia ainda hoje?

– Não sei, acho que já tá tarde, podemos ir só pra passear. Mas acho que o tempo vai virar

Chegando na casa, realmente virou. Uma chuva forte de tardes de verão começou e mesmo da rua pra dentro foi suficiente pra nos deixar molhados. Ela mais ainda, eu ainda consegui me proteger com o casaco que usei no avião. Mas poxa, eu queria vê-la de biquíni! Uma pena, mas teria bastante tempo para isso.

Ao entrar na casa, coloquei as malas no quarto, e fui ver se achava algo pra comer, ela então me disse:

– Eu vou tomar um banho, não vai dar pra sair assim, não…

E assim que ela foi, eu pensei em ir espiá-la. Ou inventar uma desculpa para entrar no quarto enquanto antes dela se vestir, mas preferi ir com calma, não estragar a surpresa de quando algo finalmente acontecesse.

Apesar de brincarmos muito sobre isso e eu ter mandado várias fotos e videos para ela, ela tinha uma habilidade incrível de me deixar maluco mesmo sem nunca ter me mostrado uma nudez completa. Provava lingeries e me pedia a opinião, ou então mostrava como a academia estava dando resultados usando peças bem pequenas, mas que ainda cobriam as partes principais.

Fiquei esperando no sofá para ir ao banho depois dela, mas sabendo que ela estava nua e apenas uma porta nos separava, comecei a ficar excitado já ali.

Quando ela chegou, eu tentei disfarçar. Ela sentou ao meu lado, me due um beijo no rosto e disse qualquer coisa sobre o bar que poderíamos ir. Mas eu respondi no automático e não prestei muita atenção, pois sua camiseta dessas mais velhas um pouco que acabam virando pijama, tinha uma gola bem decotada e o tecido que já quase não escondia nada. E também pelo fato de estar sem sutiã, seus mamilos apontavam para mim, e me hipnotizaram na hora.

– Então tá, vai você agora pro banho que assim que a chuva diminuir um pouco a gente sai!

Me recompus, peguei minhas coisas e entrei no banheiro. Assim que tirei a camiseta, ela bate na porta. Tentei não pensar em nenhuma besteira, e abri. Ela ja foi entrando de vez e eu me controlando pra não imaginar que aquilo era um roteiro de filme pornô.

– Ai deixa eu pegar minhas coisas né você não precisa ver nada disso! Hahahaha

Eu apenas sorri enquanto ela saía. Eu estava parecendo um garoto com aquela situação toda.

Tomei meu banho e esfriei a cabeça, mas não pude deixar de conferir se a depilação estava certinha. Eu sabia que era assim que ela gostava!

Quando saí, ela ja estava vestida para o bar. Uma blusinha vermelha bem decotada e um shortinho preto. Ela sabia muito bem valorizar suas curvas. Ou pelo menos eu conseguia acompanhar direitinho todos seus contornos.

Ao chegarmos no bar, pouca gente. Ainda era relativamente cedo, mas assim foi bom pra colocarmos em dia todos os assuntos que surgiram.

Após algumas cervejas e já com o bar mais cheio, percebi seu olhar como procurando alguém.

– O que foi?

– Meu, lembra aquele menino chato da academia que te falei? Acho que ele ta aqui..

– Mas será que ele vai vir falar com você?

– Eu não duvido, ele sabe ser desagradável.

– Ainda bem então que você não fez nada de mais com ele. Vai que ele ficasse correndo atrás de você igual a outra lá fez comigo!

Pois é, talvez eu não tenha dito antes, mas durante esse tempo que estivemos separados nenhum dos dois jurou castidade! Mas pra ser sicero, me dava muito tesão quando ela me contava com detalhes as transas que tinha! Aquilo me fazia pensar cada vez mas em como seria quando estivessemos juntos!

– Ai, não sei..

-Bom eu vou ao banheiro e você fica de olho, se ele estiver aqui a gente pode ir pra outro lugar também, não tem problema nenhum!

Quando eu levantei, percebi que talvez algumas cervejas não seja o termo correto, e quando voltei, ela estava cobrindo o rosto com os cabelos como que tentando se esconder.

– Pela sua cara parece que é ele, mesmo.

– Sim, e acho que ele já me viu!

– Bora então?

– Ah não quero estragar sua noite

– Magina, até meia noite ainda é hoje, da pra fazer muita coisa, e eu já bebi o suficiente..

– Sério? Ta bom, então vamos…

– Mas você quer ir pra outro lugar ou vamos pra casa?

– Você que sabe, mas pra falar a verdade eu já to ficando cansada.

– Então vamos pra casa, a gente fica de boa lá pra fazer mais coisas amanhã.

No carro, demos risada do ocorrido, e em um momento de silencio, ela deitou em meu ombro.

– Ai cansei mesmo! Vai ser muito bom chegar e tirar esse sapato, essa roupa apertada!

E dizendo isso colocou uma mão sobre minha perna. Eu coloquei a minha por cima e fiz um carinho. Ela me retribuiu com um beijo no pescoço que me arrepiou todo. Eu olhei pra ela e ela me deu um sorriso lindo, mas antes que eu pudesse tomar qualquer atitude, ela deitou-se em meu ombro novamente e suspirou. Entendi que deveria esperar chegar em casa.

Ao descer do carro ela foi andando na frente, e eu pude aproveitar bem a vista! De forma escondida, tirei uma foto dela. Aquilo estaria na minha memória pra sempre, mas aquela bunda merecia ser eternizada!

Quando entramos, eu perguntei se ela queria tomar outro banho, e ela disse que precisava responder umas mensagens então eu podia ir na frente.

Eu estava já esperando ela voltar quando sentei no sofá e comecei a procurar uma música no youtube da TV apenas pra ficar de fundo enquanto conversávamos.

Ela chegou vestida em um roupão. De onde ela tinha tirou isso? eu me perguntava, mas preferi mais uma vez apenas apreciar a vista. Realmente ela é linda, e nesses momentos mais tranquilos é que eu podia admirá-la.

Ela sentou do meu lado dizendo que aquela música era chata. Eu pouco conseguia ver do seu colo dos seios, minha parte favorita, mas suas belas pernas estavam bem a mostra, e ela parecia à vontade com isso. Ela pegou o controle da minha mão, e encostada no braço do sofá colocou os pés próximos a mim. Eu apenas deixei que ela escolhesse, afinal não era o estilo que eu gosto, e resolvi ficar apenas olhando.

– Pronto, essa é legal!

E começou a dançar ali no sofá mesmo. Eu, que nunca tinha ouvido aquela música na minha vida, apenas balançava a cabeça, tentando acompanhar sua empolgação, mas ela se anima mais que eu e levanta para dançar, eu tento entrar na brincadeira, mas realmente dançar não é meu forte, então logo sento novamente, e fico só olhando.

A música seguinte tinha uma batida mais lenta, mas isso pareceu só causar mais vontade nela de dançar para eu ver. Ela se movia com leveza, balançava os cabelos e entre um passo e outro me olhava de forma cada vez mais sensual. Usava das aberturas do roupão pra mostrar pouco mais do seu corpo, e toda vez que estava de costas parecia fazer questão de empinar a bunda. Eu assistia quase babando.

Ao fim dessa segunda música, ela senta-se no chão, entre minhas pernas, me olhando fundo nos olhos

– Eu to muito feliz de estar aqui com você.

– Awn que fofo!

– É sério Talita, eu esperei um monte por esse dia!

– Eu também, essa semana eu quase não trabalhei por pensar nisso.

Ela deita a cabeça em meus joelhos e eu faço carinhos em seus cabelos, ela segura minha mão e quando eu a desço para seu rosto, ela dá um beijo, me olha nos olhos e pra minha surpresa me morde forte!

– Ai, caralho!

– Hahahaha! Mordidinha só!

– É mas mordidinha dói também! Hahaha

– Ah tadinho, vem cá, deixa eu dar um beijinho pra passar!

Ela volta a beijar onde mordeu, mas consigo ver que sua expressão mudou de quem estava fazendo graça pra quem quer seduzir. Ela lambe meus dedos e segura com os dentes.

– Assim pode?

– Devagarinho

– Uhum

Com meus dedos na boca ela aperta minhas coxas, subindo e descendo as mãos.

Eu a quero mais que tudo. Meu coração está acelerado. Mas eu quero aproveitar cada segundo daquilo!

– Vem aqui!

Puxo ela pra mim, e nos beijamos. Seu beijo é quente, lento e molhado. Do jeito que eu sempre esperei! Com uma mão eu segurava sua nuca, e com a outra seu braço, e assim ela ia aproximando seu corpo do meu cada vez mais, até que ela estava de joelhos em cima de mim no sofá com os braços em volta do meu pescoço, e eu a segurava pela cintura enquanto nossas bocas continuavam deliciosamente juntas.

Quando paramos, tento encontrar algo para dizer, mas eu esperei aquilo por tanto tempo que foi dificil pensar nas palavras. Ela ri.

– O que?

– Nada, bobo!

– Como sua boca é gostosa!

– Só a boca? Hahahaha

– Hahaha eu tenho certeza que não, mas foi o que eu provei até agora, né?!

– Huuummm.

– O que???

– Vou pensar se você merece provar mais alguma coisa!

– Ah é?!

– É

– Então enquanto pensa, deixa eu aproveitar mais disso!

Voltamos a nos baijar, dessa vez mais avidamente e eu passava a mão pelas suas pernas, tentando abrir mais seu roupão.

Ela conduziu meus beijos para seu pescoço e depois para o colo dos seios, e eu por baixo do roupão apertava sua bunda, sentindo como sua pele era macia e cheirosa. Ela ria, estava adorando aquilo, mas quando eu tentei soltar a amarra do roupão ela me interrompeu.

– Não! Ainda não!

– Me deixa te ver, vai?!

– Eu que vou abrir, mas ainda não!

Ela sabia que eu ia entrar na dela. Então ela voltou a me baijar, e foi descendo do sofá, e passou a beijar e morder meu pescoço. Eu tentei me mover, mas ela me segurou, tirou minha camiseta, foi descendo passeando pelo meu corpo, e ao chegar no meu short me olhou e disse

– Primeiro é a minha vez!

Ela puxou o elastico com uma mão, e deslizou a outra até meu pau, tirando-o da bermuda e me masturbando devagar. Ela pára, dá uma boa olhada nele, e entre uma risada me lambe até a cabeça, onde dá um beijo

– Eu disse que seu pau era bonito pelas fotos, mas pessoalmente é mais ainda!

Então ela põe meu pau quase inteiro na boca, e vai tirando devagar movimentando a lingua.

Aquele oral me leva às nuvens, mas eu não consigo tirar os olhos dela. Começo a imaginar o que será que ela esconde embaixo daquele roupão, o que ela está planejando para o resto da noite? Em uma breve pausa para ajeitar os cabelos ela me olha nos olhos e parece ler todos os meus pensamentos (ou talvez eu tenha tentado fazer algo que demonstrou minhas duvidas).

– Calma, deixa eu aproveitar um pouco mais.

Claro que eu não iria negar, mas também estava ansioso pra sentir todo o seu corpo.

– Fica de pé

Me levantei e terminei de tirar meu short, e ela ajoelhada na minha frente aumentou o ritmo. Ela me olhava fixamente nos olhos, tirava da boca para lamber inteiro, colocava minhas bolas na boca enquanto me masturbava, sua saliva escorria pelas minhas pernas.

– Nossa Talita, que delícia!

– Eu que o diga! O seu pau é muito gostoso!

Ela disse isso levantando e vindo me beijar. Consegui soltar a amarra do roupão, mas antes de abrir ela segurou.

– Vamos pro quarto!

Chegando lá ela me sentou na beira da cama, colocou um pé em minha virilha e eu beijei e arranhei sua perna. Ela então se afastou, virou de costas e se curvou pra frente, puxando o roupão pra cima e quase revelando aquela maravilha de bunda, me olhando por cima do ombro com cara de tarada. Se levantou novamente e ainda de costas abriu o roupão, e tirou dos ombros, revelando finalmente um ligerie vinho. Rebolou um pouco pra mim, e tirou o roupão de vez enquanto se virava.

– Meu Deus ainda bem que eu esperei!

– Hahaha gostou?

– Se gostei?! Vem aqui logo!

Ela subiu em mim e fomos nos ajeitando na cama enquanto nos beijavamos loucamente. Ela trouxe seus seios até minha boca, eu a beijava constantemente e as vezes mordia a renda do seu sutiã. Com as mãos nos meus cabelos ela me direcionava entre um seio e outro e minhas mãos passeavam entre suas costas, pernas e bunda, e ela fazia os movimentos deslizando meu pau por sua calcinha.

Ao mesmo tempo em que eu gostaria de que aquilo durasse para sempre, eu queria mais, queria tudo de uma vez. Mas ela de forma ímpar seguia conduzindo nossas ações.

Até que certo momento ela se afastou um pouco, soltou o sutiã e tirou-o dos ombros, mas ainda segurava cobrindo os seios. Ela ia rebolando em cima de mim e levantando o sutiã até que seus seios finalmente escaparam e se revelaram pra mim.

E não podiam ser mais lindos!

Eu olhava para eles fixamente enquanto ela novamente me abraçou e ofereceu-os para o meu prazer! Segurei os dois de maneira firme mas sem apertar muito, quis senti-los na mão primeiro e então coloquei na boca após uma lambida, um de cada vez.

Eu devia ter um sorriso tolo no rosto, pois havia acabado de receber aquilo que tinha sonhado tantas vezes, e ela me olhava de volta com uma cara de realizada por saber que eu estava adorando.

E eu realmente estava! Me deliciava hora com um, hora com o outro e hora enfiando todo meu rosto entre os dois. Colocava o mamilo e mais uma boa parte dentro da boca e fazia movimentos circulares com a lingua enquanto chupava. Eu voltei a apertar sua bunda, e agora também deslisava a mão em sua boceta ainda por cima da calcinha, ela começou a tirar e dessa vez foi minha vez de interromper:

– Espera, eu quero ver isso!

– Então tira pra mim!

– E perder a chance de te assistir tirar a calcinha? deixa eu ver isso, vai?!

– Tarado!

Ela saiu de cima de mim, ficou em pé na cama e se segurou na cabeceira, onde empinou a bunda e rebolava.

– Olha que gostosa!

– Sou é?

– Muito! Olha que bunda maravilhosa!

Ela começou a abaixar a calcinha bem devagar, parou no meio da bunda e me perguntou:

– Quer assistir é?

– Quero!

– Eu tirando bem empinadinha?

– Isso! Bem safada

Ela continuou a abaixar, a pequena calcinha ia saindo de dentro daquela maravilha de bunda, e quando me revelou a boceta, pude ver como ela estava molhada. Era possivel ver o que havia ensopado a calcinha, esticando desde sua boceta.

Ela se ajoelhou na cama ainda apoiada na cabeceira, e eu aproveitei pra começar a beijar e lamber sua bunda, então me deitei e coloquei a cabeça por entre suas pernas, e agora tinha livre acesso pra sentir todos os seus cheiros e sabores.

Dei uma lambida lenta por toda a extensão, mas quando cheguei em seu clítoris ela apertou minha cabeça com suas pernas e gemeu alto. Seu doce sabor já estava em minha lingua, e meu queixo já estava molhado com o que escorria por seu tesão.

Ela me deitou de vez na cama e se ajeitando em uma melhor posição, começou a rebolar em minha boca, conduzindo todo o sexo oral que eu fazia. Ela sabia que comigo podia ser assim, que eu queria que ela se sentisse o centro das atenções, e fosse livre pra chegar a quantos orgasmos fossem possóveis. Tinhamos o tempo que quisessemos para que tudo fosse feito direito, e assim o foi!

Ela por cima de mim foi conduzindo a velocidade, aumentando e diminuindo conforme ela sentia vontade, e eu pude ver quando ela apertou forte a cabeceira da cama com uma mão e senti quando puxou mais meus cabelos com a outra, sua respiração estava descompassada e alta. Eu segurava forte em suas coxas, e ela concentrada nos movimentos até que se curvou para frente enquanto tremia em seu orgasmo!

Ela então me soltou e caiu pra trás na cama com um sorriso no rosto, mas tão logo se recuperou e novamente voltou a me chupar. Meu rosto todo lambuzado estampava meu tesão por ela, e então ela subiu em mim, apontou meu pau em sua boceta, fechou os olhos e desceu devagar, aproveitando todos os estímulos causados.

– Ui que delícia!

Mal sabia ela o tanto que eu achava aquilo delicioso! Ela era quente! Quente de quem tem um fogo que não apaga e sabe o que quer, e aquilo me deixava cada segundo mais louco por ela.

Ela subiu respirando fundo, e desceu me oferecendo os seios mais uma vez.

Eu dei um tapa em sua bunda, e como resposta ela acelerou os movimentos. Minhas mãos passeavam por suas costas, minha boca sempre ocupada entre seus seios e seus beijos. Difícil saber qual eu gostava mais. Sua respiração ofegante misturada com gemidos me causava arrepios. Eu conseguia sentir toda sua excitação em volta do meu pau.

Ela se curva para trás e diminui o rítmo. Com suas mão apoiadas quase em meus pés, consigo ter uma visão completa de seu corpo. Os seios balançavam acompanhando seu ritmo, uma gota de suor era vista escorrendo por entre eles até sua barriga, e ela continuava gemendo e suspirando.

Invertemos as posições e conforme mais eu aumentava o ritmo, mais ela pedia. O barulho de nossos corpos se misturava com nossos gemidos compassados. Ela apertava minha bunda e eu beijava sua boca. Ela me abrça forte e entre os suspiros ela diz em meu ouvido:

– Vai, não para não que assim ta bom!

E realmente estava! Era uma delicia sentir a maciez de seu corpo junto ao meu. Seu calor, a forma como ela me tocava, seu sabor que não me saía da boca, sua lingua correndo pelo meu pescoço e minha orelha.

Ela se virou de bruços, e ao empinar um pouco a bunda me disse como queria.

– Forte e devagar!

A cada estocada todo seu corpo balançava e ela gemia alto dizendo o quanto estava gostando daquilo. Eu segurava uma de suas mãos com nossos dedos entrelaçados. Quando ajeitei seu cabelo para tirá-lo de seu rosto, ela moveu a cabeça deixando minha mão em sua nuca. Entendi o reccado e a segurei firmemente pelos cabelos, e sua expressão transbordava tesão.

Meu pau escapou de dentro dela, e aproveitei a deixa para colocá-la de quatro, e ela prontamente se empinou toda. Tive que parar por alguns segundos para admirar o monumento que estava na minha frente. Assim que encostei em sua boceta, ela jogou o corpo pra trás fazendo entrar tudo de uma vez, e então eu comecei a bombar forte, e olhando de lado conseguia ver seus seios balançando ao nosso ritmo.

– Isso, seu safado!

Nem mesmo seus gemidos superavam o tom de sua voz. Mesmo trêmula e ofegante era cheia de vontade e decidida do que queria. Isso era onde eu sentia mais prazer.

Quando senti seus dedos tocando levemente minhas bolas enquanto ela se masturbava mais, eu precisei me segurar para não terminar ali, e quando eu ia para trás, conseguia ver seu líquido escorrendo por suas pernas e esticando para o meu corpo. Manti um ritmo mais lento pois ela parecia ter se achado nos estímulos assim, e de olhos fechados e boca aberta, ela jogou seu corpo pra trás e entre seus gemidos eu podia sentir as contraçoes de seu corpo, pressionando meu pau todo dentro de si.

Ela deitou e se virou para mim. O sorriso em seu rosto denunciava que ela estava satisfeita. Com uma mão ela apertava um seio, e a outra fazia carinhos em sua boceta molhada e enchada de tesão.

– Sua vez agora?

– Você quer?

– Vem cá!

Ajoelhado próximo ao seu rosto, ela começou a me masturbar graciosamente, com cara de quem estava a receber um presente, pronta para abri-lo.

Ela se ajeitou e abocanhou novamente meu pau, e a sincronia entre sua mão e seus lábios não me permitiu segurar mais!

Após um gemido, ela me perguntou

– Vai, goza pra mim, goza!

Foi o que eu precisava! Após o primeiro jato que espirrou em seu rosto, ela colocou todo meu pau em sua boca para receber todo meu gozo. Eu arfava e tremia, ela me olhava se deliciando com aquilo tudo.

Eu caí deitado so seu lado, ela me deu um beijo longo e se levantou para um banho, no qual eu fui logo em seguida. Beijar todo o seu corpo ocupou mais tempo que o próprio banho. Abraçá-la por trás segurando seus seios molhados e beijar sua boca me fez mais uma vez imaginar ser um sonho, e ao deitarmos abraçados e nus, adormeci enquanto ela contava as pintas pelo meu corpo.

Quando acordei, dei-lhe vários beijos, pois estava eufórico por ser verdade! Eu tinha aquela mulher toda pra mim! E ao voltar do banheiro, ela estava de lado, abrindo sua buda e me mostrando meu maior objeto de desejo. Eu parei na porta e ela disse, com uma cara de safada:

– Vem me dar bom dia, vem!

Eu fui. E bom é pouco pra descrever o dia único que tivemos juntos!

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